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Como Hitler torceu a Bíblia para matar judeus

Exclusivo: Jim Fletcher analisa livro de Ray Comfort sobre a “fé” demoníaca dos nazistas

Jim Fletcher

Nos anos após a Primeira Guerra Mundial, enquanto alemães magros de fome empurravam carroças cheias de seu desvalorizado dinheiro de papel pelas ruas na esperança de encontrar um pão velho no mercado, apareceu um homem que prometeu melhorar tudo.

 

 

 

Adolf Hitler, até aquele momento um joão-ninguém sem nenhuma distinção, teve uma ascensão governamental jamais vista na Alemanha. A maioria de nós sabe o resto da história (embora duvido que muitos jovens a compreendam muito). Contudo, nos volumes incontáveis que foram escritos sobre esse ditador diabólico, poucos investigaram como as opiniões torcidas dele a respeito da fé religiosa foram usadas para subjugar um continente.

É por isso que o novo livro de Ray Comfort, “Hitler, God & the Bible” (Hitler, Deus e a Bíblia), é uma adição tão valiosa a esse campo de estudo. Eu estava tão ansioso de ler este livro (sou um grande fã de Ray Comfort), que o li durante o jantar numa noite, virando as páginas com uma mão e usando o garfo com a outra numa restaurante da Bavária.

Comfort, um observador incisivo de cosmovisão nas fervilhantes massas de pessoas que agitam nossa cultura, não só colocou em palavras o que sinto que é um livro extraordinário… mas ele também deu a entender que esse é o primeiro de uma série! Com certeza, “Stálin, Deus e a Bíblia” não pode estar longe.

Mas, voltemos ao pintor fracassado que se tornou um assassino de massas.

Pelo fato de que Comfort é um cristão que crê na Bíblia, ele tem discernimentos que pintam um retrato muito mais colorido de Hitler, e ouso dizer, esse discernimento bíblico colocou alguma carne e sangue no cadáver, pelo menos figurativamente — felizmente.

De imediato, Comfort desenterra algumas características principais de caráter que comprovariam ser mortais em Hitler mais tarde. Criado por um pai dominador e arrogante, Alois (até o ataque fatal de coração no velho quando Adolf tinha 13 anos), e por uma mãe coruja, Hitler desenvolveu grandes doses de egoísmo.

A pesquisa de Comfort é combinada com seu jeito especial de dizer muito com poucas palavras (esse volume fino não intimidará ninguém), e já na página 5 ele revela uma deficiência imensa na natureza do jovem Hitler: “Quando não faziam o que ele queria — ou se os outros indicavam que tinham soluções melhores — Adolf imaturamente gritaria sua ignorância e sentiria muita auto-piedade”.

A criação de um monstro.

Comfort também astutamente pega outra característica que, creio eu, aponta para o fato de que Hitler abraçou a filosofia de Darwin (e isso também o coloca em conflito com o Evangelho, que diz que Jesus — como o Bom Pastor — deixa alegremente as 99 ovelhas no curral para ir em busca da ovelha perdida).

Note o que ele diz sobre os sentimentos de lealdade que estavam presentes na juventude de Hitler: “Resumindo, enquanto outros soldados eram leais uns aos outros, Hitler era leal ao Estado. Para ele, esse era o relacionamento pelo qual todos deveriam lutar para preservar. Um soldado poderia morrer, mas o Estado, acima de tudo, tem de viver”.

A conclusão óbvia então é que Hitler poderia com facilidade e brutalidade exigir que seus generais forçassem suas tropas duras de frio a avançar mais profundamente na Rússia soviética alguns anos mais tarde, onde centenas de milhares de soldados alemães pereceram por causa das ideias excêntricas de um louco.

É quando Comfort discute Hitler e fé que o livro fica super-interessante — esse ponto vem na Parte Dois.

Antes da Segunda Guerra Mundial, a Alemanha estava infestada pelo tão chamado movimento cristão alemão, que procurava “nazificar” o Cristianismo, entre outras medidas, suprimindo o ensino do Antigo Testamento. O que é interessante é que Hitler e seus mais importantes representantes junto com a maioria dos líderes militares e as próprias tropas, haviam sido a vida inteira católicos ou luteranos.

