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A falsa paz que nos levará a guerra e resultará na vinda de Jesus

“A paz é a verdadeira segurança, se há paz vai existir segurança” – Shimon Peres – ex-presidente de Israel.

por Eli Simberg

A falsa paz que nos levará a guerra e resultará na vinda de JesusA falsa paz que nos levará a guerra e resultará na vinda de Jesus
Quando o assunto envolve os conflitos entre palestinos e israelitas, não importa o caos que o mundo esteja vivendo, o importante é que haja paz entre os dois povos, porém as Escrituras nos revelam:

Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão. I Tess 5:3.

A consequência dessa “paz” catastrófica resultará no ajuntamento de todas as nações, que descerão ao vale de Jeosafá; e ali o Senhor entrará em juízo, por causa do seu povo, de sua herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram Sua terra – Joel 3:2

E o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como pelejou, sim, no dia da batalha. E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul – Zacarias 14:3,4

Atualmente as nações estão se unindo e propondo vários planos e possibilidades que possam contribuir para o estabelecimento de paz entre palestinos e israelitas porem o líder da autoridade palestina, Mahmoud Abbas, se irritou com o quarteto árabe formado por Egito, Arábia Saudita, Jordânia e Emirados Árabes Unidos e recentemente fez duras críticas a seus principais patrocinadores que pedem ao mandatário palestino rever sua forma de governo e se reorganizar politicamente.

Em resposta, Abbas disse que “A decisão é nossa e somos os únicos que tomamos as decisões. Ninguém tem autoridade sobre nós. Ninguém pode ditar o que havemos de fazer. Não me importa a incomodidade de Washington, Moscou ou de outros Estados. Não me interessa ouvir falar destes Estados. Não quero o dinheiro desses países. Vamos nos livrar da ´influencia´ deles. Nenhum país árabe pode atrever-se a dizer-me o que fazer, não me importa o quão rico e influente seja”.

A proposta do quarteto árabe é colocar fim as intrigas dentro do Fatah e permitir que alguns de seus líderes mais moderados, que foram expulsos, voltem a facção. O objetivo geral do plano árabe é unir a Cisjordânia e a Faixa de Gaza debaixo de uma autoridade e colocar fim a anarquia política nos territórios controlados pelo Fatah e Hamas.

Por outro lado, Abbás e os líderes do Fatah em Ramallah se dizem convencidos de que os membros do Quarteto Árabe na realidade estão planejando encontrar um caminho para promover a “normalização” entre o mundo árabe e Israel. Também afirmam que os quatro países árabes estão utilizando e promovendo líderes palestinos moderados afim de facilitar sua missão pacificadora com Israel.

Estes países chegaram à conclusão de que enquanto Abbás e a direção da Autoridade Palestina atual continuem, seria muito difícil iniciar qualquer forma de “normalização” ou tratado de paz entre os países árabes e Israel. A posição da direção da AP tem sido sempre que a paz entre os países árabes e Israel deve acontecer somente depois, e não antes, de que se resolva o conflito palestino contra Israel.

Diante deste discurso apenas comprovamos que as Escrituras estão corretas e que a paz não será estabelecida a não ser pelo verdadeiro Messias, quando vier implantar seu reino de justiça onde reinaremos com Ele.

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Israel

Israel se prepara para a “maior guerra da sua história”

“Nossos inimigos não têm ideia de quão poderoso nós somos”, afirma líder da inteligência

por Jarbas Aragão – gospelprime

 Dez anos após a sua última grande guerra, travada contra o Hezbollah, Israel está preparado para enfrentar a maior guerra da história. “Não é um pesadelo, é um cenário muito realista”, afirma o chefe da Defesa, brigadeiro-general Zvika Haimovich, das Forças de Defesa de Israel (IDF).

Preparado para qualquer cenário em uma futura guerra, Israel sabe que será atingido com o maior ataque de foguetes já visto na história. Haimovich, que comanda as defesas aéreas do estado Judeu, falou recentemente em uma conferência sobre segurança nacional, que o Irã, mais seus grupos aliados Hezbollah e Hamas estavam investindo conjuntamente em pesquisa e desenvolvimento de foguetes.

“Nós acompanhamos um monte de testes em Gaza… Eles estão fazendo um grande esforço para aumentar e melhorar as suas competências”, afirmou.

Acrescentou saber que numa provável investida futura, os foguetes viriam “de várias direções”, consolidando-se como uma “guerra regional”. Por exemplo, Israel já identificou locais de lançamento de milhares de foguetes tanto em Gaza (fronteira sul) quanto no Líbano (fronteira norte). Segundo os relatórios, o Hezbollah conseguiria atingir mais de 75 por cento do território israelense.

“Estamos falando de uma ameaça multidirecional, isso é muito mais complicado do que enfrentamos cinco ou 10 anos atrás. Vamos lidar com números muito grandes de mísseis. Não importa se são disparados pelo Hezbollah ou Hamas. Vamos encontrar novas surpresas no campo de batalha, isso é certo”, assegurou o chefe de defesa aérea. “Não é um pesadelo. É um cenário muito realista”, insiste.

