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Rev. Moon, o falso Messias, da Igreja da Unificação, aliado do Bispo Manuel Ferreira da Ass. de Deus, entre e a vida e a morte.

Líder de seita Moon da Igreja da Unificação entre e a vida e a morte, quadro é irreversível

Por Amanda Gigliotti | Repórter do The Christian Post

O fundador da seita Moon, da Igreja da Unificação, o sul-coreano Sun-Myung Moon tem seu estado de pneumonia grave e irreversível, segundo informou a igreja, nesta sexta-feira.

  • Sun-Myung Moon

    (Foto: Reuters)

    Líder da seita moon, Igreja da Unificação,Sun-Myung Moon.

Moon, 92, chamado de o “Verdadeiro Pai” está no momento na UTI, com insuficiência de órgãos crítica, diz a declaração.

“Nessas circunstâncias, os funcionários do Hospital Santa Maria de Seoul nos informaram que ‘não há mais nenhuma maneira de melhorar a condição do Verdadeiro Pai através da tecnologia moderna’”, afirmou o vice-presidente da igreja internacional, Joon Ho Seuk.

Seuk informou que seus “rins pararam de funcionar, e o funcionamento do seu fígado está se deteriorando rapidamente”, e que ele não pode mais respirar sozinho, necessitando da ajuda do aparelho que fornece oxigênio”, de acordo com a AFP.

A condição do reverendo parecia de melhora, mas nos últimos dias ele entrou em um estágio irreversível de sua doença.

Seuk afirmou que sete bilhões de seguidores, chamados de Moonies, pelo mundo farão vigília para orar toda a noite pelo líder que clama ter a missão de cumprir a tarefa que Cristo o Messias não pôde cumprir, como salvador da humanidade.

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Segundo a porta-voz da igreja, Ahn Ho-Yeol, o líder deve ser transferido para um centro médico no estado da igreja, leste da capital.

A seita

A Igreja da Unificação foi criada em 1954 pelo reverendo e é baseada na doutrina do livro “Princípio Divino”. O líder é considerado o Senhor do Segundo Advendo da vinda Cristo na terra, clamando ser aquele que vai cumprir a sua missão que foi incompleta.

A igreja é proprietária de um grande império de negócios que incluem o jornal The Washington Times, Novo Hotel de Manhattan, Universidade de Bridgeport em Connecticut e hospitais na Koreia do Sul e Japão, segundo a Associated Press.

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ALERTA AOS EVANGÉLICOS : Pastor Ciro Sanches escreve artigo sobre reverendo Moon, o ‘Messias’

     Após a participação do reverendo sul coreano na igreja da Baleia do Ministério Madureira, sob o consentimento do bispo assembleiano Manoel Ferreira, o pastor Ciro Sanches escreveu um artigo de alerta aos seguidores do tal reverendo. A ideia veio depois da indignação de outro pastor, Enoque Lima, que postou um vídeo contra a atitude do bispo Ferreira.

     O Pastor Ciro Sanches escreve artigo a respeito das denúncias feitas pelo pastor Enoque sobre o relacionamento de pastor com reverendo Sun Myung Moon, que é considerado por seus seguidores como o próprio “messias” e Moon afirma que veio ao mundo para concluir a obra inacabada de Jesus.

     Por que os cristãos não devem se associar ao “reverendo” Moon?

    Há algum tempo, um pastor assembleiano, do Estado de Goiás, vem denunciando que existe uma aliança entre um líder — ou, talvez, um grupo de líderes — de certo segmento da Assembleia de Deus com o reverendo coreano Sun Myung Moon. Respeito todos os ministérios da Assembleia de Deus, mas também reconheço que não há como negar a veracidade dos vídeos inseridos no YouTube pelo aludido pastor.

     Muitos se aproveitam de deslizes de alguns líderes para atacar instituições de modo generalizante. Mas, neste artigo, o meu objetivo é apenas alertar a todos cristãos, e não apenas os assembleianos, quanto ao perigo de qualquer um de nós se associar a Sun Myung Moon. Afinal, em 1 Coríntios 5.11 está escrito: “não vos associeis com aquele que, dizendo-se irmão, for devasso, ou avarento, ou idólatra, ou maldizente, ou beberrão, ou roubador; com o tal nem ainda comais”.

     Para o reverendo Moon, o derramamento do precioso sangue do Senhor Jesus não foi suficiente para a remissão dos nossos pecados. E, segundo ele, um novo Messias precisou vir ao mundo para concluir a obra que o Senhor não conseguiu realizar — que blasfêmia! Moon se apresenta como esse novo Messias. E a principal missão da sua seita, a Igreja da Unificação, é propagar essa mensagem.

