Categorias
Cultos Estudos Israel Vídeos

Tocar shofar não tem nada a ver com culto evangélico, diz reverendo

Augustus Nicodemus também citou a presença do candelabro, da arca e de se vestir como rabino

 

 “Tocar shofar não tem nada a ver com culto”

O polêmico Reverendo Augustus Nicodemus em resposta a um vídeo sobre a pergunta: : É bíblico tocar shofar no culto?  Este instrumento era utilizado nas cerimônias daquela época era um ritual próprio para os cultos daqueles cultos. Os costumes da época condiziam com essa prática.

Segundo Augustus Nicodemus  tocar shofar, assim como apresentar ofertas de cereais, queimar incenso, usar estola e sacrificar animais não cabem para este tempo. “Todas essas coisas eram simbólicas e tipológicas, elas apontavam para o Senhor Jesus Cristo”, explica o Reverendo.

As cartas paulíneas aos Romanos, aos Hebreus, Gálatas e Tessalonicenses, afirmam que todas essas coisas se cumpriram em Cristo, desfazendo esses rituais do Antigo Testamento e que na atualidade essas coisas são velhas e já passaram. “Portanto, não faz o menor sentido num culto evangélico – que é centrado na pessoa de Cristo – que se toque shofar, que se traga a arca, que alguém se vista de rabino, que se traga candelabro, que se fale do púlpito como se fosse o altar, que fale dessa questão de sacrifício… não tem nada a ver”. disse.

Augustus Nicodemus deixa claro que o culto evangélico é centrado na palavra de Deus e despojado de representações. “As únicas representações autorizadas são a ceia do Senhor e o batismo”. Essas são ordenanças de Nosso Senhor Jesus Cristo para serem cumpridas nos cultos atuais. A utilização desses objetos e instrumentos  são contrários aos ensinamentos do Novo Testamento e faziam parte dos cultos judaicos.. Hoje vivemos no período da Graça e a Graça de Nosso Senhor Jesus Cristo nos basta. Apresente ao Senhor um culto racional diz a Palavra e não um show para agradar os presentes o culto deve agradar a Deus em louvor da Sua Glória. com informações gospel prime.

 

 

 

 

 

 

 

 

httpv://www.youtube.com/watch?v=815r65GJFYg

 

 

 

045

 

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., é autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

Categorias
Cultos curiosidades Israel

Rabino diz que Deus pede 20% de nossos ganhos

Teólogos cristãos discordam que dízimo possa ser maior que 10%

por Jarbas Aragão-gospelprime-

 

Rabino diz que Deus pede 20% de nossos ganhos
Rabino diz que Deus pede 20% de nossos ganhos

Um rabino israelense que recentemente escreveu um livro sobre caridade quer alertar judeus e evangélicos que a Bíblia na verdade ensina que as pessoas devem dar 20% e não apenas o dízimo.

Shneor Cohen, 27 anos, defende que os sábios do Talmude apontam que Deuteronômio 14:22 nem sempre é bem claro. “Certamente darás os dízimos de todo o fruto da tua semente, que cada ano se recolher do campo”, diz o texto em português.

“No entanto, no original hebraico da Torá [Livros da Lei de Moisés], as duas primeiras palavras do verso, aser t’aser, significam pôr de lado um décimo. Como elas são quase idênticas e compartilham a mesma raiz como o número 10, seria uma ênfase na repetição, sugerindo 10 mais 10”, argumenta.

Entrevistado pelo Christian Post, Samuel Lamerson, PhD, presidente do Seminário Teológico Knox e professor de Novo Testamento, contesta esta interpretação. Ele defende que Cohen está “usando um tipo particular de exegese judaica para chegar a suas conclusões.”

“Em geral, os cristãos, não dependem da Mishná ou do Talmude para compreenderem o texto bíblico”, ressalta Lamerson. Para o teólogo, “um dízimo de 20 por cento nunca poderia ser defendido por cristãos evangélicos”.

Lamerson também disse que “há muita discordância se o dízimo ainda está em vigor ou não”. Em seu entendimento, para os cristãos Paulo insistiu em 2 Coríntios, “que devemos dar de uma forma alegre, não por obrigação”.  Com informações de Christian Post

Categorias
Artigos Ciência

Sabemos onde está a Arca da Aliança, revela rabino

O rabino Chaim Richman é um dos mais influentes hoje em dia por causa de seu projeto de reconstrução do Terceiro Templo, que deverá ser erguido no seu local original.

por Jarbas Aragão

gospelprime

 

Sabemos onde está a Arca da Aliança, revela rabinoSabemos onde está a Arca da Aliança, revela rabino

Em uma longa reportagem feita pelo jornal inglês The Telegraph, ele revelou alguns de seus segredos. Em uma das salas onde estão guardadas as peças principais do novo Templo, repousa a Arca da Aliança.

“Esta não é a verdadeira arca perdida”, diz ele ao repórter. ”Ela está escondida a cerca de um quilômetro daqui, em câmaras subterrâneas cavadas ainda nos dias de Salomão”.

Ele vai mais além “É verdade. Os judeus têm uma cadeia ininterrupta de informações gravadas e transmitidas de geração em geração, indicando a sua localização exata. Há um grande fascínio com a descoberta da arca perdida, mas ninguém pergunta aos judeus. Nós sabemos onde ela está há milhares de anos. Poderíamos escavá-la no alto do Monte do Templo [Moriá], mas essa área ainda é controlada pelos muçulmanos”.

