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Tripulante do avião da Chapecoense: “Cristo te aguarda para encontro glorioso”

Piloto da Lamia postou no seu Facebook horas antes do acidente uma mensagem de fé

 

Tripulante do avião da Chapecoense: “Cristo te aguarda para encontro glorioso”Tripulante: “Cristo te aguarda para encontro glorioso”

O paraguaio Gustavo Encina, piloto da Lamia, fazia parte da tripulação do avião que transportava a equipe da Chapecoense para o jogo em Medellín. Sua última mensagem no Facebook, postada horas antes da tragédia que ceifaria sua vida gerou polêmica na imprensa de fala espanhola.

Publicada na segunda-feira, trata-se de uma reflexão sobre a vida, mas para alguns era uma “profecia” do que aconteceria. O representante da empresa boliviana Lumia costumava escrever na rede social sobre sua fé em Jesus e a importância que isso tinha na sua vida. Sua mensagem derradeira dizia:

“Bom dia! Como você olha para sua vida? Para frente ou para trás? Que o Senhor te dê a graça para largar as coisas, até mesmo aquelas que consideras preciosas nesta vida, e te permita olhar mais para adiante, onde Cristo te espera para um encontro glorioso que te abrirá as portas da eternidade”.

A mensagem foi reproduzida centenas de vezes por seus amigos e pessoas que desejavam suas condolências aos familiares do piloto. Para muitos é uma declaração de fé e esperança de um seguidor de Cristo. Porém após alguns veículos de comunicação sugerirem que era uma “previsão” sobre o acidente, o que gerou polêmica. A família acabou tirando a postagem do ar.

Nas primeiras horas após o acidente, o nome de Encina foi veiculado pela imprensa colombiana como o piloto do avião. Posteriormente, a empresa esclareceu que ele estava na equipe de apoio e a aeronave estava sendo conduzida pelo também paraguaio Miguel Quiroga.

Em outra postagem recente, Encina mostrou que simplesmente gostava de pensar sobre a eternidade. Ele havia escrito: “O que você acha do céu? A Bíblia fala sobre uma porta estreita para chegar lá. Não a da religião, a da moral, ou a das boas obras. É Jesus que nos dá as condições para entrar. Estás pronto?”

Após os testemunhos dos sobreviventes, as investigações do acidente trabalham com duas teorias principais, uma pane elétrica e a falta de combustível. As autoridades já recolheram as caixas-pretas do avião, mas não há um comunicado oficial sobre o assunto.

Bíblias entre os destroços

Entre os jogadores que faleceram, havia vários evangélicos. As equipes de resgate relatam terem encontrado várias Bíblias entre os destroços.

O lateral-esquerdo Alan Ruschel, um dos sobreviventes, teve fratura no quadril e um corte na cabeça. Ele teve a coluna operada e passa bem. Em sua conta do Instagram, a esposa de Alan Ruschel escreveu a seguinte mensagem: “Graças a Deus o Alan está no hospital, estado estável. Estamos orando por todos que ainda não foram socorridos, e força para toda a família. Situação complicada, difícil. Só Deus para dar força mesmo. Obrigada Deus”.

O zagueiro Hélio Zampier Neto sofreu um traumatismo craniano, passou por uma cirurgia delicada e sua situação é considerada “estável” pelos médicos. No entanto, Neto ainda terá que passar por cirurgias de reparações no joelho, na mão, no nariz e no crânio. Membro da Igreja Batista de Chapecó, a família vem pedindo orações pela sua recuperação. Com informações CBN  e Gosepl Prime.

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Lâmia – O avião que levava os chapecoenses – Quem foi ela?

 

lamia

Lâmia (em grego: Λάμια), na mitologia grega, era uma rainha da Líbia que se tornou um demônio devorador de crianças. Chamavam-se também de lâmias um tipo de monstros, bruxas ou espíritos femininos, que atacavam jovens ou viajantes e lhes sugavam o sangue.

Diversas histórias são contadas a respeito de Lâmia. Sua aparência também varia de lenda para lenda. Na maior parte das versões, contudo, seu corpo, abaixo da cintura, tem a forma de uma cauda de serpente. Esta versão popularizou-se especialmente a partir do poema Lamia, publicado pelo inglês John Keats em 1819.[1][2] Diodoro Sículo, por sua vez, a descreve como uma mulher de rosto distorcido.[3]

De acordo com a versão mais corrente, Lâmia era uma belíssima rainha da Líbia, filha de Posídon e amante de Zeus, de quem concebeu muitos filhos, dentre os quais a ninfa Líbia. Hera, mulher de Zeus, corroída pelos ciúmes, matava seus filhos ao nascer e, ao final, a transformou em um monstro (em outras versões Lâmia foi esconder-se em uma caverna isolada e o que a transformou em um monstro foi seu próprio desespero). Por fim, para torturá-la ainda mais, Lâmia foi condenada por Hera a não poder cerrar os olhos, para que ficasse para sempre obcecada com a imagem dos filhos mortos. Zeus, apiedado, deu-lhe o dom de poder extrair os olhos de vez em quando para descansar.[4][5]

Segundo opinião bastante difundida, a Lâmia mitológica serviu de modelo para as lâmias (Lâmiae em latim), ora descritas como bruxas, ora como espíritos e ora monstros, humanos da cintura para cima, mas com caudas de serpente. As lâmias atraíam os viajantes expondo os belos seios e emitindo um agradável cicio, para depois matá-los, sugar seu sangue e devorar seus corpos. Neste aspecto, as lâmias constituem um antecedente dos súcubos da Idade Média e das modernas vampiresas.

Com frequência a Lâmia é descrita nos bestiários de outras culturas como criaturas de natureza selvagem e maligna, com garras nas patas dianteiras, cascos nas patas traseiras, rosto e busto femininos e o corpo coberto de escamas. Também é associada à Lilith da mitologia hebraica. Nos folclores neo-helênico, basco e búlgaro podem ser encontradas lendas sobre Lâmias, herdeiras da tradição clássica.

Na mitologia basca, as lâmias são gênios com pés e garras de ave e cauda de peixe. Quase sempre femininos e de admirável beleza, moravam nos rios e fontes, onde costumavam pentear suas longas cabeleiras. São em geral amáveis, mas ficam enfurecidas se alguém rouba seus peixes. Às vezes se apaixonam por mortais e até têm filhos com eles, mas não podem se casar.

No folclore búlgaro, as lâmias são criaturas misteriosas, geralmente femininas, com muitas cabeças, que, se cortadas podem se regenerar (como a Hidra de Lerna). Vivem em cavernas ou no subsolo e atormentam os povoados, alimentando-se de sangue humano ou devorando mulheres jovens. Em algumas versões têm asas, em outras sua respiração é de fogo.

 A evolução do conhecimento causou mudanças importantes. Intensificous-se as relações. Desenvolveu-se aeronaves com capacidade de transportar centenas de passageiros, enormes navios para mais de 6 mil pessoas, automóveis automaticos, ônibus, edifícios inteligentes. Mas, nem sempre o conhecimento aplicado consegue prever tais situações de desastres e o desenvolvimento da cultura nem sempre acompanha o avanço da tecnologia. Assim diversos motivos, inclusive falta de combustivel, como foi o caso, podem levar a acidentes, por um lado podem ocorrer falhas nos aviões, navios, automóveis, trens etc. por outro lado, muitas vezes fazemos uso inadequado desses meios de transporte,  causando acidentes.

Curiosamente os mortos no acidente eram todos homens

 Com informacoes Wikipedia

Por Angelo Medrado