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Igreja protestante sofre ataque durante culto

 

Um homem-bomba atacou uma igreja protestante no centro da Indonésia, província de Java, no domingo, dia 25 setembro. O ataque feriu vinte pessoas e matou um, segundo informações da polícia e das autoridades.
“Podemos confirmar que houve um ataque suicida na Igreja Betel Injil às 10:55”, disse um porta-voz da polícia da província da Java Central. O hospital e outros funcionários mais tarde disseram que até 27 pessoas ficaram feridas no ataque.
A polícia e outros funcionários do governo haviam dito que duas pessoas foram mortas, mas depois retificaram e esclareceram que a única pessoa que morreu era o homem-bomba.
O ministro de coordenação para assuntos políticos, legais, e de segurança, Djoko Suryanto, disse que as autoridades irão analisar as imagens do circuito fechado de câmeras da Igreja para identificar o homem-bomba.
Não existem provas concretas de que algum grupo terrorista estava por trás do ataque, mas suspeita-se do líder muçulmano radical Abu Bakar bashir, que foi preso por 12 anos acusado de financiar um grupo terrorista que planejava ataques contra ocidentais e líderes políticos
Além disso, as igrejas cristãs tem sido alvo de militantes islâmicos que se opõem à propagação do cristianismo no país e desejam estabelecer as leis islâmicas em várias partes do país mais muçulmano do mundo.
Confrontos entre muçulmanos e cristão teriam matado mais de 9 mil pessoas na Indonésia entre os anos de 1999 a 2002.
Tradução: Lucas Gregório

Data: 27/9/2011 08:46:46
Fonte: Portas Abertas

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O islamismo é uma religião violenta?

 

jihad-islamicaQuem representa o verdadeiro islã? A pergunta não é apenas irrespondível, ela é irrelevante. O problema não é a essência de uma questão abstrata – quem pode dizer o que é o verdadeiro cristianismo ou o verdadeiro judaísmo? – mas a ação de muçulmanos reais no mundo de hoje. Não há como negar o que foi afirmado corajosamente por Samuel Huntington em “O Choque de Civilizações”: o islamismo tem fronteiras sangrentas.

Da Nigéria ao Sudão, do Paquistão, à Indonésia e às Filipinas, alguns dos piores e mais odiosos atos de violência no mundo atual são cometidos por muçulmanos e em nome do islã. E então aconteceu o "11 de setembro" – o terrorismo islâmico indo muito além de suas fronteiras, para golpear o coração dos “satânicos cruzados".

Isso não prova nada sobre violência inerente; a ampla maioria dos muçulmanos é, obviamente, composta de pessoas pacíficas, vivendo dentro dos padrões de comportamento civilizado. Porém, a violência real, ávida pelo sangue de quase todas as civilizações não-muçulmanas, da hindu à animista africana, requer atenção.
Essa sensação de civilização em declínio – e da adoção do terror e da intimidação como caminho da restauração – ecoou num recente relatório das Nações Unidas que revelou com franqueza o vergonhoso fracasso árabe em modernizar-se. Uma coisa é os árabes ficarem para trás em relação ao Ocidente, mas continuarem mais atrasados do que a Coréia do Sul – que também foi colonizada e foi pobre, sendo desprovida da fantástica riqueza petrolífera do mundo islâmico – é uma completa humilhação.

Abdurrahman Wahid, ex-presidente da Indonésia e líder da maior sociedade islâmica do mundo, atribui as causas do radicalismo islâmico não apenas à falta de respeito e identidade próprios – sentimentos profundos de inadequação e derrota – mas também a uma enorme falha das lideranças muçulmanas moderadas. Os homicidas falam em nome do islã e a maioria pacífica não tem coragem de desafiá-los.

"O mundo islâmico atual é mantido prisioneiro", escreve Salman Rushdie, "não pelo Ocidente, mas por captores islâmicos, que estão lutando para manter fechado um mundo que uma pequena minoria, sem êxito, está tentando abrir… e a maioria permanece calada". Até que essa maioria se manifeste, as fronteiras do islã continuarão sangrentas. (The Jerusalem Post)

O islamismo é a segunda maior religião do mundo e, com raras exceções, todos os seus adeptos ficam calados quando ocorrem os diabólicos atos homicidas praticados em nome dele. Não há nação na Terra que proteja legalmente a quem se cala diante da violência e do homicídio. Visto que a lei moral original provém do Deus de Israel, Ezequiel 3:18 diz: "Quando eu disser ao perverso: Certamente, morrerás, e tu não o avisares e nada disseres para o advertir do seu mau caminho, para lhe salvar a vida, esse perverso morrerá na sua iniqüidade, mas o seu sangue da tua mão o requererei".

Assista o vídeo:

Fonte: CACP

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Extremistas muçulmanos ameaçam cristãos no Sudão

PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA

 

Extremistas muçulmanos enviaram mensagens de texto para pelo menos 10 líderes de igrejas em Cartum, dizendo que estão planejando atacar os líderes cristãos, edifícios e instituições, disseram fontes cristãs em Cartum.

“Queremos que este país seja puramente islâmico, por isso devemos matar os infiéis e destruir suas igrejas em todo o Sudão”, diz uma mensagem de texto que circula por Cartum desde o mês passado. As mensagens foram enviadas em julho e agosto.

Os líderes da Igreja disseram temer mais perseguições, pois eles e seus membros tornaram-se alvos islâmicos. Além disso, extremistas islâmicos do Paquistão, Afeganistão e Bangladesh chegam ao país a cada duas semanas, para passar por treinamentos em campos secretos em Cartum, antes de ser enviados por todo o país para destruir templos cristãos.

Em 18 de julho, um grupo de extremistas atacou uma casa da Igreja Anglicana do Sudão, do bispo Andudu Adam, numa tentativa de matá-lo e também mais dois pastores, Lika Bulus e Thomas Youhana. Ninguém ficou ferido após o ataque, mas os criminosos deixaram uma carta ameaçadora para alertá-los de ataques semelhantes.

“Estamos cientes de suas atividades anti-islâmicas”, dizia a carta deixada na porta da casa do Bispo Elnail. “Temos olhado e acompanhado a evangelização que vocês fazem todos os dias e, portanto, declaramos jihad contra vocês.”

A carta deixada no portão da casa do bispo afirma que o Sudão é uma terra islâmica e que os autores planejam secretamente realizar uma série de ataques para destruir os edifícios da igreja.

“Nós declaramos jihad contra vocês, a fim de proteger os muçulmanos de sua influência infiel, porque vocês são inimigos do Islã”, afirma a carta. Fontes cristãs em Cartum disseram que as ameaças feitas são reais. “Essas pessoas não estão brincando: eles podem matar qualquer cristão”, disse um líder de igreja, que pediu anonimato por razões de segurança.

Hostilidades contra os cristãos começaram a aumentar após a declaração do presidente Omar al-Bashir, em que afirmou que sua república seria baseada na Sharia (lei islâmica) e na cultura islâmica, com o árabe como língua oficial.

Data: 16/9/2011 09:06:59
Fonte: Portas Abertas