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Jesus aparece a refugiados que cruzavam mar e acalma tempestade

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Refugiados sobreviveram à perigosa tempestade e se converteram

O testemunho de Erick Schenkel, diretor-executivo do Projeto Filme Jesus tem surpreendido muitas pessoas na Europa.

Ele conta que sua missão está trabalhando no discipulado de um grupo de refugiados que afirmam ter visto Jesus no mar Egeu.

Eles estavam em um barco como as dezenas que atravessam do norte da África para a Grécia todos os meses.

O vento forte e as ondas altas ameaçavam virar a embarcação cheia de imigrantes fugindo do Médio Oriente. Todos sabiam que muitos outros nas mesmas condições morreram na travessia.

Os refugiados estavam com medo e a beira do desespero. “Mas as pessoas do barco começaram a clamar a Deus em voz alta. De repente, uma “figura divina brilhante” apareceu a eles”, relata Schenkel. “O barco inteiro sabia que era Jesus”, insiste, acrescentando que eles o ouviram dar um comando e as águas se acalmaram imediatamente, salvando suas vidas.

“A partir desse ponto, o mar ficou calmo e tranquilo, e eles chegaram em segurança em terra”, ressalta Schenkel.

Semanas depois, os refugiados foram atendidos por cristãos que, ouvindo o relato, começaram a fazer grupos de discipulado e de estudo da Bíblia. O responsável pelas aulas é um ex-jihadista, que também teve uma forte experiência de conversão.

Para o líder do Projeto Filme Jesus, o relato surpreendente ecoa o episódio relato nos Evangelhos quando o Messias acalmou uma tempestade no Mar da Galileia (Mateus 4:37).

Embora não tenha dado mais detalhes sobre quem eram esses refugiados, insiste que havia um propósito pois todos que estavam ali queriam se tornar seguidores daquele que tem todo o poder. Com informações de Christian Post e Gospel Prime

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Administração Nacional de Oceanos dos EUA nega existência das sereias

Órgão precisou negar a existência desses seres depois que um documentário de televisão causou confusão entre alguns telespectadores

 

Órgão oficial afirma que seres metade humanos metade peixes não passam de lendas - Reprodução

Reprodução

Órgão oficial afirma que seres metade humanos metade peixes não passam de lendas

A Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos (NOAA) precisou negar, em comunicado, a existência das sereias, depois que um documentário de televisão causou confusão entre alguns telespectadores.
“Não temos evidência alguma de que se tenham encontrado humanoides aquáticos”, informa a NOAA no site do Serviço Nacional Oceanográfico (NOS), que se encarrega de enfrentar problemas como a mudança climática e a poluição nas áreas litorâneas.
Desta vez, no entanto, as autoridades tiveram que esclarecer outro tipo de dúvida dos cidadãos, já que a veiculação do documentário de ficção “Sereias: O corpo achado”, no “Discovery Channel”, em maio, gerou dúvidas entre os espectadores, que consultaram a agência federal sobre os seres mitológicos.
O canal de TV a cabo afirma, na apresentação do documentário em seu site, que o programa traz “uma imagem extremamente convincente da existência das sereias, a aparência que têm e por quê permaneceram ocultas… até agora”.
O programa mescla fatos reais e fenômenos não explicados com a história de dois cientistas que dizem ter encontrado os restos de uma criatura marinha nunca antes identificada; analisando como as sereias podem ter evoluído a partir da árvore genealógica humana primitiva.
Em sua nota sobre “Fatos sobre o Oceano”, o órgão oficial afirma, por outro lado, que os seres metade humanos, metade peixes, são “lendárias criaturas marinhas” que fazem parte da cultura marinha oral desde tempos imemoráveis.
Em uma retrospectiva histórica, a NOAA lembra que na “Odisseia” o poeta grego Homero já falava das sereias e, na cultura do Extremo Oriente imaginava-se que eram as mulheres de grandes dragões marítimos, enquanto os aborígines da Austrália se referiam a seu canto hipnótico.
Diante da falta de evidências de sua existência “por que, então, ocupam o inconsciente coletivo de quase todos os povos litorâneos?”, se pergunta o serviço oceanográfico, que considera que “é melhor deixar a questão para historiadores, filósofos e antropólogos”.

20-06-16 034

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.