Comfort desenterra algumas evidências super-estranhas de que o palco estava armado para Hitler perverter o Cristianismo na Alemanha, e suas próprias origens nesse esforço surgiram por influência do fabricante de carros dos EUA, Henry Ford, e do compositor Richard Wagner, entre outros. Wagner de modo particular estava infectado com o vírus do antissemitismo, realmente chegando ao ponto de afirmar que Jesus havia nascido alemão! (Não é de admirar que Yasser Arafat afirmasse que Jesus era palestino.)

Em “Hitler, God & the Bible” Comfort também toca num assunto principal: Hitler era discípulo de Charles Darwin. O fato de que ele abraçou essa filosofia de morte, em conflito evidente com o Cristianismo, é revelador.

No capítulo intitulado “Hitler, A Christian?” (Hitler, um Cristão?) Comfort alcança o coração do problema. Como ele eloquentemente declara: “Em resumo, os abusos que Hitler cometeu contra a teologia desmantelaram a fibra moral de uma nação”.

No fim, depois de comparar as metas e convicções de Hitler com o verdadeiro Cristianismo, Comfort responde à pergunta do que Hitler realmente era: “Ele era um mentiroso”.

Essa declaração resume tudo muito bem. Com “Hitler, God & the Bible,” Ray Comfort lançou o que espero será uma série imensamente bem-sucedida. Este livro não tem fraquezas. Desde uma pesquisa e escrita magnífica e sucinta, à elegante produção deste volume fino, os leitores receberam um presente de verdade.

“Hitler, God & the Bible,” já está na rota para ser o Livro do Ano.

Traduzido por Julio Severo de artigo do WND “How Hitler twisted the Bible to kill the Jews

Fonte: www.juliosevero.com

06-06-16 013

Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria,A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.
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Los ‘Schindler’ españoles, héroes silenciosos

Día de las Víctimas del Holocausto

 

Los 'Schindler' españoles, héroes silenciosos

Visados expedidos por diplomáticos españoles a judíos. | Casa Sefarad-Israel

Este 27 de enero se recordó en todo el mundo a las víctimas del Holocausto, y a quienes no permanecieron impasibles ante la barbarie nazi con los judíos.