Por outro lado, o major-general Herzi Halevi, que comanda a Inteligência Militar do IDF, acredita que “As regras do jogo no Oriente Médio mudaram. Em vez de alguns estados, há agora muitas frentes. A transição da guerra contra nações para um conflito contra organizações é muito significativa. Mas se nossos inimigos soubessem de nossas capacidades militares, iriam evitar conflitos adicionais”.

Halevi afirma que após o acordo nuclear, o Irã teve uma grande injeção de dinheiro e parte dele está sendo investido no apoio às três principais ameaças contra Israel: Hamas, Hezbollah e Jihad islâmica. Os israelenses estão atentos, mas são cautelosos. “Não queremos uma guerra, mas estamos mais prontos do que nunca… Nossos inimigos não têm ideia de quão poderoso nós somos”, concluiu.

Sistema sofisticado

Em março, Israel começou a testar o sistema de defesa antimísseis mais sofisticado do mundo. O projeto contou com o financiamento dos Estados Unidos, a um custo de US$ 3,3 bilhões. Batizado como “Funda de Davi”, os primeiros testes foram considerados um sucesso por forças israelenses e americanas.

Segundo foi divulgado, o sistema é capaz de abater diversos tipos de mísseis e até satélites espaciais. Sua tecnologia é a mais avançada no ramo da defesa. “Podemos dizer que é um sistema pioneiro. Nem os Estados Unidos possuem algo tão complexo e sofisticado”, comemora Uzi Rubin, ex-chefe do programa israelense de defesa antimíssil.

Na mesma época, o Irã fez testes de lançamento de mísseis balísticos.

Os dois mísseis Qadr H atingiram seus alvos, a uma distância de 1.400 quilômetros no sudeste do país. Um fato chamou atenção, havia uma mensagem escrita nos foguetes: “Israel deve ser varrido da Terra”. Para efeitos de comparação, tanto Jerusalém quanto Tel Aviv ficam a cerca de mil quilômetros do local do lançamento. Além disso, essa frase foi dita em outras ocasiões pelo aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do país.

Por questões políticas, Obama agora está pedindo que o Congresso americano não aprove um repasse de 455 milhões de dólares, destinado a compra de mais sistemas de defesa para Israel. Isso pode interferir na segurança do país e, por isso, Israel está procurando apoio da Rússia.

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

https://twitter.com/PrMedrado/status/749577891596435456

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Judeus, muçulmanos e cristãos se unem pela paz no Oriente Médio

Grupo de 45 pessoas passará pela Palestina, Israel, Jordânia e Roma mostrando que é possível viverem juntos sem guerras

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

 

Judeus, muçulmanos e cristãos se unem pela paz no Oriente MédioJudeus, muçulmanos e cristãos se unem pela paz no Oriente Médio

Representantes argentinos das três maiores religiões monoteístas do mundo se uniram e foram até o Oriente Médio mostrar que é possível conviver pacificamente.

A delegação formada por 15 judeus, 15 muçulmanos e 15 cristãos deixou a Argentina e chegou nesta quinta-feira (19) na Palestina para mostrar o modelo de respeito e convivência pacífica entre as religiões.

O primeiro-ministro palestino, Rami Hamdala, recebeu a delegação e destacou a presença das três religiões em seu território. “Palestina é a terra das três religiões: cristianismo, judaísmo e islã. E, para mim, a religião é tolerância”.

Ele também citou a paz dizendo que o acordo com Israel é o destino das nações. “Somos vizinhos, temos que viver juntos um ao lado do outro em paz e harmonia”, completou Hamdala.

Em entrevista à agência EFE Claudio Epelman, diretor-executivo do ‘Congreso Judío Latinoamericano’, explicou que além da Palestina a delegação, organizada por ele, ainda passará por Israel, Jordânia e Roma. “Em vez de chamar atenção para o conflito do Oriente Médio, queremos mostrar que cristãos, muçulmanos e judeus podem viver juntos”, disse.

As reuniões com os líderes de cada estado já estão marcadas. Em Israel eles serão recebidos pelo presidente Shimon Peres, na Jordânia por um membro da dinastia hachemita, pois o Rei Abdullah II não poderá recebê-los e em Roma serão recebidos pelo próprio Papa Francisco no dia 27 deste mês.

O líder católico, que é natural da Argentina, é considerado como um grande exemplo para os líderes religiosos. Epelman chegou a dizer que Francisco teve “um papel muito significativo como arcebispo de Buenos Aires” ao criar um diálogo entre as religiões.
“O motivo da viagem não é apenas estar na terra palestina, mas também mostrar uma realidade que existe em uma parte do mundo, onde o diálogo religioso é uma construção”, disse Omar Ahmed Abboud, co-fundador e presidente do Instituto do Diálogo inter-religioso da Argentina.

Quem também faz parte dessa delegação é o rabino Sergio Bergman, deputado por Buenos Aires, que acredita na mensagem de coexistência entre as três religiões.