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Rio+20 termina, ‘A preocupação do meio ambiente vem de Deus’, diz líder cristão

 

PorLuana Santiago | Correspondente do The Christian Post

Chegou ao fim nesta sexta feira (22) a conferência Rio + 20, evento que contou com a participação de diversos grupos, lugar onde líderes mundiais, políticos, índios, jovens, tornou-se um só grupo, com apenas um objetivo, a formação de uma sociedade que busca o crescimento sem a destruição do meio ambiente.

  • rio+20

    (Foto: Reuters)

    Cristo Redentor é iluminado de verde durante a Conferência da ONU sobre Desenvolvimento Sustentável, Rio +20, no Rio de Janeiro, Brasil.

Mais 300 mil pessoas compareceram ao Rio de Janeiro para assistir, protestar e participar deste movimento mundial a favor do meio ambiente. O Rio tornou-se território das Nações Unidas, deixando claro que o papel da sociedade civil é fundamental na promoção do desenvolvimento preservando o meio ambiente.

Apesar de muitos acreditarem que as 49 páginas do documento assinado pelos chefes de estado não tenha sido suficiente para incluir propostas importantes, alguns acordos firmados no Rio prometem impactos positivos, como as metas para combater o aquecimento global.

Prefeitos de 59 cidades decidiram evitar a emissão de mais de um bilhão de toneladas de gases responsáveis pelo efeito estufa até 2030.

Mais de 700 compromissos foram assumidos entre governos, empresas e instituições. Segundo a ONU, serão investidos US$ 513 bilhões em projetos de transporte, energia e proteção ambiental.

Para a presidente Dilma Rousseff, a conferência teve resultado positivo e representa um ponto de partida.

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“O consenso possível é um ponto de partida e não de chegada. O que temos exigido é que, a partir desse documento, as nações avancem.”

Cristãos e Meio Ambiente

No início do mês de Junho, foi comemorado o dia do meio ambiente em cerimônia solene promovida pelo deputado Cristão Dilmo dos Santos (PV).

De acordo com o deputado Dilmo, a data é importante para que ações sejam destacadas e propostas para que haja cada vez mais engajamento por parte da comunidade com a questão.

Em entrevista ao The Christian Post o deputado ainda relatou que a preocupação com o meio ambiente vem da parte de Deus “Deus sempre foi preocupado com o meio ambiente. Ele sempre teve a preocupação com o homem e com a natureza”.

“Quando pegamos a palavra de Deus, vemos que Ele começa falando da relação do meio ambiente com o homem. Essa é a parte que eu penso ser mais preponderante entre Deus, Sua Palavra e o meio ambiente”, disse o deputado.

O evento aconteceu em continuidade à primeira edição, feita em 2011 e contou na programação com pronunciamentos de autoridades, ativistas, ambientalistas e dos homenageados.

"Para mim, o meio ambiente é tudo. O meio ambiente são as pessoas, é o espaço, é o local de trabalho, é a praça pública, é a natureza, tudo é meio ambiente. Sem ele seria impossível ter vida. É o planeta perfeito criado por Deus, provido de tudo para a existência da vida em todas as suas formas", finalizou Dilmo dos Santos.

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Artigos Ciência Cultos

IGREJA EVANGELICA AMBIENTAL – O DESPERTAR ECOLOGICO

POR RITA SEURET
ADVOGADA E CONSULTORA AMBIENTALISTA
WWW.3DAY-ECOLOGICAL.COM

É de extrema necessidade e urgência, a implementação de uma agenda ecológica nas Congregações evangélicas!

Na prática ainda é bem lenta a consciência ecológica em meio as pessoas nas Instituições, desde as pequenas até as grandes.

Qual a Congregação hoje que faz reciclagem do seu lixo ou, então, possui coletores ecológicos?

Seria um bom começo, além de contribuirmos com o meio ambiente, geramos trabalho e, fonte de renda.

Cumpre citar Norberto Bobbio, na sua magnífica obra A era dos direitos, lembrando que os direitos não surgem todos de uma vez: “nascem quando devem ou podem nascer”, sendo direitos históricos, surgindo de “lutas em defesa de novas liberdades contra velhos poderes”‘.

A consciência de um direito surge da necessidade de sua proteção e tal necessidade se apresenta quando existe ofensa ou ameaça de lesão. O homem sempre viveu em contato com a natureza e, na satisfação de suas necessidades, usando elementos da natureza.