27 DE ENERO DE 2012, MADRID

La valentía y la solidaridad mostrada por un amplio grupo de diplomáticos españoles repartidos por diferentes ciudades europeas puede verse en la exposición Visados para la libertad , una muestra organizada por la Casa Sefarad-Israel , que actualmente se expone en el Centro Cultural Buero Vallejo de Alcorcón (Madrid) hasta el próximo 29 de abril.
HUNGRÍA
El verano de 1944 Budapest había dejado de ser una ciudad tranquila y glamourosa y el destino ideal para un joven diplomático como Ángel Sanz Briz , que actuaba como encargado de Negocios en la legación española en la capital húngara.
En sus calles los esbirros nazis hacían notar su presencia y los judíos vivían en un estado de terror continuo. A sus 34 años, este zaragozano sentía que no podía permanecer impasible mientras a su alrededor miles de personas eran despojadas de todos sus derechos y bienes materiales.
Pero no sabía muy bien qué hacer. Sus informes enviados al Ministerio de Asuntos Exteriores español explicando la desesperada situación de los judíos en Hungría no obtenían respuesta y la situación, lejos de mejorar, se agravaba con el paso de los días.
"El Gobierno español se limitaba a no decir nada, a mirar para otro lado. Él pedía instrucciones y nadie respondía, probablemente sus informes eran guardados convenientemente en un cajón por el funcionario de turno" , explica en declaraciones a El Mundo esta semana el embajador José García Bañón, casado con Pilar, una de las hijas de Sanz Briz.
LOS JUDÍOS SEFARDÍES
"La posición del Gobierno franquista en aquellos momentos era muy difícil. El régimen estaba muy ligado a Alemania por la ayuda que había recibido durante la guerra, y debía pensar que salir con un registro diferente en un tema tan sensible para los nazis como era el de la cuestión judía podía ser visto como una especie de traición", añade el diplomático.
Por eso, y viendo que no iba a poder contar con ningún tipo de ayuda, Ángel Sanz Briz empezó a actuar por su cuenta. En un principio, se acogió al Real Decreto de Primo de Rivera de 1924, que contemplaba la posibilidad de conceder la nacionalidad española a los judíos sefardíes , descendientes de los judíos expulsados de España en 1492 durante el reinado de los Reyes Católicos.
Después, como en Budapest no eran muchos los sefardíes y la situación era cada vez más alarmante, decidió conceder salvoconductos, cartas de protección y pasaportes a todos los judíos que buscaran su ayuda , y para evitar tener excesivos con problemas con los nazis intentó ganarse la benevolencia de la máxima autoridad alemana en Hungría.
"Hizo toda suerte de malabarismos para salvar al mayor número posible de personas. Incluso llegó a alquilar una serie de casas que pagaba con dinero de su propio bolsillo para que los judíos estuvieran a salvo mientras arreglaba su salida de Hungría", explica García Bañón. Se trataba de ocho casas bajo protección española en las que se podía leer ‘Anejo a la legación de España. Edificio extraterritorial’.
Cuando los rusos se encontraban a las puertas de Budapest, en diciembre de 1944, Sanz Briz se vio obligado a dejar la capital húngara rumbo a Suiza, siguiendo las órdenes del Ministerio de Asuntos Exteriores y, tras un tiempo en Madrid, partió rumbo a San Francisco.
"Nosotros, su familia, no supimos nada de esta historia hasta mucho tiempo después. Él nunca dijo nada ni dejó ningún testimonio escrito. Siempre nos pareció raro que acudieran a la embajada judíos que se reunían con él en su despacho y se mostraban agradecidos, pero nada más", comenta su yerno y en su día colaborador del diplomático.
Pero como en otros muchos casos, los reconocimientos se hicieron esperar. En 1991, el Museo del Holocausto Yad Vashem de Jerusalén lo distinguió con el título de Justo entre las Naciones  e inscribió su nombre en el memorial del Holocausto. Tres años más tarde, en 1994, el Gobierno húngaro le concedió a título póstumo la Cruz de la Orden del Mérito de la República Húngara.
VISADOS PARA LA LIBERTAD
Sin embargo, el conocido como ‘el Ángel de Budapest’ -que salvó a más de 5.000 judíos de las garras nacionalsocialistas- no fue el único diplomático español que pensó que no se podía mirar hacia otro lado cuando estaba en juego la vida de miles de personas .
Desde París, Budapest, Berlín, Bucarest, Salónica y Sofía, otros diplomáticos ofrecieron su ayuda a miles de judíos aprovechando las oportunidades que les ofrecían sus cargos y las buenas relaciones que mantenía España con Alemania. Son los ‘Shindler’ españoles  y al igual que el famoso empresario alemán Oskar Schindler impidieron que más judíos murieran en el Holocausto.
Aunque lo hicieron a título personal. El régimen franquista se limitó simplemente a hacer la vista gorda , preocupado ante las repercusiones que pudiera tener en la buena relación que mantenía con Hitler una posición más beligerante en la cuestión judía. "El Gobierno español no hizo nada, nunca hubo unas instrucciones de Madrid para que se salvara a los judíos. Hubo diplomáticos españoles que miraron a otro lado. Pero ahí está siempre el debate: ¿la heroicidad es moralmente exigible?", afirma Miguel de Luca , diplomático y Secretario General de Casa Sefarad-Israel
Para algunos la respuesta a esa pregunta era sencilla: no podían permanecer indiferentes ante el terror. Así, no dudaron en aprovechar sus contactos con las autoridades alemanas y locales, en expedir documentos de protección, pasaportes y salvoconductos para evitar que miles de judíos fueran enviados a los campos de concentración y exterminio nazis. "En total por la actuación directa o indirecta de España durante la II Guerra Mundial se salvó la vida de 35.000 judíos" , confirma De Luca.
HÉROES SILENCIOSOS
Pero el paso del tiempo silenció su gesta. Ni siquiera tener una nieta famosa, como la actriz Helena Bonham Carter, le sirvió a Eduardo Propper de Callejón  para abandonar el olvido. Primer secretario en la embajada española en París , puso en peligro su vida para proteger a miles de personas. Firmó documentos que sirvieron como salvoconductos hacia la libertad y puso a resguardo obras de artes y bienes pertenecientes a judíos a los que nazis pretendían expoliar. Pero su compromiso tuvo desagradables consecuencias en su vida profesional. Fue sustituido por Ramón Serrano Suñer y murió en 1972 sin recuperar su cargo y sin obtener el reconocimiento que merecía su gesto desinteresado.
Una defensa también encendida de los judíos sefardíes y de sus bienes fue la que llevó a cabo el diplomático español Julio Palencia en Bucarest . Tras conocer que el artífice de la solución final Adolf Eichmann había incluido a los judíos búlgaros en el programa de exterminio alemán, Palencia removió cielo y tierra para evitar que se cumpliera su funesto destino. Su insistencia le valió el apodo del ‘amigo de los judíos’, como le llamaban despectivamente los alemanes. Pero lejos de amedrentarse ante la animadversión que le profesaban los nazis, Palencia no dudó en oponerse a la ejecución del judío búlgaro, León Arié. No lo logró pero sí consiguió que las autoridades búlgaras le permitieran a adoptar a los dos hijos de Arié y su madre pudiera vivir en la residencia oficial con un pasaporte diplomático español.
VALENTÍA, CORAJE Y DETERMINACIÓN
Desde Atenas, el cónsul Sebastián Romero Radigales  salvó a más de 800 judíos sefardíes invocando el Real Decreto de 1924 de Primo de Rivera. Pese a que, en un primer momento, sirvió para evitar su traslado a los campos de la muerte; ante la falta de respuesta de Madrid para hacerse cargo de sus nacionales, los nazis terminaron encerrando a este grupo de sefardíes en Bergen Belsen, un campo destinado a los prisioneros de países neutrales.
"Sin embargo, Romero Radigales no cejó en su empeño por salvarlos y siguió enviando informes jurídicos insistiendo en que se trataba de un error", explica De Luca. Su insistencia dio finalmente frutos y tras seis meses de cautiverio los liberaron y los llevaron en un tren a España. "Uno de los supervivientes me contó algo realmente sorprendente, me explicó que un oficial de las SS fue uno a uno dándoles la mano y pidiéndoles disculpas en nombre del Tercer Reich. Pero se salvaron sólo gracias al empeño de Romero Radigales", añade el diplomático.
Una determinación como la que demostró el agregado agrícola de la embajada de Berlín José Ruiz Santaella y su mujer, Carmen Schrader . En su casa de las afueras de Berlín ocultaron como personal doméstico a tres judíos, que consiguieron así salvar su vida. "No importa tanto el número, porque como dice una frase del Talmud quien salva una vida, salva a toda la humanidad", afirma convencido De Luca.

