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Homem processa igrejas alegando que elas “arruinaram sua vida”

Americano entrou na justiça contra igreja católica e igreja anglicana pelo mesmo motivo

por Jarbas Aragão

 

John Devaney é morador da pequena Narragansett, localizada em Rhode Island, o menor Estado norte-americano. Mas chamou atenção da mídia de todo o país este mês ao abrir um processo inusitado.

Devaney, 64, entrou com uma ação contra a Diocese Católica de Providence, alegando que a igreja em frente à sua casa realiza um “irritante ritual diário” que arruinou a sua vida. No processo, o papa Francisco e o núncio apostólico nos Estados Unidos, arcebispo Carlo Maria Vigano, são listados entre os réus.

Quando ele e a esposa compraram sua casa, há 18 anos, o sino da Igreja Católica Saint Thomas More não funcionava. Cerca de seis anos depois, foi reativado com um sistema de operação eletrônica, amplificado por autofalantes. Desde então, ele toca, segundo Devaney cerca de 700 vezes por semana. A igreja anglicana Saint Peter, que fica na rua detrás é mencionada no processo, pois também toca seu sino, embora com menos frequência. Após ouvir mais de 36.000 “badaladas” anualmente por mais de uma década, ele alega que sua vida está destruída.

Os sinos das igrejas interromperam o sono Devaney, invadiram seus pensamentos, impediram que ele tivesse sossego nos finais de semana. Tudo isso gerou muito estresse e atrapalhou suas relações familiares, causando seu divórcio e obrigando-o a usar protetores de ouvido, alegou ele no processo

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Ateu perde debate para ex-arcebispo anglicano na Universidade de Cambridge

 

Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

Em um debate acalorado na Universidade de Cambridge, na Inglaterra, na última quinta-feira, o ateuRichard Dawkins perdeu para o ex-arcebisto de Canterbury, Dr. Rowan Williams. A conclusão do debatefoi de que a religião tem lugar no século 21.

  • richard dawkins

    (Foto: REUTERS/Altaf Hussain)

    Ateu e ator britânico, Richard Dawkins, fala no Festival anual de Literatura em Jaipur, capital de Rajasthan, em 24 de janeiro de 2012.

 

A proposta do debate “A religião não tem lugar no século 21” foi derrubada com votos de 138 a favor, 324 contra e 85 abstenções. Cerca de 800 estudantes lotaram o clube da universidade para acompanhar a discussão.

“A religião sempre foi uma questão da construção da comunidade, uma questão da construção de relações de compaixão, sentimento de companheirismo e, ouso dizer, a inclusão”, disse Williams, que recentemente deixou o cargo de líder da Comunhão Anglicana.

Segundo Williams, a noção de que o compromisso com a religião pode ser puramente uma questão privada é algo que “vai na contramão da história religiosa”.

Por outro lado, o professor Dawkins tentou convencer a plateia de que a religião é uma “traição do intelecto”. “Uma traição de tudo que é o melhor do que nos torna humanos”.

“É um falso substituto de uma explicação, que parece responder uma questão até que você a examine e perceba que não é aquilo.”

Já o ex-arcebispo de Canterbury argumentou que o respeito por toda a vida humana e igualdade é inerente em toda a religião organizada.

“O verdadeiro conceito de direitos humanos tem profundas raízes religiosas,” afirmou o líder religioso.

“A convenção de direitos humanos não seria o que é, não fosse pela história do debate religioso filosófico”.

Participaram também do debate o professor Tariq Ramadan, Andrew Copson, executivo-chefe da Associação Humanista Britânica, e Douglas Murray, fundador do Centro para a Coesão Social.

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La Catedral de San Pablo, cerrada por la acampada de indignados

 

La Catedral de San Pablo, cerrada por la acampada de indignados

El emblemático templo anglicano de Londres cerró por primera vez tras la II Guerra Mundial.

24 DE OCTUBRE DE 2011, LONDRES

Centenares de indignados acampan desde hace diez días a las puertas de la catedral que se encuentra en el corazón de la City, el distrito financiero de Londres, como parte de las protestas globales en rechazo a los excesos del sistema capitalista.
La medida “sin precedentes en tiempos de paz” se tomó por parte de los responsables de la catedral tras recibir la recomendación de las autoridades locales que consideran que  la entrada del edificio barroco está muy limitada y no cumple con los requisitos de seguridad y salud básicos,  informa Efe.
Entre 2.000 y 3.000 manifestantes se instalaron allí después de que se les prohibiera el pasado sábado congregarse y acampar delante del edificio de la bolsa, como en un principio estaba previsto, ya que se trata de terreno privado.
Según han pasado los días, la confluencia de manifestantes ha ido reduciendo, pero de momento unas 300 tiendas de campaña continúan en la plaza de Paternoster, delante de la puerta principal del templo.
La catedral ha cerrado sus puertas este jueves de manera indefinida después de la celebración de un servicio religioso.
ESTUDIAN MEDIDAS LEGALES
El deán Graeme Knowles ha escrito una carta abierta a los manifestantes para pedirles que abandonen la plaza delante de la catedral. En un comunicado, ha explicado que  la decisión del cierre de la iglesia se ha tomado “con gran dolor de corazón, pero simplemente no es posible cumplir con nuestras obligaciones cotidianas con los fieles, visitantes y peregrinos en las actuales circunstancias”.
Los riesgos de incendio y sanitarios que plantea que campamento hacen imposible que la catedral permanezca legalmente abierta, ha precisado.
Según informa en su web el Guardian, funcionarios de la Catedral y el distrito de la ciudad en general están considerando tomar acciones legales para obligar a los manifestantes levantar el campamento.
Tanto Graeme Knowles como el canciller, Giles Fraser, han instado públicamente a los activistas a hacerlo. Se estima que las pérdidas económicas ascienden a 20.000 libras diarias,  por la pérdida de visitantes a uno de los monumentos emblemáticos de la ciudad.

Fuentes: The Guardian, Religion Digital

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