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Papa Francisco reconhece ameaça de assassinato e ora para que qualquer tentativa não o machuque

Por Hamlet Kim | Repórter do The Christian Post tradutor Jefferson Dohi

Papa Francisco mostrou preocupação sobre ele ser assassinado na terça-feira por membros do ISIS ou outras organizações que estão fazendo ameaças contra ele.

“A vida está nas mãos de Deus”, disse Francisco em entrevista ao La Carcova News. “Mas se é sua vontade que eu morra ou algo aconteça a mim, peço-lhe apenas um favor: que isso não doa, porque eu sou um verdadeiro covarde quando se trata de dor física.”.

  • Papa Francisco
    Reuters/Alessandro Bianchi
Francisco não acha estranho ser ameaçado por grupos radicais como o ISIS, que o chamam de “portador da falsa verdade.” O rumor de uma ameaça de bomba em potencial foi testemunhado pelo ex-comandante da Força de Ação Especial Getulio Napenas. A bomba teria sido definida pelo Jemaah Islamiya, uma organização jihadista do sudeste asiático, mas o Vaticano negou tal acusação.

Ele é muito mais liberal do que pontífices anteriores, fazendo dele um alvo especialmente suscetível para as organizações. Francisco afirmou opiniões progressistas sobre a homossexualidade, incluindo sua famosa pergunta aos repórteres: “Se alguém é gay e ele procura o Senhor e tem boa vontade, quem sou eu para julgar?”

Enquanto em Buenos Aires, Francisco também abordou preocupações reais que enfrentam uma geração mais jovem crescendo na Internet. Mesmo que ele próprio tem uma conta no Twitter, primeira vez para o pontífice, Francisco alertou contra o excesso de interação virtual e a pouca interação real.

“Temos uma grande capacidade de reunir informações, e isso pode se transformar jovens em ‘museus’- nos colectores de imagens e dados que é maçante e enfraquece a sua capacidade de ser crítico. Na vida real, a fertilidade não vem apenas da acumulação de informação ou simplesmente através da comunicação virtual. Amor virtual não existe “, disse Francisco. “A declaração de amor virtual existe, mas o verdadeiro amor exige, o contato físico concreto.”

Francisco também revelou que ele vai visitar a Argentina em 2016, que é de onde ele é. Em seguida, ele irá em seguida dar um discurso sobre a mudança climática, que o Cardeal Peter Turkson disse está em linha com dever cristão de “cuidar dos trabalhos em curso da criação de Deus.”

Reuters/Alessandro Bianchi
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Muçulmano brasileiro ligado ao ISIS afirma que as “mortes dos infiéis devem continuar”

Profile photo of Dan Martins Por Dan Martins – gnoticias.com – em 16 de janeiro de 2015

Muçulmano brasileiro ligado ao ISIS afirma que as “mortes dos infiéis devem continuar”

O recente ataque realizado por extremistas islâmicos do ISIS na França voltou a levantar o debate sobre o terrorismo, e impulsionou um grande número de manifestações contrárias a este tipo de violência, inclusive entre os muçulmanos. Porém, muçulmano ligado ao grupo extremista deu uma recente declaração afirmando que “a morte dos infiéis deve continuar”.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelUma reportagem feita pela CNN ouviu diversos fiéis muçulmanos no Brasil que, em sua maioria, condenaram os ataques e comentaram sobre como atos como este acabam por marcar negativamente todo um grupo religioso.

– Sentimo-nos traídos, como se todos os muçulmanos tivessem levado um tapa na cara – afirmou Alí Ahmad Samaoui, em entrevista à CNN.

– Os muçulmanos acabam sendo duas vezes vítimas, vítimas desses loucos que cometem estes atos sem nenhum fundamento religioso, e vítima também da incompreensão das pessoas agredidas, que começam achar que é por causa da nossa religião que eles estão fazendo essa ação (os ataques terroristas) – completou o também muçulmano Idriss Deme.

Porém, a reportagem da CNN afirma que vozes discordantes deste discurso de paz, pressionados por dirigentes da mesquita para não se expressarem diante das câmeras, dizem entender as motivações dos que cometem atos como o recente ataque ao jornal francês Charlie Hebdo.

Alí Momade, que comandava a celebração religiosa no momento da manifestação pró-terrorismo, comentou sobre o ocorrido, afirmando que o discurso pró-terror proferido no templo viola os princípios da religião e as regras do templo.

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Dilma Rousseff discursa na ONU e condena ataques militares contra extremistas muçulmanos que matam cristãos

Avatar de Tiago ChagasPublicado por Tiago Chagas em 25 de setembro de 2014

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Dilma Rousseff discursa na ONU e condena ataques militares contra extremistas muçulmanos que matam cristãosA presidente Dilma Rousseff (PT) abriu a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York com um discurso que criticou o combate aos extremistas islâmicos em países como Síria e Iraque.

Os militantes muçulmanos nesses países têm sido responsáveis por uma perseguição sem precedentes contra cristãos.

Na Síria, que vive em guerra civil há aproximadamente três anos, os muçulmanos têm cobrado impostos ilegais da minoria cristã, e matado os que se recusam a pagar ou abandonar o país. Já no Iraque, os militantes do Estado Islâmico afirmam que sua meta é erradicar o cristianismo do mundo árabe, e seu plano começou a ser posto em prática com a expulsão ou assassinato de cristãos que viviam em Mosul, principal reduto de cristãos no norte do país.

No discurso feito na ONU, Dilma afirmou que o combate ao terrorismo dos extremistas radicais que reiteradamente perseguem e matam quem não concorda com seus termos deve ser feito a partir do diálogo: “Eu lamento profundamente isso. O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, o acordo e a intermediação da ONU”, afirmou na última terça-feira, 23 de setembro.

Obama

O presidente norte-americano fez um discurso claramente no sentido contrário ao de Dilma Rousseff e prometeu agir para proteger os cristãos que são vítimas dos extremistas nesses países.

De acordo com Barack Obama, é preciso estabelecer parcerias com países da região que têm compromisso com a liberdade religiosa e “promover a estabilidade” social.

“Nosso objetivo é claro: vamos degradar e, finalmente, destruir o Estado Islâmico através de uma estratégia abrangente e sustentada contra o terrorismo… Eu já deixei claro que vamos caçar terroristas que ameaçam o nosso país, onde quer que estejam”, afirmou o presidente.

Recentemente dois jornalistas norte-americanos que haviam sido sequestrados pelo Estado Islâmico foram decapitados e tiveram suas mortes filmadas e publicadas na internet.