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Felipe França Recebe Medalha de Ouro em Nado de Peito é Atleta de Cristo

 

Por Alan César Correa|Correspondente do The Christian Post

Na última quarta-feira no Mundial de Xangai, Felipe França, paulista, 24 anos, evangélico, membro da Igreja El Shaddai de São Paulo recebeu medalha de ouro dos 50 metros nado de peito.

felipe frança

(Foto: Reuters)

Na última quarta-feira no Mundial de Xangai, Felipe França, paulista, 24 anos, evangélico, membro da Igreja El Shaddai de São Paulo recebeu medalha de ouro dos 50 metros nado de peito.

Em 14 edições do Mundial de Esportes Aquático, desde 1973, só nessa edição o Brasil conquistou sua terceira medalha de ouro, graças a Felipe França.

Na competição, o nadador Felipe França ficou 27s01 à frente do favorito sul-africano Cameron van der Burgh que chegou em terceiro.

Essa foi a primeira medalha de ouro do atleta em mundiais, no pódio, manteve-se em pé e não derramou lágrimas, apenas ouviu o hino e sorriu.

“Não tenho muita coisa para falar, apenas agradeço a Deus por ganhar essa medalha de ouro. Treinei bastante para isso. Desde o começo do ano temos trabalhado na performance de cada centímetro na piscina para melhorar o desempenho de cada segundo, de cada centésimo, a cada dez metros, a cada cinco metros…”

Felipe França, é natural da cidade de Suzano, reside em São Paulo, membro da Igreja El Shaddai. Pastores Murilo Tartoni e Carolina Tartoni, dizem em seu site que ele tem fé em Deus, que seu herói na vida é Jesus Cristo e que seu livro favorito é a Bíblia.

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Índia encontra tesouro milionário no porão de templo hindu


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Ouro, prata e pedras preciosas foram enterradas no templo por marajás de antiga dinastia que governava a região

03 de julho de 2011 | 17h 39

Autoridades da Índia encontraram um tesouro de valor incalculável no porão de um templo hindu no estado de Kerala.

Sivaram V/Reuters

Sivaram V/Reuters

O templo foi construído no século 16 por governantes locais

Acredita-se que o montante de ouro, prata e pedras preciosas, guardadas em quatro câmaras no subsolo do templo, foi enterrado por marajás da dinastia que governava a região ao longo do tempo.

A abertura do subsolo do templo de Sree Padmanabhaswamy, construído no século 16, foi autorizada pela Suprema Corte da Índia, que temia pela segurança do tesouro.

Embora peritos insistam que não é possível avaliar o valor da descoberta, estimativas extraoficiais falam em até US$ 500 milhões (cerca de R$ 780 milhões).

Os descendentes da dinastia de Travancore, que por séculos governou a região e perdeu todos os poderes após a independência da Índia, em 1947, entraram na Justiça para ficar com as peças, mas o processo foi rejeitado.

O atual marajá (que não é reconhecido oficialmente), Uthradan Thirunaal Marthanda Varma, tem sido o responsável pela manutenção do templo. O governo irá administrar o local a partir de agora.

Disputa

Até o momento, apenas duas das quatro câmaras foram abertas. Calcula-se que o tesouro estava intocado há mais de um século.

Um grupo de sete pessoas, entre arqueólogos, representantes do governo e da família Travancore, participou da abertura das câmaras. A localização e o tamanho do tesouro eram assunto de lendas na região.

Um dos membros do grupo, Anand Padmanaban, disse que "há peças do século 18". Por causa da quantidade, "não foi possível contá-las, então estão pesando" o tesouro.

A querela judicial que culminou na descoberta do tesouro teve início após um advogado local questionar a propriedade do templo por parte dos descendentes da dinastia Travancore.

Os Travancore se consideram servos de Padmanabhaswamy, divindade a quem o templo é dedicado, que seria um dos aspectos do deus Vishnu, um dos mais importantes no hinduísmo.

Por isso, os membros da família teriam guardado suas riquezas no subsolo do templo.

O marajá Uthradan Thirunaal Marthanda Varma afirma que tem o direito de controlar o templo por causa de uma lei especial indiana, decretada após a independência, que dava a posse do local ao então líder da dinastia.

No entanto, o pedido de Marthanda foi rejeitado, já que, atualmente, marajás são considerados cidadãos comuns no país. BBC Brasil – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.