     Não é a primeira vez que líderes evangélicos, por falta de conhecimento, se envolvem com o tal reverendo. Lembro-me de um grande evento realizado no Uruguai, na década de 1990, o qual teve a participação de pastores de várias denominações. Na época, todas as despesas de viagem, hospedagem, etc. foram pagas pelo milionário Moon, e muitos líderes evangélicos de renome — mesmo conhecendo o abominável propósito desse heresiarca — não resistiram à tentação…

     Alguém poderá dizer: “Ora, qual é o problema de um pastor assembleiano de renome ter amizade com o líder de uma seita? Afinal, todos devem se unir pela paz mundial”. De fato, os líderes da Assembleia de Deus não devem odiar o “reverendo” Moon. Entretanto, como ter comunhão com alguém que — de modo blasfemo —, além de se considerar o Messias, desdenha do sangue derramado pelo Cordeiro de Deus, considerando-o insuficiente para nos purificar de todo o pecado?

     Conquanto a Assembleia de Deus, ao longo de sua história, tenha se dividido e se subdividido, ainda há líderes, de todos os ministérios e convenções, que não se prostraram diante de “Baal”. Eles não dormem, pois sabem que, “dormindo os homens, veio o inimigo, e semeou o joio no meio do trigo” (Mt 13.25). E eles sabem que o Senhor não aprova o jugo desigual com os infiéis (2 Co 6.14-18). A sua Palavra não abona essa comunhão ecumênica que não prioriza a verdade das Escrituras.

     Que sociedade tem o cristianismo com o budismo e as seitas orientais? Que comunhão têm as igrejas evangélicas com a Igreja da Unificação? Que concórdia há entre a Assembleia de Deus e o moonismo, uma seita anticristã? Que parte tem a liderança assembleiana com os adeptos do “reverendo” Moon? E que consenso tem o verdadeiro Evangelho com as heresias de perdição propaladas pelo aludido heresiarca?

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Bispo Manoel Ferreira, da Assembléia de Deus, lidera traição aos evangélicos

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Mal começa a campanha eleitoral, e os abutres colocam os bicos de fora

“Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção”. (Gálatas 6:7-8 ACF)

Julio Severo

Ninguém estranha que a ex-terrorista comunista Dilma Rousseff tenha sido escolhida pelo PT como candidata à Presidência da República para substituir Lula e dar continuidade à promoção de políticas e imposições pró-homossexualismo e pró-aborto.

O que é de estranhar é a safadeza evangélica. Em entrevista recente, o Bispo Manoel Ferreira, um dos mais importantes líderes da Assembleia de Deus no Brasil, disse que aceitou o convite de Dilma para liderar a coordenação evangélica da campanha dela. Para essa tarefa, que ele considera “importante obra”, ele precisou sacrificar sua candidatura ao Senado Federal.

Crivella e Garotinho: nada de novo debaixo do sol

O senador Marcelo Crivella (PRB), ex-bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, também é um dos principais apoiadores da campanha de Dilma. Muito querido pelo presidente Lula, Crivella só sabe elogiar a ex-terrorista. “Com ela, o presidente Lula atingiu essa enorme popularidade. É uma mulher muito competente e vou estar a seu lado”, declarou.

O ex-governador do Rio, Anthony Garotinho, também já declarou que fará campanha para Dilma, levando junto todo o PR, seu partido no Rio. Mas muitos evangélicos estão chocados com tal traição. “Como ficamos, se a igreja orienta uma coisa e depois, perto das eleições, nos indica candidatos que não batem com os ensinamentos? Acho que são coisas que não deveriam se misturar, porque cria essas situações constrangedoras”, desabafou uma evangélica.

A queixa dela encontra eco em outras vozes dentro e fora das igrejas evangélicas. Embora o governo Lula tenha sido o governo brasileiro mais hostil aos valores da Bíblia e seja amigo de ditadores como Fidel Castro, Hugo Chavez e Mahmoud Ahmadinejad, o presidente do Irã que quer varrer Israel da face da terra, muitos da liderança evangélica dão simplesmente de ombros. A exemplo do que ocorreu nas eleições de 2002, bispos e pastores voltam a andar de mãos dadas e beijinhos com o PT e candidatos radicalmente marxistas nessas eleições.

Rio: o maior foco de liderança evangélica pró-PT no Brasil?

Manoel Ferreira, Crivella e Garotinho, que estão liderando a traição aos evangélicos, são do Rio. Outro líder evangélico do Rio que está causando grande descontentamento entre os evangélicos é o pastor David Cabral, escolhido para o cargo de vice-governador na chapa do PR que vai disputar o governo do Rio. Mas ele está enfrentando uma pedra no sapato: uma possível resistência de algumas alas da Igreja Assembleia de Deus, seu berço político e religioso. As restrições à candidatura do Pr. David se resumem a uma questão: ele está decidido a apoiar a ex-terrorista.

Dentro da Assembleia de Deus, a maior denominação pentecostal do Brasil, existem alas que fazem forte oposição ao governo Lula por causa do apoio imoral do PT ao aborto e ao homossexualismo. Consciente das resistências que irá enfrentar, o Pr. David Cabral já tem uma justificativa pronta para tirar da manga: ele alega que Dilma fez o compromisso de rever os projetos de aborto e homossexualismo.

