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Uma pirâmide de 4600 anos é descoberta no Egito

Arqueologia 

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Uma pirâmide descoberta no Egito 4.600 anos atrás

A piscina pirâmide. / Universidade de Chicago
A estrutura subiu cerca de 13 metros de altura e foi construído algumas décadas antes da famosa Grande Pirâmide de Gizé.

04 de fevereiro de 2014 , EUA

Arqueólogos da Universidade de Chicago mostraram que a descoberta de uma pirâmide até então desconhecida, que foi construído 4.600 anos de idade atrás.descoberta ocorreu durante uma escavação no sul, na província de Edfu. alguns anos mais tarde seria construída a Grande Pirâmide de Gizé, a mais velha das sete maravilhas do mundo antigo.edifício mal atual é de 5 metros de altura, mas esta pirâmide atingir 13 metros em sua concepção original. fazia parte das pirâmides conhecidas como “provincial” e que foram construídos durante o reinado do faraó Huni (2635-2610 aC) ou Snefru (2610 -2590 aC). Esta descoberta foi apresentada em um simpósio que a Sociedade para o Estudo das Antiguidades Egípcias foi recentemente realizada em a cidade canadense de Toronto. De acordo com funcionários da escavação, esta pirâmide é formada por blocos de arenito e argamassa de barro e cresceram a 13 metros de altura, mas foi destruído após extensa saques. ‘s pirâmides “provinciais” estão espalhadas pelo meio e sul do Egito e todos eles têm uma coisa em comum: nenhuma casa uma câmara funerária no interior, porque eles não tinham a intenção de enterrar ninguém. Egiptólogos acreditam que estes edifícios simbolizava o poder do faraó, mas o seu objectivo ainda não está totalmente claro. responsável por este trabalho ter explicado para a revista “Ciência Viva” que as pessoas de uma aldeia próxima pensei que esta era a estrutura túmulo de um xeque ou um santo muçulmano. No entanto, como a equipe de egiptólogos foi trabalhar limpando o monumento, a existência de uma antiga pirâmide é revelado.

Fontes: ABC Cadena Ser Agências

Editado por: Protestante Digital 2014

Pirâmide de vizir de Ramsés II é encontrada em Luxor

Arqueologia

veja.com

Com 15 metros de altura, a construção foi danificada nos séculos VII e VIII, quando foi transformada em capeta copta

Foto tirada em 2012 da pirâmide de Khafre em Gaza, no Egito

Foto tirada em 2012 da pirâmide de Khafre em Gaza, no Egito (Khaled Desouki / AFP)

Uma pirâmide de mais de 3.000 anos de um vizir (conselheiro) do faraó Ramsés II foi encontrada em Luxor, no sul do Egito, informaram nesta quinta-feira autoridades egípcias. Os restos da pirâmide, que media mais de 15 metros de altura e 12 metros de comprimento, foram encontrados por uma missão conjunta de duas universidades belgas, a Universidade Livre de Bruxelas e a Universidade de Liège, disse o secretário de Estado egípcio para as Antiguidades, Mohamed Ibrahim.

Segundo comunicado da missão, o monumento pertence a um vizir chamado Jay, que exerceu o cargo equivalente ao de um primeiro-ministro durante quinze anos sob o reino do faraó Ramsés II. Nos séculos VII e VIII de nossa era, a construção foi em grande parte desfigurada ao ser transformada em uma capela copta. "Trata-se de uma descoberta de grande importância, já que o vizir Jay é conhecido pelos estudiosos do Egito através de muitos documentos", afirma o comunicado.

Luxor (a antiga Tebas) tem muitos tesouros arqueológicos, como os templos de Karnak e Luxor. Geralmente muito frequentado pelos turistas, o local foi muito afetado pela instabilidade que se seguiu à queda, em fevereiro de 2011, do regime de Hosni Mubarak.

