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Haverá Salvação Após o Arrebatamento?

Por Wellington Leão (perfil no G+ Social)

 

Haverá Salvação Após o Arrebatamento?Não, não haverá salvação para os não-judeus durante a grande tribulação.

Em Apocalipse lemos: “E vi tronos; e assentaram-se sobre eles, e foi-lhes dado o poder de julgar; e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.” Apocalipse 20:04

Este versículo trata-se dos judeus, a igreja no entanto, já terá sido arrebatada e não passará pela grande tribulação, e quem ficar: Os desviados, os ateus, os pagãos e idolatras, não serão mais salvos, visto que negaram a oportunidade que tiveram, e Deus voltará a tratar do povo de Israel, e haverá 144 mil pessoas que serão salvos e todos estes serão judeus.

Respaldo Bíblico:

“Então, o reino dos céus será semelhante a dez virgens … E, saindo elas para comprar, chegou o noivo, e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas; e fechou-se a porta. Mais tarde, chegaram as virgens néscias, clamando: Senhor, senhor, abre-nos a porta! Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço.

Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora.” Mateus 25:1-13.

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Jesus em várias passagens nos alerta para sermos vigilantes. Por que Ele avisaria, se houvesse chance de salvação depois? Na citação acima, fica claro que a porta será fechada e as néscias, ou seja as igrejas loucas (que têm sincretismo religioso, que se esqueceram da Palavra e só pregam bobagem e prosperidade, ou frisam suas mensagens em santidade vã, como se a a salvação fosse obtida por uso de vestes, fato contrário a Bíblia), a porta será fechada. Perceba:

São 10 igrejas loucas, ou seja, não cita os judeus, portanto, para estes ainda haverá chance de salvação, no entanto, para a igreja louca (a metade) não haverá, visto que Jesus dirá:

“Em verdade vos digo que não vos conheço”.

Vamos buscar mais respaldo:

“Respondeu-lhes: Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, pois eu vos digo que muitos procurarão entrar e não poderão. Quando o dono da casa se tiver levantado e fechado a porta, e vós, do lado de fora, começardes a bater, dizendo: Senhor, abre-nos a porta, ele vos responderá: Não sei donde sois. Então, direis: Comíamos e bebíamos na tua presença, e ensinavas em nossas ruas. Mas ele vos dirá: Não sei donde vós sois; apartai-vos de mim, vós todos os que praticais iniquidades. Ali haverá choro e ranger de dentes, quando virdes, no reino de Deus, Abraão, Isaque, Jacó e todos os profetas, mas vós, lançados fora.” Lucas 13:24-28.

Esforçai-vos: Quando: Durante a grande tribulação? Não, hoje!

Novamente lemos que a porta será fechada, e que Jesus dirá: “Não vos conheço”

Em suma: O dia da salvação é hoje, Jesus nos diz para entrar pela porta da salvação hoje e vigiar!

“Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, Não endureçais os vossos corações, como na provocação.” Hebreus 03:15.

A salvação é para quem espera – “Assim também Cristo, oferecendo-se uma vez para tirar os pecados de muitos, aparecerá segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação.” Hebreus 09:28.

Em Romanos 11 vemos estes três grupos de pessoas claramente: A igreja, os judeus e aqueles que não querem nada com Deus:

“Pois quê? O que Israel buscava não o alcançou; mas os eleitos o alcançaram, e os outros foram endurecidos.”

Por isso Deus diz: “… Hoje, se ouvirdes a sua voz, Não endureçais os vossos corações, ” Hebreus 03:15.

Leia todo o capítulo de Romanos 11 para compreender melhor isso, deixarei mais um versículo para você compreender:

Romanos 11:04 “Mas que lhe diz a resposta divina? Reservei para mim sete mil homens, que não dobraram os joelhos a Baal.”

No caso da grande tribulação, serão 144 mil. Viu a semelhança?

A salvação é hoje, o tempo dos salvos é hoje! A porta está aberta. Entre e pregue o Evangelho! Pregue a corações duros, ouça a voz de Deus e vigie. Não faça parte dos insanos, mas dos loucos por Jesus!

Leia também ao estudo: “Muitos” que publicaremos.

Wellington Leão, Notícias do Evangelho.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Em artigo jornalista comenta como a tecnologia está aliada a religião

 

O texto abaixo é um artigo para o importante jornal Wall Street Journal e retrata como a tecnologia está presente em muitas igrejas americanas e outras religiões.

Na Igreja Batista Metropolitana da cidade de Newark, NJ, as orações são feitas de mãos e de vozes unidas, uma Bíblia com anotações é sinal de fé e dedicação e o pastor espera uma congregação atenta. Nesse ambiente, fazer a leitura da Bíblia Sagrada no celular e tuitar partes da mensagem do pastor pode ser um pouco chamativo.