Fuentes: El Mundo

© Protestante Digital 2011

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A Fraternidade Branca


 

Julian Assange participou de programas nazistas

imageJulian Paul Assange nasceu na cidade de Townsville (Austrália), em 3 de julho de 1971, sendo posteriormente abandonado por seu pai.

Quando Julian tinha 8 anos de idade, sua mãe, Christine, casou-se com um membro da “Fraternidade Branca” – também conhecido como “A Família” ou Santiniketan Park Association, um hospital psiquiátrico privado nos arredores de Melbourne, Austrália.

Nas décadas de 1960 -1980, a Santiniketan Park Association recebeu a CIA Sandoz LSD-25.

O hospital psiquiátrico foi parte de uma colônia de Nova Era, com cerca de 200 membros. Eles foram os profissionais: psiquiatras, médicos – 25% eram enfermeiros – advogados e empregados civis e assistentes sociais.

As alegações eram de que essas pessoas usaram seus poderes para “recolher” (seqüestar) crianças. Tal como ocorreu com 28 crianças que haviam sido “sequestradas” sob a custódia da diretora, Anne Hamilton-Byrne, uma teosofista. As crianças foram selecionadas por suas características arianas.

Este culto está bem documentado a partir das investigações na Austrália em processos judiciais e são destaque na Oz mídia atualmente.

De acordo com Assange, seus pais romperam com a seita em 1982 e até 1990, viviam em fuga “se deslocando dezenas de vezes”. Durante este período, Julian foi acusado de pirataria informática pela polícia australiana. Isso é tudo disse Assange sobre o assunto, alegando que ele não se lembrava de Hamilton-Byrne ou qualquer coisa sobre a seita.

image Os membros da seita tem revelado que as crianças foram “recolhidas” para um “experimento científico”. Apesar de Hamilton-Byrne (à esquerda) permanecer em silêncio, os membros revelam que Hamilton-Byrne previu um holocausto global que suprimiria a maior parte da humanidade. Nesse culto ela estava preparando as crianças para serem os “herdeiros da terra”.