Richman, 54, é o responsável pelo Instituto do Templo, organização que já fez todos os preparativos para sua reconstrução, incluindo as peças que seguem as orientações da Bíblia e o treinamento dos sacerdotes que servirão ali dia e noite.  Para muitos ele seria hoje o candidato mais forte a sumo-sacerdote, retomando a tradição que iniciou com Arão, o irmão de Moisés.

Contudo, o novo templo terá algumas diferenças do original. Não no projeto arquitetônico, mas na utilização de tecnologia de ponta. O rabino, por exemplo, usa em seu smartphone um aplicativo especialmente projetado para acender as luzes e abrir as cortinas.  Ele também já tem pronto o projeto de um monotrilho, para transportar os visitantes até a porta. Uma caixa d’agua totalmente informatizada para controlar o uso de um bem tão precioso em Israel.  Richman explica que basta um toque e a torneira vai liberar a quantidade exata de água estipulada pela lei judaica para as lavagens rituais.

maquete do templo Sabemos onde está a Arca da Aliança, revela rabino

Projeto do Terceiro Templo.

“Não há razão alguma para não usarmos a tecnologia, que é um milagre moderno, juntamente com os milagres celestiais. É parte da nossa visão [do templo] levando em conta a realidade de nosso tempo. Tenho certeza de termos elevadores de última geração e um moderno sistema de controle do estacionamento”, comemora.

Outro motivo de orgulho para o Instituto do Templo são todos os utensílios sagrados já prontos. As vestes do sumo-sacerdote, feitas estritamente segundo a tradição dos levitas, estão prontas. Incluindo as peças de ouro e o peitoral com 12 pedras preciosas. Seu custo foi estimado em quase 450 mil reais. [€ 160.000]. Há também trombetas de prata e harpas de madeira, bandejas para coletar o sangue dos sacrifícios, um incensário e a mesa onde fica o pão ritual. Lá fora,  repousa um candelabro cuidadosamente esculpido, com 90 kg de ouro e pesando 1,5 tonelada. Seu custo aproximado foi 3 milhões de reais [€ 1,4 mi].

Os 20 estudiosos do Talmude, que trabalham para o Instituto em tempo integral, elaboraram em detalhes todos os procedimentos seguindo as leis elaboradas cerca de 3.000 anos atrás. O Instituto liderado por Richman afirma que gastou mais de 30 milhões de dólares até o momento. Já se passaram 22 anos desde sua fundação. Aberto ao público, eles calculam que mais de um milhão de pessoas visitaram o local na última década.

Há uma expectativa crescente em Israel pela reedificação do Templo, garante ele. Mas ao mesmo tempo um temor quanto aos extremistas israelenses. Em 1984, um plano do grupo Jewish Underground para explodir o Domo da Rocha foi descoberto pela polícia. Outros palestinos acreditam que a ameaça vem do próprio governo israelense. Já no ano 2000, quando então líder da oposição, Ariel Sharon, visitou o local para enfatizar o controle de Israel sobre a área, iniciou-se a segunda intifada, na qual morreram 1.000 israelenses e 3.000 palestinos.

Nos últimos dois anos, uma série de líderes  políticos e religiosos vem lutando para reconquistar o direito dos judeus orarem livremente no Monte do Templo. As tentativas têm gerado conflitos entre árabes e judeus, quase sempre com a intervenção da polícia.

Os líderes palestinos tem acompanhado de perto a situação. “[O desejo judeu é] totalmente inaceitável, e poderia transformar a região em um barril de pólvora”, disse em maio o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.  O Sheikh Mohamad Hussein, o Grande Mufti de Jerusalém foi mais enfático: ”Os muçulmanos na Palestina e em outros lugares do mundo nunca aceitarão essa provocação e vamos impedir isso… Esta é a linha vermelha final para nós. Os israelenses e o mundo devem escutar atentamente o que estou dizendo”.

No entanto, mesmo entre a comunidade religiosa judaica, há quem se oponha.  Michael Melchior, um rabino ortodoxo e ex-membro do Parlamento, considera Richman e sua organização “irresponsáveis”. “No momento em que você anuncia que deseja construir um templo, perturba o equilíbrio delicado que nós criamos aqui”.

Porém, muitos questionam as afirmações do Instituto do Templo, e receiam que uma guerra contra os muçulmanos que juram defender até a morte o Domo da Rocha e a mesquita de Al Aqsa, atualmente no local do Templo.  Sobre a localização da Arca da Aliança, Shimon Gibson, um arqueólogo renomado do Instituto Albright, em Israel, defende que a Arca foi destruída em 587 a.C. quando os babilônios saquearam Jerusalém e tiraram todo o ouro que estava no templo, derretendo todos os utensílios. Outros estudiosos acreditam que ela foi levada para a África. Uma antiga reivindicação dos cristãos ortodoxos da Etiópia defende que eles são os guardiões da Arca há séculos. Até hoje elaestaria na cidade de Aksum, na conhecida “Capela das Tábuas da Lei” .

As muitas tradições religiosas sobre o local prevalecem entre os judeus mais ortodoxos, e também a confiança nas profecias bíblicas que o Templo voltará ser erguido.  Desde a destruição do Segundo Templo, no ano 70, o acesso dos judeus foi severamente restringido ou mesmo proibido por governantes cristãos e islâmicos que governaram Israel.

“Trata-se do território de Deus. O Islã aproveitou nosso exílio e se apoderou do Monte do Templo e diz que os judeus nunca estiveram aqui”, lamenta Richman. “Estamos prontos para restaurar este lugar à sua antiga glória… temos condições de construir o templo se realmente quisermos! Deus deve estar se perguntando o que estamos esperando”.

Com informações de Telegraph.