Fé de Cabral aposta: Dilma reverá o PLC 122/06

Rever os projetos? Inclusive abolir o asqueroso PLC 122/06 do PT? Cabral tenta encenar uma fé que remove montanhas ao pintar uma Dilma que, miraculosamente, reverteria políticas pró-aborto e pró-homossexualismo de Lula. Semelhante milagre era esperado também em 2002, quando Lula fez o compromisso, diante de 500 pastores, bispos e apóstolos (reunidos sob a “cortesia” e traição do ex-Bispo Carlos Rodrigues), de não permitir que seu futuro governo promovesse o aborto e o homossexualismo. Hoje, a amnésia voltou a afetar os líderes evangélicos.

Cabral realmente reconhece que até recentemente fazia oposição ao PT e a Dilma, porém ninguém sabe como ou quanto custou mudar o direcionamento dele. Ele jura ter boas intenções: “Sei que há resistências na igreja, e eu mesmo ajudei a construir essa resistência, quando viajei para muitos lugares alertando sobre os riscos de algumas ideias do PT para a comunidade cristã. Mas há a disposição da candidata e existe um compromisso de rever ponto a ponto as propostas para podermos trabalhar juntos”.

E quanto ao PLC 122/06, de autoria do PT? E quanto ao aborto? E quanto ao vergonhoso amasiamento do governo brasileiro com Fidel Castro, Hugo Chavez e Mahmoud Ahmadinejad? Cabral não se importa se o marxismo é hoje um dos principais cânceres da alma política do Brasil, pois como ele mesmo disse: Entre o governo Lula e as igrejas evangélicas “existe grande afinidade na questão social, pois não há governo que trabalhou mais nessa área do que esse”.

“Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Marcos 8:36 RA)

Contradições da liderança evangélica provocam choque e descontentamento

Um membro da Igreja Assembleia de Deus ouvido pelo jornal Diário do Vale, que preferiu não se identificar, não escondeu o descontentamento com a situação:

“Antes mesmo das eleições, a igreja já vinha estudando alguns projetos que vão de encontro à filosofia cristã. Então, há uma certa incoerência em apoiar a candidatura do PT e vai haver resistência sim”, disse ele, que apontou o Programa Nacional dos Direitos Humanos (PNDH) como o principal ponto de divergência entre cristãos e petistas.

“Existem algumas questões neste programa que batem totalmente de frente com os valores ligados à Igreja, como o apoio ao homossexualismo, ao aborto e outras questões ligadas à área da família”, enumerou ele.

Os Judas modernos e a carniça eleitoral

Entristece-me muito ver líderes evangélicos que têm grandes dificuldades de fazer sacrifícios por amor a Jesus, mas têm muita facilidade de sacrificar seus rebanhos por amor a migalhas políticas.

Em sua liderança da coordenação evangélica da campanha de Dilma, Manoel Ferreira não é primeira traição aos evangélicos vinda do Rio. Antes dele, houve traições do ex-Rev. Caio Fábio e do ex-Bispo Carlos Rodrigues, ambos igualmente do Rio. Fábio, da Igreja Presbiteriana no Brasil, liderou na primeira metade da década de 1990 um esforço nos bastidores para atrair os evangélicos ao curral eleitoral do PT. Em 1994, seu programa Pare & Pense foi o primeiro programa evangélico de TV a apresentar o candidato presidencial Lula, e hoje ele se gaba de que fez tudo propositadamente. De 2000 a 2002, Carlos Rodrigues, que era o segundo bispo mais importante da Igreja Universal do Reino de Deus, liderou a traição aos evangélicos, ao reunir as mais importantes lideranças evangélicas do Brasil para um apoio em massa a Lula. Tanto ele quanto Caio Fábio acabaram caindo em horríveis escândalos.

Mas mesmo que Ferreira seja o próximo da fila para cair, o PT sempre encontra outros Judas evangélicos para empregar como colaboracionistas.

“Traição”, “adultério” e “amor aos presentes” movem muitos líderes evangélicos em épocas de eleição.

Judas vendeu Jesus por uma ninharia de 30 moedas de prata, não muito diferente do que fazem alguns líderes evangélicos de hoje, quando vendem Jesus e a igreja em troca de concessões de rádios e televisões e muitos outros favores.

É fato que viver em amor a Jesus traz sacrifícios. Mas é fato que viver amasiado com os governantes políticos corruptos poupa sacrifícios e rende muitos benefícios.

Enquanto os abutres avaliam quanto vão ganhar com a carniça eleitoral, o povo evangélico fica sem entender seu papel diante das eleições e a conduta de seus pastores oportunistas, que afirmam condenar o aborto e o homossexualismo, mas agora estão (novamente) abraçados com os próprios indivíduos que promovem esses males.

Com informações do site do Pr. Manoel Ferreira e do jornal Diário do Vale via Portal GuiaMe.