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Hailey Bieber critica cultura da “panelinha” na Igreja: “Quando se tornou clube social?”

Em entrevista recente, a modelo revelou que já sofreu rejeição e se sentiu isolada dentro de sua congregação.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO THE CHRISTIAN POST
Hailey Bieber revelou que já se sentiu isolada em sua igreja. (Foto: YouTube/Hillsong Channel).
Hailey Bieber revelou que já se sentiu isolada em sua igreja. (Foto: YouTube/Hillsong Channel).

Recentemente, a super modelo Hailey Bieber criticou a cultura da “panelinha” nas igrejas, revelando que já sofreu rejeição em sua comunidade de fé.

Durante uma entrevista ao The Wall Street Journal, publicada na terça-feira passada (1), Hailey revelou que foi rejeitada por muitos irmãos em sua igreja em 2016, quando rompeu brevemente com o cantor Justin Bieber, com quem hoje é casada.

A experiência, que ela chamou de “clube social”, a fez se sentir isolada dentro da congregação. Na época, o casal era visto frequentando a Hillsong Church.

“Havia muitas pessoas no mundo da igreja que me fizeram sentir muito marginalizada. Quando a igreja se tornou um clube social? Foi uma sensação tão ruim”, disse a modelo.

Hailey e Justin, que se conheceram quando eram crianças, reataram o namoro em 2018, após se reencontraram em uma conferência da Hillsong, em Miami. Segundo a modelo, os pastores Judah Smith e Chelsea Smith da Churchome, seus amigos pessoais, foram os únicos que lhe apoiaram durante todo o processo.

O pastor Judah Smith foi quem oficializou o casamento religioso de Justin e Hailey, em 2019, em Palmetto Beach, Carolina do Sul.

Em uma entrevista para a Hillsong TV, Hailey Bieber contou que junto com o sentimento de ser rejeitada na igreja, ela também lutou contra a culpa por decisões erradas que tomou no passado, alguns meses depois de seu casamento.

A artista disse que precisou se perdoar por seus erros e deixar sua velha história para trás. “Todos sentimos vergonha pelas coisas que fizemos, mas isso não precisa definir quem somos”, refletiu.

E concluiu: “Estamos em constante evolução, especialmente em Jesus. Nosso relacionamento com Cristo está se aprofundando cada vez mais. Quem eu era antes de ser esposa, não é quem sou agora”.

Criação cristã

Filha de um americano e uma brasileira, Hailey cresceu frequentando uma igreja em Nyack, mas foi só quando se mudou para Nova York que ela realmente entrou em contato com sua própria fé.

“Quando fiquei mais velha, ficou mais difícil seguir a igreja e a Bíblia porque parecia muito adulta. Não quero me expressar mal, mas era chato. Eu não me importava mais, até encontrar uma igreja que eu achava que era voltada para os jovens. E para mim, essa era a Hillsong Church, na cidade de Nova York”, disse.

Hailey foi a um culto da Hillsong pela primeira vez aos 16 anos. “Comecei a sentir que era a minha pequena comunidade de pessoas, que também eram jovens e seguiam a Deus e estavam imersas na comunidade da igreja.

Depois, desenvolvi meu próprio relacionamento com a igreja e meu próprio relacionamento com Deus, independente de ser criada dessa maneira por meus pais. Essa foi uma jornada legal para mim”, afirmou.

 

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Pequenas comunidades evangélicas se multiplicam

Por Luana Santiago | Correspondente do The Christian Post

A cada dia mais pequenas comunidades evangélicas surgem na cidade de São Paulo, constatou o vereador Carlos Apolinario (PMDB), membro da Assembleia de Deus há 53 anos.

  • pastores

 

Segundo o vereador, em um levantamento em sua última campanha, em 2008, foram identificadas 18 mil igrejas evangélicas na capital paulista. Ele acredita que atualmente existam cerca de 20 mil. “Todo dia surgemigrejas na capital inteira. Cada favela tem mais de uma”, afirma.

Em julho deste ano, o microempresário e pastor Adriano Júlio Ferreira, de 29 anos, alugou uma pequena garagem no Jaraguá, Zona Norte, para formar a igreja denominada “Restauração em Cristo”. Com espaço para 30 pessoas, a igreja já realiza os cultos com todos os espaços ocupados por fiéis.

Não muito distante da igreja de Adriano, há pelo menos outras cinco do mesmo tamanho. Apesar de não existir uma estatística oficial, segundo publicação Bom Dia, é possível observar o crescimento de pequenas comunidades por toda a cidade.

De acordo com o vereador, o crescimento de pequenas comunidades é comum. Ele explica que normalmente não há uma concordância constante com a diretoria de algumas igrejas levando a inauguração de comunidades independentes, fundadas por pastores que já pertenceram a igrejas maiores.

“É como pessoas que saem de um partido e formam outro”, afirma o vereador Carlos Apolinario (PMDB)”.

O vereador afirma, entretanto, que não há concorrência entre as igrejas. “Não importa a placa nem a denominação, mas sim servir ao mesmo Deus”.

Para o pastor Joel Correia dos Santos, de 59 anos, que recentemente também abriu sua própria comunidade, as pequenas comunidades evangélicas estão em alta porque os fiéis se sentem mais acolhidos.

“Na nossa igreja, a gente se vê mais, todos se conhecem bem e têm uma comunhão”, comenta o pastor, que trabalha na área de compras de uma empresa paralelamente à missão.

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.