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República Democrática do Congo envia primeiro embaixador a Israel em 20 anos

Tshisekedi, que se tornou presidente no ano passado, creditou sua fé cristã e agradeceu aos evangélicos americanos por seu apoio ao estado judeu.

FOTO DO ARQUIVO: O presidente da República Democrática do Congo, Felix Tshisekedi, chega à Cúpula de Investimentos Reino Unido-África em Londres, Inglaterra, em 20 de janeiro de 2020. (crédito da foto: HENRY NICHOLLS / REUTERS)
FOTO: O presidente da República Democrática do Congo, Felix Tshisekedi, chega à Cúpula de Investimentos Reino Unido-África em Londres, Inglaterra, 20 de janeiro de 2020.
(crédito da foto: HENRY NICHOLLS / REUTERS)
O presidente da República Democrática do Congo (RDC), Félix Tshisekedi, anunciou no domingo que nomeará um embaixador em Israel pela primeira vez em 20 anos, informou a AFP.

Falando na Conferência Anual de Políticas da AIPAC em Washington, Tshisekedi disse que “depois de mais de 20 anos de representação inadequada, vou nomear um embaixador nos próximos dias”.

Tshisekedi, que se tornou presidente no ano passado, creditou sua fé cristã pela decisão e agradeceu aos evangélicos americanos por seu apoio ao estado judeu.

Israel “é uma fonte de inspiração”, disse ele. “Ele nos ensina o que o homem pode fazer em tão pouco tempo, quando tem impulso, resiliência e, principalmente, graça e graça divinas”.

O embaixador ficará em Tel Aviv, mas uma seção comercial da embaixada congolesa ficará em Jerusalém.

Atualmente, apenas os EUA e a Guatemala têm embaixadas em Jerusalém, reconhecendo a cidade como a capital total de Israel.

Israel já teve laços calorosos com a RDC, quando era conhecido como Zaire, sob o regime de Mobutu Sese Seko, restaurando as relações pela primeira vez em 1982. Isso contrastava com a maioria dos estados africanos, que tinham visões menos positivas de Israel devido a alianças com Nações árabes e os laços entre Israel e o apartheid na África do Sul.

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política

Quem conspira contra o Brasil? O presidente ou imprensa e congressistas?

É preciso que haja uma tensão mínima entre os poderes.

Jair Bolsonaro. (Foto: Marcos Corrêa / PR)

Sejamos sinceros. O Brasil não está como gostaríamos, mas já tem apresentado melhorias significativas. Redução nos índices de violência; reforma Previdenciária aprovada; milhares de postos de trabalho criados; juros e taxa Selic em níveis inimagináveis considerando os últimos anos da economia, obras no setor de infraestrutura sendo concluídas e etc. são algumas das provas de que estamos saindo do ostracismo como país e avançando no caminho do crescimento com desenvolvimento.

Sabemos que a relação entre os poderes da República precisa ser respeitosa observando as delimitações constitucionais. No entanto, o que não se espera jamais é que não haja uma tensão mínima entre os poderes, pois a não existência desta tensão pode significar um álibi para que aqueles que estão no poder se unam contra os interesses do povo – o que a gente vinha testemunhando nos últimos anos.

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Os parlamentares tinham um preço – e ainda o tem, porém não conseguem mais “negociar” com o Governo – e costumavam votar de acordo com seus próprios interesses. Havia o Mensalão e depois o veio o Petrolão, e praticamente todo mundo se locupletava da relação criminosa favorável entre Executivo e Parlamento.

Boa parte da imprensa não fabricava tanta polêmica com cada frase ou situação envolvendo a presidente Dilma, por exemplo. Atualmente, até mensagem privada está vazando para que o clima para se governar piore.

Eu sei que sempre teremos bons políticos e jornalistas sérios no meio de muita gente incompetente e até por vezes mal intencionada; contudo, devo atinar o leitor para que analise com cautela tudo aquilo que consome nas redes sociais e nos veículos de imprensa, pois tem muita gente trabalhando mais contra o governo do que necessariamente em favor do povo brasileiro.

A gente sabe que o presidente também dá munição para os seus opositores sem a menor necessidade. Também é fácil de perceber que o governo comete erros e exageros, mas a representatividade massiva do voto é uma prerrogativa de Jair Messias Bolsonaro, e seria bom que as vozes do Congresso e do STF se ocupassem mais no exercício de suas atribuições do que na tentativa de fazer política via imprensa – e sempre contra o chefe do Executivo.

E falando da imprensa, temos uma classe jornalística deprimente e vendida a uma ideologia espúria que só fez o país perpetuar as injustiças que a própria ideologia promete tanto combater. Chegamos aonde chegamos com a atuação criminosa de um governo de esquerda e a leniência de muitos desses jornalistas – os mesmos que resolveram se engajar e vigiar o governo atual desde 1º de janeiro de 2019 – que estão mostrando a cada dia fazerem um mau uso da liberdade de imprensa para utilizarem de ilações livres que não são comprovadas.

Apenas deixo mais uma nota: manifestação contra o Congresso e o STF não significa ser um ato antidemocrático, assim como as manifestações do “Fora, Bolsonaro” que estão sendo organizadas para também no mês de março não o são. A diferença é que a primeira está indo contra quem não tem representatividade eletiva, enquanto a segunda é choro de quem perdeu nas urnas e não consegue mais fazer o embate político por meio das instituições e de seus representantes eleitos no Congresso.

Casado com Ana Talita, seminarista e colunista no site Gospel Prime. É pregador do evangelho, palestrante para família e casais, compositor, escritor, músico, serve no ministério dos adolescentes da Betânia Igreja Batista (Sulacap – RJ), na juventude da PIB de Vilar Carioca e no ministério paraeclesiástico chamado Entre Jovens. Em 2016, publicou um livro intitulado “Aos maridos: princípios do casamento para quem deseja ouvir”.

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Israel

Israel lança laser inovador para interceptar mísseis e ameaças aéreas

“Espada laser” será usada para defesa do território.

Nova arma israelense (Foto: Divulgação)

O Ministério da Defesa de Israel apresentou uma inovação tecnológica desenvolvida para interceptar mísseis, foguetes, drones, entre outras ameaças aéreas.

A tecnologia a laser “torna o aparato de segurança mais letal, mais poderoso e mais avançado”, disse o ministro da Defesa, Naftali Bennett, na noite desta quarta-feira (8).

Com a nova tecnologia, Israel pode interceptar mísseis antitanque e até foguetes lançados contra o país, através do que chamaram de “espada laser” contra os inimigos.

Ao falar sobre o uso da nova ferramenta de guerra, o ministro disse que “adicionaremos uma espada laser ao lidar com ameaças do norte ou do sul. É melhor que os inimigos de Israel não testem nossa determinação ou nossas habilidades”.

O brigadeiro-general Yaniv Rotem, chefe da Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Defesa, disse que o país está entrando em uma nova era de guerra energética.

“Estamos entrando em uma nova era de guerra energética no ar, terra e mar. Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento realizados pela DD [Diretoria de Defesa] em pesquisa nos últimos anos colocaram o Estado de Israel entre os países líderes no campo de sistemas a laser de alta energia”, disse.