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Mulher atira coquetel molotov em cristãos que faziam vigília de oração contra prática de aborto

Publicado por Tiago Chagas em 27 de março de 2015

Mulher atira coquetel molotov em cristãos que faziam vigília de oração contra prática de abortoUm grupo de cristãos ativistas pró-vida sofreu um atentado enquanto orava em frente a uma clínica de abortos. Uma mulher acendeu e atirou um coquetel molotov no grupo de fiéis.

A Polícia prendeu a mulher sob acusação de agressão agravada por uso de arma mortal, e posteriormente a identificou como Melanie Toney, uma defensora do aborto.

“Ontem à noite, próximo ao final da vigília de oração diária, um transeunte jogou um objeto em chamas contra os voluntários de oração. Felizmente ninguém ficou ferido e as chamas foram apagadas rapidamente”, disse a entidade Central Texas Coalition for Life em um comunicado.

Segundo o Life News, um representante da entidade disse que é comum os cristãos ativistas pró-vida serem alvo de reações extremas: “Esta não é a primeira vez que as pessoas têm jogado objetos contra nós, mas claramente neste caso, foi uma ameaça mais direta, e nós sempre queremos ter cautela”, ponderou o porta-voz.

Segundo Ruth Allwein, uma das manifestantes contrárias ao aborto que estava no local, as pessoas se afastaram quando viram o coquetel molotov: “Parecia algum tipo de garrafa, e tinha um pavio aceso nela, por isso o meu primeiro instinto foi se afastar, disse a cristã à emissora local KVUE.

Segundo a imprensa de Austin, no Texas, a mulher “admitiu ter atirado uma garrafa para fora da janela com algum papel nele e disse que ‘pode’ ter sido aceso quando ela jogou”.

Os apoiadores do aborto, assim como ativistas ateus, têm adotado uma postura bastante agressiva contra cristãos conservadores nos Estados Unidos.

O país tem visto embates na Justiça e discussões sobre liberdade de expressão e crença em quase todos os estados, e os cristãos se queixam de terem seus direitos cerceados pelos que se opõem aos princípios bíblicos.

Jean Wyllys se irrita com oração de padre e diz que católico deve orar para se livrar do inferno

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas – GNOTICIAS.COM.BR – em 13 de março de 2015

Jean Wyllys se irrita com oração de padre e diz que católico deve orar para se livrar do infernoO deputado federal e ativista gay Jean Wyllys (PSOL-RJ) foi convidado por um padre para assinar uma petição em defesa da família e, contrariado, disse para o sacerdote católico ir orar para evitar que fosse para o inferno.

O episódio inusitado aconteceu quando o padre Pedro Stepien coletava assinaturas em frente ao plenário da Câmara com o objetivo de pedir a criação uma frente parlamentar “a favor da vida e da família”, contra o aborto e o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Para o padre Stepien os defensores do aborto se colocam em contradição quando falam de direitos humanos: “É mais fácil salvar uma criança quando a mulher é violentada do que quando ela pula a cerca. Aborto é um crime hediondo em qualquer caso, é assassinato de criança que não tem advogado. A pessoa que é a favor do aborto não tem direito de falar de direitos humanos”, cravou.

Quando Wyllys passava pelo local, o padre o abordou pedindo a assinatura do parlamentar, e o ativista gay se recusou: “Não vou assinar, eu defendo outro tipo de família”, disse, segundo informações do jornal O Globo.

O padre, no entanto, disse aos jornalistas que já sabia que Wyllys não aceitaria assinar a petição, mas tentou mesmo assim: “Eu sabia e respeito, até rezo muito por esse deputado, sei que ele precisa”, comentou.

Os jornalistas procuraram Wyllys para comentar as declarações do padre, e o parlamentar disse que o líder religioso deveria se preocupar em salvar a própria pele: “Acho lamentável que esse padre fale em direitos humanos e apareça na porta do Congresso com crianças esquálidas segurando esses cartazes. Denunciei ele à polícia legislativa e avisei que o denunciaria ao conselho tutelar se continuasse explorando essas crianças. Dispenso as orações dele, ele deveria orar para si mesmo para tentar salvar a própria alma dele do inferno”, disse o ativista gay.

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Ministério Público censura cartilha distribuída a professores com visão cristã da sexualidade

Profile photo of Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas– Gnoticias.com – em 1 de dezembro de 2014

Ministério Público censura cartilha distribuída a professores com visão cristã da sexualidadeO Ministério Público do Rio de Janeiro determinou a suspensão da distribuição de uma cartilha com conteúdo sobre sexualidade por considerá-la “homofóbica”.

O material produzido pela fundação católica Jérôme Lejeune e Comissão Nacional da Pastoral Familiar da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), vinha sendo distribuído a professores estaduais.

O pedido de retirada da cartilha foi feito por um grupo denominado Ilè Obà Òyó, que trabalha com pesquisas sobre diversidade para o programa de pós-graduação da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

De acordo com informações do jornal O Globo, a cartilha chamada “Chaves para a bioética” defende preceitos que contrariam a “teoria de gênero”, seguindo a linha de pensamento adotada pela Igreja Católica, que define a homossexualidade como pecado e repudia a ideia de que o gênero (masculino ou feminino) deve ser autodeterminado pelo indivíduo a partir de sua orientação sexual (hetero, homossexual, bissexual, transgênero, etc.).

A censura do MP à cartilha se deu porque um dos textos anexo afirma que “a teoria de gênero subestima a realidade biológica do ser humano. Reducionista, supervaloriza a construção sociocultural da identidade sexual, opondo-a à natureza”.

Os pesquisadores do Ilè Obà Òyó que denunciaram a cartilha se queixaram de supostas ironias em algumas ilustrações sobre orientação sexual que existem no material.

O Ministério Público disse que a censura da cartilha visa “neutralizar qualquer conteúdo eminentemente religioso” nos materiais distribuídos na rede pública de ensino. A 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Proteção à Educação da Capital considerou “o conteúdo discriminatório (homofóbico e machista)” e determinou que seja feita uma campanha de esclarecimento sobre o assunto em toda a rede estadual, visando frisar “a necessidade de respeito a todos modelos familiares e orientações sexuais”.