Segundo a filha de Hamilton-Byrne, Sarah Moore, as crianças não tinham sido informadas sobre essas “experiências”.

O que eles disseram foi que Anne Hamilton-Byrne era sua mãe biológica, apesar da quantidade de crianças e as idades tornarem isso impossível. Eles diziam que todos os outros membros do culto eram seus “tios e tias” – mesmo que alguns destes eram seus pais biológicos.

A “Família” estava relacionada com o nazismo “Lebensborn e. V.“(Lebensborn Eingetragener Verein) organização fundada em 12 de dezembro de 1935 como uma “associação registrada” ostensivamente para promover o aumento da população “pura na Europa (raça ariana)” que estava em ‘queda’.

image O projeto contou com assistentes sociais de assentamentos escolares, gabinetes de triagens e hospitais da Europa em especial da Alemanha, onde se ocupavam observando os lactentes e crianças que se encaixassem com traços no perfil da eugenia nazista.

Milhares destas crianças foram “criadas” nesse programa – sequestradas – e enviadas para hospitais longínquos / e academias para programação de controle mental. Havia mais de 30 dessas instalações em toda a Europa, que processaram mais de 30.000 nascimentos.

No entanto, muitas crianças mais velhas tomadas de outros países foram enviadas para essas instalações especiais com objetivo de reprogramação, ou seja, criação da “arianização”. A melhor fonte de informação é o registro do 8º Julgamento de Nuremberg, Estados Unidos da América v. Greifelt Ulrich, et al. ou o Julgamento de RuSHA.

image O famoso Dr. Josef Mengele (conhecido como “Anjo da Morte”) é geralmente lembrado por “experimentos” letais com crianças em Auschwitz. Vale a pena lembrar que a finalidade de suas carnificinas foram para a melhoria dos métodos científicos pré-existentes dos Illuminati, baseado na programação da mente das crianças, e suas técnicas foram instituídas em Lebensborn para “arianização”.

Mengele foi um dos arquitetos do MK-ULTRA. Mengele foi protegido pelo Escritório de Serviços Estratégicos (OSS) “Operação Paperclip” e passou a trabalhar para o auto escalão da CIA em projetos secretos da MK-ULTRA.

O projeto de Hamiliton-Byrne da “Fraternidade Branca”, aparentemente foi uma continuação de Lebensborn.

Acusadora de Assange

Anna Ardin, que acusou Assange de “estupro” desertou o Feminismo suéco, indo para os territórios palestinos na Cisjordânia, como membro da “Irmandade”, alegando ser um “grupo cristão”. Ardin têm sido acusada de ser uma cristã CIA-nazista, por uma declaração que fez em seu twitter:

CIA agent, rabid feminist / Muslim lover, a Christian fundamentalist, flat & fatally in love with a man, can you even be all the time?

Agente da CIA, feminista fanática / amante muçulmano, uma cristã fundamentalista, plana e fatal no amor com um homem, você pode ser tudo isso ao mesmo tempo (ou o tempo todo)?

image (Ardin, à esquerda, há dez anos e atualmente)

Me pergunto se a  atitude de Ardin, foi de tal forma selvagem e se talvez seus reais manipuladores não seriam o Partido Socialista, braço sueco (nacional) de esquerda.

Não é tentador conectar os pontos. Os pontos entre Wikileaks se hospedar nos servidores do Pirate Bay em Estocolmo, que são de propriedade Carl Lundstrom, o apoiador do Neo-nazismo sueco e financiador do partido fascista suéco, o Socialistiska partiet ou (partido socialista).

veja mais cicando aqui: Primeira Igreja Virtual

Mais um detalhe. Aqui é onde as coisas ficam mais estranhas.

A Família Pirate Bay Lundstrom está ligada à farmacêutica Sandoz (que está ligada aqui no Brasil à NOVARTIS). Sandoz foi uma divisão de nazista da corporativa I.G. Farben durante a Segunda Guerra Mundial, sendo a única fabricante de LSD do mundo.

Estas revelações fornecem mais provas dos laços de Assange com os Illuminati, como se fosse necessário. A Família de Hamilton-Byrne foi provavelmente uma das muitas células no programa pós-guerra nazista em “Lebensborn”, assistido pela CIA e-MK ULTRA.

Por: Richard Evans – henrymakow.com

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.