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NO TWITTER, JESUS SERIA UM SUCESSO diz Percival de Souza

 

Percival de Souza disse que mensagem cristã precisa ser objetiva

Por: Redação Creio

O comentarista de TV, Percival de Souza, durante a entrega da homenagem ao Dia da Mídia, nesta segunda-feira, dia 21 de junho, em São Paulo disse que ‘se Jesus usasse o twitter, seria um sucesso’. Pois em toda sua vida Ele proferiu, segundo estudos, seis mil palavras sempre de forma clara e objetiva. O metodista criticou ainda o que ele chama de púlpito rouco, que foge da essência da palavra.

Percival disse que fez um estudo e chegou à conclusão que durante sua vida Jesus proferiu seis mil palavras o que, segundo ele, é um contra-senso aos sermões atuais que duram até três horas. “Se comparamos a mensagem de Jesus foi curta, com clareza, com começo, meio e fim. Se ele usasse o twitter nos tempos atuais, seria um sucesso”, comparou. Mesmo com objetividade, Jesus era compreendido por todos, sem fugir da clareza dos ensinamentos.

O jornalista lembrou que por conta destes amplos estudos, mensagens sem contexto, a essência da Palavra tem sido distorcida, gerando assim, o fenômeno que ele chama de Púlpito Rouco. “Para ensinar há uma condição essencial que é o saber, ter conhecimento. Tem muita gente falando sem essência e condição de transmitir a palavra que transforma”, destacou.

Data: 24/6/2010

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Advogado homossexual usava ‘filho adotivo’ para atrair meninos

 

Condenado a apenas nove anos de prisão por abuso sexual de meninos, tarado homossexual com aparência de vovô generoso e bonzinho com as crianças desaparece

Decisão do Superior Tribunal de Justiça tornou definitiva a condenação criminal de Sérgio Moniz Sodré Correa de Menezes, 68 de idade, advogado aposentado da Caixa Econômica Federal, no Rio de Janeiro.

O advogado morava há vários anos em Torres (RS), onde era conhecido como “Carioca Rico”. A condenação foi por “atentados violentos ao pudor, corrupção de menores e fotografar cenas pornográficas envolvendo crianças”.

Pelos diversos delitos, a pena chega a apenas nove anos e dez meses de reclusão, em regime fechado.

O inquérito resume que em poder do acusado foram apreendidas revistas, DVDs, fitas pornográficas, cadernos com dizeres e anotações eróticas, encartes com fotografias de mulheres nuas, centenas de fotos com menores nus, semi-nus e praticando atos libidinosos, três pênis de borracha, máquinas fotográficas, filmes não revelados, aparelhos de videogame e de DVD, entre outros. Um dos hobbies de Correa de Menezes era a fotografia.

Numa segunda diligência, a polícia juntou ao inquérito diversas fotos de adolescentes tomando banho em uma banheira no interior da casa do advogado, de fotografias em que o próprio réu aparece nu, acompanhado de outras pessoas, de rapazes totalmente nus e de meninos em atos obscenos.

A denúncia foi capitulada em fatos idênticos praticados comprovadamente contra dez crianças e adolescentes, todos de famílias pobres: “no período compreendido entre os meses de dezembro de 2002 e junho de 2003, em dias e horários diversos, no pátio e no interior de sua residência, localizada na Estrada Geral, n° 3220, Barro Cortado, na cidade de Torres, o denunciado Sérgio Moniz Sodré Correa de Menezes constrangeu crianças e adolescentes, com idades entre 12 e 15 anos, mediante violência presumida, a praticar e permitir que com ele praticasse atos libidinosos diversos da conjunção carnal” — foi a acusação do Ministério Público.

Para perpetrar o delito, o denunciado atraía os meninos por meio de diversos artifícios: oferecia-lhes — conforme a idade — jogos de vídeo-game, filmes eróticos, banhos de piscina, e, inclusive dinheiro. Os meninos eram levados “para que praticassem com o denunciado sexo oral e permitissem que o denunciado também praticasse sexo oral nas vítimas” — prossegue a denúncia.

Algumas vezes, mais de um dos meninos eram convidados, simultaneamente, para os banhos de piscina, durante os quais tinham que ficar despidos, “a fim de evitar que seus calções fossem sugados pelos equipamentos de aspiração”.

A Polícia de Torres chegou — a partir de telefonemas anônimos — a investigar a participação de meninas nas orgias, mas não conseguiu a identificar nenhuma menor do sexo feminino. Outrossim, os  agentes acreditam que o número de menores e adolescentes do sexo masculino possa ter sido superior aos dez casos identificados. Algumas famílias teriam preferido o silêncio.

No voto condenatório, o desembargador Nereu José Giacomolli comenta o laudo psiquiátrico, confirmado pela prova oral: “o imputado era homossexual e costumava aliciar meninos pobres, por meio de seu ‘filho adotivo’, oferecendo aos jovens banhos de piscina, passeios de lancha, de carro, jogos de videogame e até mesmo dinheiro, para que fossem até o sítio”.

Adiante: o acusado Menezes “também sustentava a necessidade de ajudar os meninos a limpar o pênis, com o intuito de agarrar o órgão sexual ou de fazê-lo ‘crescer mais’; a partir daí, praticava com eles atos libidinosos diversos da conjunção carnal, tais como masturbação e sexo oral, na presença dos demais outros meninos”.

Apesar da condenação do homossexual rico, o jornal jurídico Espaço Vital, que fez a reportagem original, foi informado por um servidor do Foro de Torres que “o réu sumiu da cidade”.

Fonte da notícia original: Espaço Vital

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Células tronco:Cientistas comprovam eficácia do transplante em olho

 
CIÊNCIACÉLULAS-TRONCO 

    Pesquisadores da Universidade de Modena, na Itália, comprovaram a eficácia do implante de células-tronco para tratar cegueira causada por queimaduras nos olhos.

    Eles usaram a técnica em 112 pessoas que tinham o problema e conseguiram recuperar totalmente a visão de 82 (76,6,%) deles, enquanto em 14 (13,1%) a visão foi parcialmente restabelecida.

    A técnica, já utilizada há mais de uma década, consiste em cultivar células-tronco do próprio paciente e colocá-las entre a córnea e a esclera (parte opaca do olho) em uma região chamada limbo. Como a maior parte dos pacientes tinha ferimentos em apenas um olho, as células puderam ser retiradas do outro.

    O limbo é a fonte natural de células-tronco para a recuperação diária da córnea, mas elas costumam desaparecer em casos de queimadura, impedindo a regeneração do olho e causando cegueira parcial ou total.

    Após o enxerto das células, a maior parte dos pacientes da Itália teve esperar entre 12 e 24 meses e passar por cirurgias na córnea para recuperá-la. A pesquisa, realizada com pacientes que passaram pelo procedimento entre 1998 e 2007, foi publicada no periódico científico “The New England Journal of Medicine”.

Data: 31/7/2010
Fonte: G1