“Minha esposa algumas vezes tira o telefone de mim e coloca-o na bolsa”, diz sorrindo Wade Harris, um dos membros da igreja. “Às vezes deixo o telefone no meio da Bíblia”, completa.

Já existem aplicativos que permitem tuitar versículos da Bíblia, o ajudam a encontrar Meca, ou lembrá-lo das bênçãos em hebraico sobre os alimentos. O fato é que alguns dos devotos estão abraçando de vez a tecnologia móvel. Porém, acabam desafiando as normas da prática religiosa convencional.

Eric Granata, designer gráfico que frequenta a Comunidade Frontline em Oklahoma City, carrega uma Bíblia eletrônica de bolso que vem com várias traduções, comentários, planos de leitura e opções para redes sociais. Mesmo assim, diz sentir-se sempre constrangido ao usá-la na igreja.

“Sinto que as pessoas podem pensar ‘Ei, olha esse cara mandando mensagens do celular durante o culto, que idiota. Mas eu estou lendo minha Bíblia, estou acompanhando vocês”, diz ele, rindo.

Para o Mr. Harris, que apresenta o programa de hip-hop cristão O Wade-O Radio Show, o leve desconforto vale a pena. Durante recente culto de domingo, Harris estava em um banco bem na frente de sua igreja, com a cabeça baixa. Ele não estava orando, estava escrevendo. E se você for um de seus 2.500 seguidores no Twitter, teria lido sobre o que ele estava aprendendo: “Muitas pessoas querem as bênçãos de Deus. Mas não querem a Deus. Busque-o em primeiro lugar e deixe que o resto se resolve – meu pastor”

Harris diz que suas contas no Facebook e Twitter são um testemunho de sua fé e parte de seu ministério. “Tenho um monte de amigos no Facebook e no Twitter, que talvez não vão à igreja”, diz ele. “Envio esse material para as pessoas talvez apenas como um incentivo.”

O rabino Zalman Goldstein, que desenvolveu o iBlessing, aplicativo para ajudar os judeus a se lembrar das orações que acompanham cada tipo de alimento, diz que a tecnologia móvel pode ajudar e ensinar judeus não-praticantes sobre as tradições religiosas sem estresse e com fácil acesso.

Para muçulmanos como Adil Pasha, da cidade de Mineola, NY, essa é uma conveniência moderna. Apesar desse consultor de TI ter aprendido a encontrar Meca baseando-se no nascer e no pôr do sol, às vezes sente-se perdido quando está viajando ou em ambiente estranho. Por isso, comprou e usa o aplicativo Islamic Compass [Bússola Islâmica].

“Foi um grande alívio. Você não precisa ficar tentando descobrir sozinho”, confessa, demonstrando alívio.

Especialista em religião e cultura, Rachel Wagner acredita que podemos esperar uma luta das religiões que desejam permanecer relevantes, mas sem abandonar suas crenças e tradições.

Embora algumas autoridades religiosas sejam rápidas em abraçar a tecnologia, outras têm suas reservas. Muitos temem que isso possa incentivar os fiéis a se desligar da sua comunidade religiosa ou olhar mais para os seus aparelhos que para seus líderes espirituais ou para Deus.

O Vaticano rapidamente negou que o iPhone poderia tomar o lugar de um sacerdote com o lançamento de um aplicativo para confissões, mesmo que tenha recebido licença da Igreja para imprimir textos religiosos. Um porta-voz esclareceu que os católicos podem usar o aplicativo a fim de se preparar para o sacramento. Porém, a absolvição requer um diálogo pessoal entre o padre e o penitente.

Ms. Wagner, autor do livro ainda inédito “Godwired: Religião, Ritual e Realidade Virtual”, diz que os aplicativos desafiam o papel dos líderes espirituais.

A tecnologia pode transformar a religião como a conhecemos? Serene Jones, presidente da Union Theological Seminary, em Nova York, diz que ela nunca eliminará as comunidade de fé ou o clero. Citando a invenção da imprensa como exemplo, ela diz: “Todo mundo achava que ela levaria as pessoas a uma experiência religiosa isolada, porque elas iriam para casa, sentariam em seus quartos e leriam suas Bíblias sozinhas”.

Pelo contrário, isso provocou uma revolução religiosa que resultou no protestantismo. “A experiência religiosa privada proporcionada pela tecnologia já vem acontecendo há muito tempo. Estamos no meio de uma transformação religiosa que pode ser positiva, quase tão grande quanto a Reforma”.

Tradução: Agência Pavanews

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Os judeus, os cristãos e a pedra de tropeço

 israelJ. Lee Grady

Embora seja certeza que temos um chamado para amar e proteger Israel, não podemos nos retrair da responsabilidade de compartilhar Jesus ao povo judeu.