Todavia, o fazia de forma equilibrada, de modo que o ambiente era preservado. Com a vida moderna e o desenvolvimento das relações econômicas, as pessoas (naturais e jurídicas em especial), deixaram de preservar a natureza, passando a usá-la abusivamente, atentando contra o meio ambiente, trazendo desequilíbrio.

A Igreja, como exemplo, deve trazer ações mais efetivas na preservação e conservação do meio ambiente.

Nessa reflexão, pretendo trazer a suma importância do papel das Igrejas na Sustentabilidade da nossa Casa, o Planeta Terra e, que meio ambiente não é assunto apenas de governo ou de participação individual, mas também está voltada para a Igreja como corpo de Cristo.

DESPERTAI!!!
Fonte: Naós TV-Jornal

27-5-16-a 006

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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Israel Noticias

A morte do rio Jordão

 

rio jordao Poluído e com o fluxo reduzido, rio onde Jesus foi batizado está ameaçado por catástrofe ecológica
O rio Jordão, um dos mais conhecidos do mundo, corre risco de morrer em breve. Mais da metade do curso das águas está poluído por esgotos e dejetos industriais. A construção de represas e o desvio da água para irrigação e consumo doméstico diminuíram em cem vezes o fluxo original do rio, famoso pelas citações na Bíblia e por ser considerado pelos cristãos o local de batismo de Jesus.

“O rio pode morrer em breve São necessárias medidas imediatas para evitar uma catástrofe ecológica”, diz Dana Tal, diretora da organização Salve o Rio Jordão. Segundo ela, mesmo começando agora, o trabalho de despoluição pode levar décadas.

No norte de Israel, o Jordão é limpo. Famílias costumam acampar às suas margens e é possível nadar sem problemas. Há também passeios de barco pelas partes mais selvagens, onde as correntezas fortes dão ar de aventura.

Os animais encontram água limpa e alimentos e os pescadores com sorte tiram alguns peixes. O problema começa quando o rio sai do Mar da Galileia. Ali o Jordão começa a receber esgoto residencial e, pelos próximos 200 quilômetros, é bombardeado por mais esgoto e água contaminada por elementos químicos de indústrias.

Quando chega ao fim do seu percurso e desemboca no Mar Morto, o rio é apenas um córrego de água suja e mal cheirosa. Naquela região a distância entre as margens diminui para 5 metros, metade dos 10 metros originais.

Em anos de seca o nível das águas cai ainda mais. Além de fonte de água, recurso valioso no Oriente Médio, o rio Jordão também é uma atração turística internacional. Milhares de pessoas visitam partes do rio para celebrar cerimônias religiosas de batismo. Mas um dos locais considerados sagrados, perto da cidade de Jericó, está contaminado.

“Quem entra na água para purificar-se espiritualmente corre o risco de pegar doenças graves”, afirma Dana.Algumas iniciativas já foram tomadas. Autoridades israelenses construíram uma estação de tratamento de esgoto e os governos de Israel e da Jordânia estudam em conjunto e sem prejudicar o meio ambiente como aproveitar o rio, uma das únicas fontes de água naquela região.

Para preservar o turismo, os israelenses também conservam a pureza das águas na região de Tiberíades, e ali os peregrinos ainda podem fazer o batismo sem risco para a saúde.

Problema antigo
Os problemas do rio começaram na década de 1950. Os judeus que fundaram o Estado de Israel desviaram e represaram parte das águas para uso em agricultura e abastecimento doméstico.

Países vizinhos como Jordânia e Síria também bloqueiam alguns riachos que alimentam o Jordão. Os governos justificam as ações que estão secando o rio dizendo que, hoje em dia, o Vale do Jordão é uma das regiões mais férteis do Oriente Médio, produzindo alimentos para mais de 5 milhões de pessoas e dando empregos para mais de 150 mil agricultores, entre israelenses, palestinos e jordanianos. Tudo com água desviada do rio e de seus afluentes. “Mas nada disso vale a pena se as próximas gerações não puderem aproveitar os recursos do rio. Se o Jordão não voltar a receber água, vai secar. E toda a economia montada ao redor de suas águas, também”, relata Dana. redacao@folhauniversal.com.br

medrado. perfil

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.