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Cientistas recriam por acidente mecanismo gerador do Big Bang

Supernova
Rafael Rigues 01/11/2019 15h47
Experimento pode levar a novas formas de propulsão para viagens aéreas ou espaciais, ou mecanismos de geração de energia limpa, com emissão zero

Uma equipe de cientistas da Universidade Central da Flórida (UCF) recriou, por acidente, os mecanismos que podem ter levado à detonação do Big Bang. Esta informação é crucial para que os cientistas possam entender a origem do nosso universo.

Não há um consenso sobre o que causou o Big Bang. Alguns cientistas acreditam que ele foi resultado de uma gigantesca estrela que se transformou em uma supernova, mas ninguém sabe ao certo o que faz uma estrela entrar em ignição.

A equipe pesquisava novas técnicas para propulsão a jato quando descobriu que, ao aplicar uma quantidade exata de turbulência, uma chama estática (como a de uma vela) poderia auto-acelerar e detonar, com uma velocidade cinco vezes maior do que a do som.

“Usamos a turbulência para aprimorar a mistura das reações ao ponto em que há uma transição violenta que essencialmente leva a uma supernova, ou uma explosão estelar em termos simplificados. Estamos pegando uma chama simples e fazendo com que reaja a cinco vezes a velocidade do som”, disse Kareem Ahmed, professor assistente do Departamento de Engenharia Mecânica e Aeroespacial da UFC.

As explosões foram criadas usando um “tubo de choque turbulento” desenvolvido pelos pesquisadores, que permitiu que elas fossem analisadas em um ambiente controlado. Lasers e câmeras de alta velocidade foram usados para monitorar as reações e indicar os fatores necessários para que uma chama de torne uma violenta reação hypersônica.

Além de nos fornecer uma pista sobre a origem do universo, a descoberta pode ter aplicações como viagens aéreas ou espaciais mais rápidas e novos sistemas de geração de energia com emissão zero, já que todos os produtos usados na combustão são convertidos em energia.

Fonte: UCF Today

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Ciência

Cientistas chineses realizam teletransporte 

Físicos da Universidade de Ciência e Tecnologia da China foram capazes de realizar teletransporte quântico entre o espaço e a Terra a uma distância de mais de 1.200 km. Os dados sobre o alcance revolucionário foram publicados na revista Science.

Os pesquisadores, liderados pelo físico Jian-Wei Pan, usaram o satélite Micius, lançado em agosto passado e orbitando a 100 km da Terra, para enviar partículas quânticas emaranhadas. As partículas foram enviadas do satélite para estações terrestres a 1.200 quilômetros de distância, quebrando o recorde mundial anterior.

O processo de emaranhamento envolve a colocação de objetos no limbo peculiar da superposição quântica, em que as propriedades de um objeto ocupam múltiplos estados ao mesmo tempo.

É algo como o gato de Schrödinger, morto e vivo, ao mesmo tempo.Esses estados quânticos são então compartilhados entre vários objetos.

Os físicos têm experiência de partículas emaranhadas, como elétrons e fótons, bem como objetos maiores, como circuitos elétricos supercondutores.

Teoricamente, mesmo que os objetos emaranhados sejam separados, seus estados quânticos precários devem permanecer vinculados até que um deles seja alterado.

Uma medida do estado de um deles determina instantaneamente o estado do outro objeto, não importa o quão longe ele está. É o que Albert Einstein chamou de “ação fantasmagórica à distância”.

Esta propriedade da ciência quântica pode ser usada para proteger a codificação de mensagens em longas distâncias.

As experiências de viagens espirituais, fora do corpo, se consolidam cada vez mais e a física quântica ganha mais credibilidade quanto as experiências de viagem astral. O desenvolvimento tecnológico revolucionará o transporte de objetos e, assim se cumprirá o que as revistas e filmes de ficção da década de 50 se transformam em realidade e as experiências do Apóstolo João em suas viagens fora do corpo se tornam realidades comprovadas pela ciência..

Astronauta diz que do espaço pôde ver “a obra criativa de Deus”

BAIKONUR, KAZAKHSTAN. MARCH 18, 2016. Crew members of Expedition 47/48, NASA astronaut Jeffrey Jeff Williams waves during a spacesuit check at the Baikonur Cosmodrome. The Soyuz FG booster rocket with the Soyuz TMA 20M spacecraft is to take the three crew members to the International Space Station. Sergei Savostyanov/TASS (Photo by Sergei SavostyanovTASS via Getty Images)

O coronel do exército e astronauta da NASA Jeff Williams está na Estação Espacial Internacional, de onde fotografa a Terra. Quando voltar à Terra, no dia 6, quebrará o recorde de tempo que um americano já ficou no espaço: 534 dias.

Ele também é a pessoa que mais registou imagens a partir do espaço. Ele usa suas contas no Facebook, Twitter e Instagram para postar vídeos e imagens que mostram de uma perspectiva incomum o nosso planeta.

Como cristão dedicado, Williams por vezes menciona que tudo que está vendo é parte da criação de Deus. Na Páscoa, uma de suas postagens dizia: “fui presenteado com esta vista espetacular do poder e da beleza da obra do Criador”.

Ele já declarou que a fé é o combustível do seu trabalho e entende que sua missão como cristão e como astronauta são inseparáveis. “O trabalho que faço e tenho feito através da minha carreira militar e com a NASA tem sido perfeitamente compatível com as Escrituras”, afirmou.

Williams, que tem formação científica, diz que as únicas pessoas que realmente veem um “conflito” entre a Bíblia e a ciência são “aquelas que se recusam a reconhecer a existência de Deus”.

Esta semana ele conversou com os alunos do Seminário Teológico Batista do Sul, no Texas. Em uma videoconferência com o presidente da instituição, R. Albert Mohler Jr., ressaltou: “É algo ímpar estar aqui dentro, olhar pela janela e ver os elementos da criação de Deus no espaço, assim como nosso planeta”. Também destacou que “você pode ver a criatividade, a beleza e o propósito, todos esses elementos mostram que há uma ordem até nos detalhes”.

Enquanto falava, a Estação passava sobre a América do Norte a cerca de 400 quilômetros acima da Terra. Evangélico, ele disse que sua experiência em órbita “Só aprofunda a compreensão do que sabemos pelas Escrituras sobre a obra criativa e surpreendente de Deus. Essa experiência me fez ver o quanto sou pequeno”, sublinhou.

Além do trabalho na Estação Espacial, que inclui as caminhadas no espaço, contou que continua tendo o seu período devocional de oração e leitura da Palavra. Ele encontra ainda tempo para escrever sobre o que aprende.

Em 2010 lançou o livro The Work of His Hands [As Obras das Suas Mãos], que reúne fotos imagens e lições sobre “a bondade meticulosa da providência divina, o cuidado de Deus com sua criação e sua sabedoria na ordenação do universo”. Com informações Gospel Prime, CBN e Aleteia