Enquanto os foguetes do Hezbolá estão caindo sobre o norte de Israel e o presidente do Irã está prometendo varrer o Estado judeu do mapa, os líderes israelenses estão surpresos de saber que os evangélicos dos Estados Unidos são seus melhores amigos. Estamos expressando solidariedade à nação de Israel como nunca antes.

Isso é uma boa coisa — pois em tempos passados os cristãos eram culpados de entreter o anti-semitismo. Somos gratos que estamos ajustando nossas atitudes e nossa nação está se colocando ao lado da democracia e contra os terroristas.

Contudo, o comodismo com Israel criou um dilema teológico complicado. Embora sintamos uma obrigação bíblica de proteger os judeus do ódio étnico (e realmente temos de protegê-los), temos também a ordem oficial de compartilhar o evangelho a judeus e gentios sem distinção. Afinal, o próprio apóstolo Paulo — o mais famoso judeu a se converter para o Cristianismo — nos disse que a mensagem de Cristo foi enviada “aos judeus primeiro” (Romanos 1:16).

Para complicar as coisas, alguns judeus crêem que o evangelismo cristão é uma forma de anti-semitismo — como se converter uma pessoa à fé em Jesus a deixasse despida de suas qualidades e características judaicas. Por esse motivo, alguns cristãos que se envolveram no ativismo pró-Israel realmente pararam totalmente de compartilhar o evangelho aos judeus. Alguns até criaram estranhas doutrinas que sugerem que os judeus, por causa de promessas de Deus na Antiga Aliança, têm a garantia de passagens especiais para o céu, como se eles não precisassem de Jesus para salvá-los de seus pecados.

Compreendo que estou me arriscando ao dizer isso, mas vamos usar alguma lógica aqui. Cremos ou não na Bíblia? Se os cristãos no livro de Atos — a maioria dos quais eram judeus que tinham se convertido para Cristo — compartilhavam com muita ousadia Jesus em todo o Israel e outros países, por que deveríamos desistir dessa tarefa?

Sou grato que Susan Perlman e meus outros amigos no ministério Judeus para Jesus (JPJ) na cidade de San Francisco não desistam. Durante todo o mês de julho, 150funcionários e voluntários de JPJ foram até a cidade de Nova Iorque e região, inclusive Long Island e norte de Nova Jersey. Eles distribuíram quase 2 milhões de panfletos evangélicos nas ruas, enviaram quase 500 mil revistas pelo correio e exibiram um filme sobre Jesus para 80 mil judeus hasídicos que falam iídiche.

E JPJ teve a alegria de anunciar que 241 judeus fizeram a oração para receber Cristo como seu Messias durante a campanha “Eis o teu Deus”. Além disso, 13 canais de televisão fizeram reportagem sobre JPJ e todos os grandes jornais publicaram artigos, inclusive a imprensa judaica.

É claro que os críticos apareceram com força total. JPJ espera tal reação toda vez que compartilha sua fé aos judeus. Mas um funcionário de JPJ respondeu: “Se eles soubessem o que sabemos sobre Jesus, eles se uniriam a nós para proclamar o evangelho, não para se opor a ele”.

Deus não é esquizofrênico. Ele nos chama não só para amar o Estado de Israel, mas também para proclamar a mensagem de Cristo aos judeus. Uma responsabilidade não cancela a outra.

E enquanto estamos tratando do assunto de Israel e controvérsia, permita-me arriscar-me mais ainda ao dizer que Deus também espera que nos importemos com nossos vizinhos árabes — e compartilhemos Cristo a eles também. Os cristãos árabes que vivem em lugares tais como Belém, Beirute e Bagdá muitas vezes são colocados em segundo plano e ficam esquecidos no meio da violência do Oriente Médio. Eles sabem, talvez melhor do que ninguém, que Jesus é a única esperança de reconciliação naquela região devastada pela guerra.

É de modo especial desanimador para nossos irmãos árabes cristãos quando eles nos vêem apoiando ações militares israelenses, mas esconden11111do dos judeus a mensagem de Cristo. Para eles, parece que estamos colocando nossa confiança em armas e bombas inteligentes, em vez do poder do evangelho.

De que maneira reagimos a essa crise complicada? Temos de defender o direito de Israel existir e apoiar todo esforço para deter o terrorismo, quer seja promovido pelo Hezbolá, al-Qaida ou o governo iraniano. Temos de orar pela paz de Jerusalém, que inclui orar pelos 1.3 milhões de árabes que vivem no Estado de Israel.

E temos, acima de tudo, de concordar com a oração do apóstolo Paulo. “E assim todo o Israel será salvo”. (Romanos 11:26) Qualquer trabalho a favor de Israel que façamos não poderá ser verdadeiramente bíblico se cedermos em nossa obrigação de compartilhar o amor de Cristo àqueles que Ele primeiro veio salvar.

J. Lee Grady é editor da revista Charisma.

 

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com

Fonte: Charisma Online: Jews, Christians and the Stumbling Block,

 

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.