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Silas Malafaia divulga declaração sobre sua saída da CGADB

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     Após anunciar a sua renúncia ao cargo de primeiro vice-presidente e o seu desligamento da Convenção Geral das Assembleias de Deus (CGADB), o pastor Silas Malafaia passou a receber vários e-mails e telefonemas questionando sua saída, o que lhe fez divulgar uma nota de esclarecimento.
     Confira abaixo a nota divulgada no site Vitória em Cristo:
     Em atenção aos inúmeros e-mails e telefonemas recebidos após a declaração do pastor Silas Malafaia sobre o seu desligamento da CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil), no programa Vitória em Cristo exibido no dia 15/05/10, ele vem esclarecer:
     “Minha renúncia ao cargo de vice-presidente e o meu desligamento da CGADB (Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil) devem-se ao fato de eu ter assumido, repentinamente, o pastorado da igreja Assembleia de Deus Penha (RJ), que passou a denominar-se Assembleia de Deus Vitória em Cristo. Ao assumir a liderança desse rebanho, Deus me deu uma visão que demandará de todos nós muita dedicação;
     Outrossim, sem dúvida, tal decisão deve-se também a assuntos de ordem interna dos membros da CGADB, que estão explícitos no documento que enviei via Cartório ao presidente da instituição, no dia 14 de maio. Caso você seja membro da CGADB, é seu direito solicitar à secretaria da convenção (pelo telefone 21.3351-3054) uma cópia do documento, para que tome conhecimento dos principais motivos de minha renúncia. Afinal, a prudência me impediu de trazer a público essas questões internas em Rede Nacional de Televisão;
     Continuo sendo um pastor com doutrina bíblica da Assembleia de Deus;
     Não fundarei nenhuma convenção, seja de caráter nacional ou estadual;
     A Assembleia de Deus Vitória em Cristo (RJ), por mim presidida, não aceitará em seu ministério nenhum pastor advindo de divisão de igrejas ou por motivo de rebelião;
     Nunca me considerei superior a nenhum outro pastor da denominação ou de outras igrejas. Ao contrário, em minhas mensagens sempre digo que há muitos pastores melhores do que eu. Entretanto, talvez pelo fato de estar diariamente nos programas de televisão, as pessoas me julgam erroneamente como “grande”. Sou muito consciente de que existem melhores líderes e pregadores do que eu;
     Não quero viver isoladamente com a igreja que Deus tem me confiado. Por isso, continuo membro do CIMEB (Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil). Caso a CEADER (Convenção Evangélica das Assembleias de Deus no Estado do Rio de Janeiro), na próxima reforma estatutária, permita-me pertencer a ela sem obrigar-me a ser membro da CGADB, eu continuarei na CEADER, pois esta permanece sendo uma convenção com ambiente democrático e salutar aos pastores. Sempre procuro me rodear de amigos pastores de todos os matizes ideológicos, buscando aprender das virtudes de cada um deles;
     A minha decisão é estritamente pessoal. A prova é que alguns pastores que integram a Assembleia de Deus Vitória em Cristo e a Associação Vitória em Cristo, ambas as instituições presididas por mim, continuam sendo membros da CGADB. Tenho aprendido que o melhor modelo de liderança é a liberdade.
     Por fim, convido a todos para rever o programa Vitória em Cristo, que será transmitido no próximo sábado, 22 de maio, a fim de que compreendam perfeitamente o meu posicionamento.”
Fonte: Vitória em Cristo

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Amigas de missionária Dorothy Stang temem soltura de acusado

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As irmãs de Notre Dame, colegas da missionária Dorothy Stang, assassinada em fevereiro de 2005, temem o aumento da violência na região com a decisão da desembargadora Maria de Nazaré Silva Gouveia dos Santos, do TJ (Tribunal de Justiça) do Pará, que concedeu liberdade provisória a Regivaldo Pereira Galvão, conhecido como Taradão.
O réu, acusado de ser um dos mandantes do crime, foi condenado a 30 anos por júri popular há 19 dias.
Para a irmã Jane Dwyer, com a soltura, volta o clima de insegurança em Anapu. Segundo a missionária, as sete pessoas que fizeram parte do júri popular também “estão expostas”. Ela afirma que o habeas corpus em favor de Taradão deixa a Justiça do Pará desacreditada.
“Por esse temor, foi que pedimos inicialmente a federalização do caso no Supremo Tribunal Federal.”
No pedido de liberdade, os advogados de defesa alegaram que Taradão é réu primário, tem bons antecedentes e ocupação lícita.
Segundo a acusação, com o habeas corpus, Taradão pode ficar solto por tempo indefinido já que o processo de apelação pode levar anos para ser julgado.
De acordo com o advogado de defesa, César Ramos, a decisão da desembargadora se baseou no princípio constitucional da presunção da inocência e em decisões da Justiça, como o Supremo, contrárias à manutenção de pessoas presas quando ainda cabe recurso.
Além do habeas corpus de Taradão, o TJ tem o pedido para anular o julgamento de Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, também condenado a 30 anos de prisão pela morte da missionária. Nesse caso, o pedido é para a anulação do julgamento. A defesa alega que não teve prazo suficiente para analisar o processo.
Crime
Aos 73 anos de idade, Dorothy foi assassinada com seis tiros em 12 de fevereiro de 2005, em Anapu, por defender a criação de assentamentos para sem-terra.
Sua morte foi encomendada por fazendeiros pelo valor de R$ 50 mil, segundo as investigações.

Fonte: Folha online

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Senado aprova projeto de deputado para rastrear presos

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Os senadores aprovaram nesta quarta-feira a lei que vai permitir o uso de pulseira com rastreador eletrônico em presos considerados de baixa periculosidade. A ideia é utilizar o equipamento em condenados que estão em progressão de regime e durante os chamados saidões de Natal, Dia das Mães e outros feriados.

Além disso, segundo o autor do projeto, o senador evangélico Magno Malta (PR-ES), o rastreador poderá ser usado também em presos que tenham cometido crimes ocasionais, aqueles sem intenção, como o homicídio culposo.

De acordo com ele, além de ser melhor para a ressocialização desse tipo de preso, o uso da tecnologia é mais barato que manter o condenado no presídio. "Um rastreador custa R$ 400 por pessoa. Um preso custa ao Estado R$ 1.500. Essa não é uma tecnologia cara. Vale mais a pena manter a pessoa com o rastreador que [deixar ela] presa", explicou Malta.

O projeto já passou pela Câmara, onde recebeu alterações. Depois voltou ao Senado e, agora aprovado, segue para sanção presidencial.


Fonte: Folha Online