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O PCC usa “seita” como pretexto para perseguir crenças religiosas | O que é uma seita?

Desde que assumiu o poder, o Partido Comunista Chinês vem reprimindo desenfreadamente as crenças religiosas. Sua política religiosa e as condições dos direitos humanos na China têm sido amplamente denunciadas por países democráticos e organizações internacionais de direitos humanos. A definição de “seita” e o modo como a China o utiliza como pretexto para atacar crenças religiosas particularmente fizeram suscitar sérias dúvidas e críticas na comunidade internacional. Neste episódio, os convidados são o professor Massimo Introvigne, fundador e diretor do Centro de Estudos sobre Novas Religiões na Itália, e o professor Holly Folk, da Universidade Western Washington dos Estados Unidos. Eles apresentam uma discussão aprofundada e trocam opiniões sobre a definição de “seita” e sobre a questão da condenação da Igreja de Deus Todo-Poderoso pelo Partido Comunista Chinês sob o pretexto de ser esta uma seita. Como os professores veem a usa da seita pelo Partido Comunista Chinês como pretexto para reprimir e perseguir crenças religiosas? Acompanhe!

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Fui preso porque estava na pista certa, diz Cabrini sobre PCC

 

 

RICARDO FELTRIN
EDITOR DE ENTRETENIMENTO

Três anos atrás a vida do premiado jornalista Roberto Cabrini, hoje no SBT, virou notícia, e ela foi tão bombástica quanto às reportagens que ele fez na carreira. Em abril daquele ano ele foi preso acusado de portar papelotes de droga em seu carro. Embora sempre soubesse ser inocente, diz ele nesta entrevista exclusiva, somente ontem sua reputação foi redimida pela Corregedoria da Polícia, que concluiu que e ele sofreu uma cilada (relatório revelado com exclusividade pelaFolha ontem).

"Eu fui alvo da banda podre da polícia, porque era a banda que dava abrigo a criminosos de ‘alto escalão’. Eu já estava perto de policiais que faziam segurança no transporte de de contrabando. Eu fui preso justamente porque estava no caminho certo, estava perto do financiamento de facções criminosas", diz Cabrini.

Questionado sobre as "conclusões" da investigação, ele afirma que, embora não descarte nenhuma hipótese, acha improvável que a "armação" tivesse sido feita por um empresário da noite paulistana, como diz suspeitar inconclusivamente o relatório do corregedor a partir do testemunho de uma ex-mulher desse empresário (Oscar Maroni, dono da finada boate Bahamas).

Divulgação

O jornalista Roberto Cabrini, do SBT, vítima de "armação" policial três anos atrás

O jornalista Roberto Cabrini, do SBT, vítima de "armação" policial três anos atrás

Segundo a investigação interna, um comerciante e seis policiais –entre eles um delegado– forjaram o flagrante. Nenhum dos policiais testemunhou à Corregedoria o porquê do falso flagrante, e tampouco foram punidos.

Todos os envolvidos: Ulisses Augusto Pascolati, então chefe do 100º DP (Jardim Herculano, zona sul de SP), Edmundo Barbosa, então investigador chefe desse mesmo DP, além dos investigadores João Roberto de Moraes, Sérgio Jacob da Costa, Alexsandro Martins Luz, mais o carcereiro Igor André Santos Machado, não foram punidos e seguem em seus postos.

"A verdade é que eu sou obrigado a admitir que, assim como tem uma banda podre, a polícia também tem profissionais honestos, isentos e altamente profissionais. O trabalho da Corregedoria em Sâo Paulo é uma das provas disso."

Roberto Cabrini, 51, ganhou os principais prêmios jornalísticos e trabalhou nas quatro maiores emissoras do Brasil (Globo, Record, SBT e Band). Foi correspondente da Globo em Londres e Nova York. Ele voltou ao SBT em 2009, onde apresenta o "Conexão Repórter". O programa está entre as cinco maiores audiências do SBT, segundo medição do ibope semanal.