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Apos Trump retirar tropas, Turquia inicia operação militar contra curdos na Síria

Curdos haviam atuado com os Estados Unidos no combate ao Estado Islâmico.

Recep Tayyip Erdogan. (Foto: Murat Cetinmuhurdar/ Pool Photo via AP)

A Turquia iniciou nesta quarta-feira (9) uma operação militar na Síria, tendo como alvos a minoria curda, dois dias após o governo dos Estados Unidos retirar seus soldados da região.

Visto por muitos como um ditador, Recep Erdogan afirmou que seu bombardeio tinha o objetivo de criar uma “zona segura” e livre dos curdos que atuam no nordeste sírio.

Donald Trump, presidente americano, havia anunciado no domingo que retiraria as tropas americanas da fronteira entre Turquia e a Síria, afirmando que já era “hora de nós (EUA) sairmos dessas guerras sem fim, ridículas”.

“Vamos combater onde tivermos benefício, e apenas combater para vencer. Turquia, Europa, Síria, Irã, Iraque, Rússia e os curdos agora vão ter que solucionar essa situação e (decidir) o que fazer com os combatentes do Estado Islâmico capturados em sua ‘região’”, escreveu Trump no Twitter.

Com a saída das tropas americanas, abriu-se espaço para a atual ofensiva turca no nordeste da Síria. Os curdos chegaram a atuar juntamente com os Estados Unidos no combate ao Estado Islâmico.

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Cristã que profetizou a presidência do Trump avisa: “Os Estados Unidos serão abalados”

A Dra. Patricia Green está chamando a atenção da mídia cristã para duas supostas profecias que foram bem-sucedidas: ela profetizou corretamente que Donald Trump venceria a eleição em novembro de 2016.

Dr. Patricia Green está atraindo a atenção dos cristãos meio de duas supostas profecias estavam corretos: Ela profetizou corretamente de antemão que Donald Trump iria ganhar a eleição em novembro de 2016. Ela também lançou um vídeo que foi lançado em 28 de setembro. Onde ele corretamente profetizou a primeira vitória eleitoral de Barack Obama.

Para quem não conhece a dra. Patricia L. Green, que é supostamente uma profetisa, ela é a fundadora e presidente da ‘JOY World Ministries’, sediada no oeste da Pensilvânia.

JOY é um ministério sem fins lucrativos cuja missão é levar a mensagem do Evangelho às nações. JOY é um acrônimo para ‘Jesus de Yahweh’ de quem ela prega.

Ela viajou para áreas remotas da África e da Índia para alcançar grupos de pessoas isoladas com a verdade de Deus e testemunhou poderosas liberações, cura divina e salvação através de Jesus Cristo.

Ela também ensina e equipa outras pessoas para o trabalho ministerial por meio de seminários de pastores e líderes da Igreja, reuniões de oração e adoração e grupos de estudos bíblicos.

Patricia formou-se no Vision Christian Bible College e no seminário com um bacharelado em Teologia, um mestrado em Missiologia e um PhD em Filosofia da Religião especializado em Evangelismo Mundial.

Agora ele acaba de enviar um vídeo em que ele avisa que algo catastrófico cairá nos Estados Unidos:

“Quanto ao aumento da profecia, vou mostrar aos meus filhos o que vou fazer nesta terra através dos meus profetas. Meus profetas se levantarão com esta proclamação, abrindo o caminho para a chegada de Yeshua. Prepare o caminho. Prepare seus corações. Ele abalará os céus e sacudirá a terra com o braço estendido.Esse grande tremor será o começo de um grande reavivamento. As igrejas cujas fundações não foram estabelecidas na rocha cairão. Muitos se surpreenderão com as igrejas que vão cair, porque parecem ter um bom rosto, mas se recusam a viver em santidade. Eu vou expor a ganância, fornicação, adultério e idolatria dessas igrejas. Há uma grande reviravolta que vem e isso exporá o pecado. Arrependa-se antes que seja tarde demais “.

“Muitos esperam um grande movimento de Deus em vez de agitação. Mas a verdade é que devemos ser gratos pelo tremor que está chegando, porque isso abalará muitos no Reino ”, argumentou Green.

Aqui o vídeo, cada um tira suas próprias conclusões:

Fonte: Christian News

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EUA e Israel se preparam para cenário de guerra após anúncio sobre Jerusalém

Representantes dos dois países admitem que haverá retaliação de forças islâmicas

           EUA e Israel se preparam para cenário de guerra

No intricado jogo político do Oriente Médio, saber ler nas entrelinhas dos discursos é fundamental para tomar decisões antevendo as próximas “jogadas”. Donald Trump, que já está às voltas com ameaças de guerra com a Coreia do Norte, parece disposto a manter a promessa de campanha e reconhecer Jerusalém como a “capital indivisível” de Israel e mudar a embaixada para lá.

O porta-voz da Casa Branca Hogan Gidley foi categórico em um pronunciamento nesta segunda-feira (4): “O presidente foi claro: não é uma questão de ‘se’, mas uma questão de ‘quando’. Mas nenhuma decisão será tomada hoje e faremos um anúncio nos próximos dias”.

O Departamento de Estado dos Estados Unidos já anunciou que se prepara para demonstrações de violência contra suas embaixadas e consulados, caso Trump leve seu plano adiante.

 Os diplomatas temem que o anúncio oficial possa provocar a ira do mundo muçulmano, gerando manifestações contra as missões diplomáticas dos EUA ao redor do mundo, informa a mídia americana.

Pelo menos duas mensagens oficiais foram enviadas para embaixadas e consulados alertando sobre possíveis perigos e aconselhando o aumento da segurança.

 Diferentes líderes mundiais alertaram Trump que romper com décadas de política dos EUA e mudar a posição de Washington sobre a capital de Israel – assim como mudar a embaixada de Tel Aviv para Jerusalém – irá certamente provocar ataques violentos. A previsão é de um “cenário de guerra”.

Depois de Jordânia, Egito e Turquia, a França se posicionou contrária, mostrando que a questão vai além da geografia. A União Européia, parte do chamado Quarteto de Mediadores do Médio Oriente – que inclui os EUA, a ONU e a Rússia – advertiu seu temor com as “graves repercussões na opinião pública em grande parte do mundo”.

Questão religiosa

Mais do que política, esta é fundamentalmente uma questão religiosa. O grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza, está anunciando uma “nova intifada” se Washington fizer uma mudança significativa em seu posicionamento sobre Jerusalém, pois os palestinos querem a porção Oriental de Israel como capital de um futuro Estado palestino.

A Organização para a Cooperação Islâmica (OCI), que conta com 57 países membros, fez uma cúpula de emergência para debater o tema e divulgou um comunicado, deixando claro que   interpreta a mudança no status de Jerusalém como um “ataque flagrante às nações árabes e islâmicas”.

 Em Israel, o ministro da Defesa Avigdor Liberman, minimizou as advertências sobre atentados de palestinos e do mundo islâmico em geral, assegurando que “Israel saberá como lidar com todas as consequências” de qualquer mudança de política dos EUA.

De acordo com a emissora israelense de TV Canal 10, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu avisou a Comissão de Assuntos Externos e Defesa do Congresso que as forças de segurança israelenses estão preparadas para uma escalada de violência se Trump anunciar o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel.

“Estamos preparados para todas as possibilidades. Nossas forças de segurança sabem muito bem como agir, se e quando for necessário”, assegurou Netanyahu. Com informações de Times of Israel e Jerusalém Post