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Participação de Marco Feliciano no Raul Gil termina em confusão

Deputado evangélico e Thammy Gretchen discutiram sobre casamento gay

por Leiliane Roberta Lopes – gospelprime

 

Participação de Marco Feliciano no Raul Gil termina em confusão
Participação de Feliciano no Raul Gil termina em confusão

O deputado Marco Feliciano (PSC-SP) esteve em São Paulo nesta segunda-feira para participar do Programa Raul Gil, no SBT, respondendo perguntas no quadro “Elas Querem Saber”.

Mas segundo a socialite Val Marchiori, uma das apresentadoras do quadro, o deputado bateu boca com outra apresentadora, Thammy Gretchen, homossexual assumida, que chegou a se retirar do palco para não discutir mais com o parlamentar evangélico.

“Teve discussão, xingamento, microfone cortado e muita polêmica! Mas também, com Feliciano de um lado, Thammy do outro, e Penélope e eu, só colocando mais lenha na fogueira, só podia dar nisso”, diz Marchiori em seu site.

A socialite afirmou que a polêmica se deu a respeito de temas como o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a chamada “cura gay”, projeto que não trata sobre a cura de homossexuais, mais sim sobre a possibilidade de psicólogos tratarem aqueles que queiram deixar a prática.

Ainda de acordo com Val Marchiori, Feliciano foi indelicado com Thammy Gretchen. “O clima foi ficando tenso, até que o deputado chamou o Thammy de anta e ele quase foi pra cima. O Raulzinho, nosso diretor, teve que cortar o microfone dele, e tentar acalmar os ânimos. Mas Thammy não quis saber, disse que se o Feliciano não deixava fazer as perguntas que queria, preferia sair do palco… E saiu”.

Em seu Facebook o deputado não comentou o caso, apenas falou sobre sua participação: “Gravei ontem o programa Raul Gil que vai ao ar dia 7/03. Participei do quadro Elas Querem Saber e foi forte!”.

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Juiz sai em defesa do casamento tradicional e desafia Suprema Corte

Estado norte-americano tem lei própria que não aceita o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo

por Leiliane Roberta Lopes

  • gospelprime

 

Juiz sai em defesa do casamento tradicional e desafia Suprema Corte
Juiz sai em defesa do casamento tradicional e desafia Corte

Nos Estados Unidos os Estados da Federação possuem autonomia para ditar leis diferentes das leis federais. Por conta disso uma verdadeira batalha judicial foi travada a respeito do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.

A lei federal permite, mas o governo do Alabama não autoriza que essas uniões aconteçam em seus cartórios civis. “O povo do Alabama votou a favor de uma emenda constitucional que define que o casamento se realiza entre um homem e uma mulher. Como governador, eu tenho de defender a Constituição [do Estado]. O governo federal não deve infringir os direitos dos Estados”, diz um comunicado do governador Robert Bentley.

Foi ao governador que o juiz da Suprema Corte do Estado do Alabama, Roy Moore, escreveu uma carta para criticar a decisão dada no dia 23 de janeiro pela juíza federal Callie Granade que derruba a lei estadual que proíbe o casamento entre pessoas do mesmo sexo.

Para o juiz nada na Constituição dos Estados Unidos permite o governo federal profanar a instituição do casamento. Para ele os tribunais federais “usam pretextos ilusórios baseados na Igual Proteção, no Devido Processo e nas cláusulas de Crédito e Fé da Constituição dos Estados Unidos” para aprovar o casamento gay.

“A nossa constituição estadual e a nossa moral estão sob o ataque de uma decisão do tribunal federal que não tem base na Constituição dos Estados Unidos”, escreveu Moore. Nessa carta ele cita a 10ª emenda que fala sobre a autonomia dos estados americanos.
Apesar da decisão da juíza federal que quer obrigar o Estado a fazer casamentos entre pessoas do mesmo sexo, a Procuradoria Geral do Alabama declarou que continuará se opondo a decisões federais que desafiem as leis estaduais.

Em abril a Suprema Corte dos Estados Unidos vai julgar dois casos de união entre pessoas do mesmo sexo, a decisão desses casos abrirá precedentes para que essa disputa entre o Estado e a Federação seja resolvida ou fique pior. Com informações Aleteia

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Casal gay milionário abre processo para igrejas serem obrigadas a celebrar casamentos gays

O Reino Unido libera as igrejas de decidirem se querem ou não realizar casamentos gays

Por Luciano Portela | Repórter do The Christian Post

Um casal gay milionário abriu um processo contra a decisão legal do governo, que permite que as igrejas tenham o direito de escolher quando desejam não celebrar um casamento ente duas pessoas do mesmo sexo no Reino Unido.

  • Casamento gay
    (Foto: Reuters)
    Casamento gay

De acordo com o casal Drewitt-Barlow, eles se sentem no direito como paroquianos de sua comunidade “para utilizar a igreja que querem e questão decididos se casar” sem nenhum impedimento da justiça.

“Não é uma reflexão sobre a nossa igreja local, que tem dado todo apoio para nós. O fato é que entendemos que as suas mãos estão atadas por um grupo maior de pessoas dentro da igreja”, avaliou Barrie Drewitt-Barlow.

O casal conta que não se sente à vontade de levar cristãos a um tribunal para reconhecê-los. Contudo, eles enxergam que não haveria outro caminho de efetuar sua vontade, a não ser que fossem até a última instância legal.

“Isso me incomoda muito, pois eu quero muito uma cerimônia grande, com tudo que se tem direito. Eu só não vejo que isso acontecerá de imediato”, afirmou, de forma frustrada, Tony, parceiro de Barrie Drewitt-Barlow.

Um projeto de lei do governo britânico legalizou o casamento gay por meio do Parlamento no início deste ano. Os primeiros casamentos do mesmo sexo são esperados, mas a legislação protege a Igreja da Inglaterra sob o direito de optar não realizar cerimônias de casamentos homossexuais.

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No entanto, o advogado de direitos humanos Aidan O’Neill diz que a proteção para a Igreja Anglicana é “eminentemente recorrível” no tribunal. Uma cópia do parecer jurídico da defesa foi enviada ao primeiro-ministro britânico David Cameron, mas a legislação segue em vigor.