(Com agência France-Presse)

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Museu Egípcio se muda para as Pirâmides e quer virar referência em 2015

 

Novo museu abrigará 100 mil peças, um armazém de antiguidades e um laboratório de restauração

 

Cairo, 4 mai – O Museu Egípcio do Cairo quer se transformar no templo do século XXI dos grandes tesouros da Antiguidade com sua nova sede, que será construída junto às Pirâmides de Gizé e deve abrir suas portas em 2015.

Situado junto à encosta da grande esplanada de Gizé, sobre o qual descansam as pirâmides de Keops, Kefren e Mikerinos, o futuro Grande Museu Egípcio será formado por um enorme complexo de 85 mil metros quadrados que abrigará 100 mil peças, um armazém de antiguidades e um laboratório de restauração.

O ministro de Estado para as Antiguidades, Zahi Hawas, apresentou na terça-feira perante a imprensa, junto à equipe que dirige o museu, os planos detalhados do complexo e assegurou que o objetivo é que o novo centro não tenha nada a invejar dos gigantes como o Louvre de Paris, o Museu Britânico de Londres e o Metropolitan de Nova York.

Por enquanto, só foram construídos laboratórios de restauração de antiguidades e armazéns, enquanto equipes trabalham nas salas de exposição.

Contudo, a nova sede não trará nenhuma semelhança da anterior, situada em um antigo edifício em pleno centro da capital que data de 1902, e em cujos corredores empoeirados se armazenam dezenas de sarcófagos e estatuetas sem identificação, ou catalogadas em idiomas diferentes que variam entre o árabe, o inglês, o italiano e o japonês.

As primeiras imagens do projeto que foram divulgadas nesta semana mostram grandes salas com pé direito alto e galerias com muita luz natural: "Foram projetadas de modo que o visitante sinta que está entrando em um terreno arqueológico", explicou uma das responsáveis da construção do novo museu, Maria Ducianti.

Hawas confirmou que a estátua colossal de Ramsés II (1304-1237 a.C), que até 2006 esteve na praça que leva o mesmo nome , e que agora está sendo restaurada, presidirá o saguão principal.

Além disso revelou que nas próximas semanas se estudará a mudança da grande barca solar de Keops, que na atualidade é exibida em uma instalação especial junto às Pirâmides, no interior do museu.

Os tesouros da tumba de Tutankhamon (1336-1327 a.C.), descobertos em 1922 pelo arqueólogo britânico Howard Carter, serão os protagonistas do novo centro e ocuparão 30% das galerias.

A máscara de ouro do faraó presidirá uma grande sala, da mesma forma como fizeram no caso da Monalisa no Louvre de Paris e o busto de Nefertiti no Pérgamo de Berlim, ressaltou Ducianti, que acrescentou que "o visitante seguirá os passos de Carter descobrindo a sepultura de Tutankhamon através de modelos em tamanho real".

As 100 mil peças que terá o novo museu se somarão antiguidades expostas em centros de todo o mundo que o Egito espera recuperar pouco a pouco.

Assim, Hawas anunciou nesta semana um acordo com o Metropolitan de Nova York para que retornem ao Egito 19 peças, e reforçou sua intenção de recuperar ícones da história egípcia como o busto de Nefertiti, exposta no Pérgamo de Berlim, e a Pedra de Roseta, no Museu Britânico.

Apesar dos numerosos atrasos, a construção das novas instalações, que inicialmente seriam inauguradas em 2009 e depois em 2012, Hawas se mostrou convencido que a abertura será em março de 2015 e justificou a demora pelos esforços para "fazer um museu digno em nível mundial".

Com todo o estardalhaço, Hawas, que desta vez compareceu sem o chapéu de Indiana Jones que o caracteriza, explicou os detalhes do projeto perante uma multidão de jornalistas nacionais e estrangeiros que suportaram o calor implacável que fazia no Cairo.

Acompanhado pelos jornalistas e dos funcionários do museu, Hawas visitou os laboratórios de restauração de antiguidades que funcionam há um ano na Esplanada das Pirâmides e nos quais 150 cientistas e arqueólogos restauraram já 10 mil peças.

O complexo de seis laboratórios permitirá "catalogar e estudar de forma científica as antiguidades dos terrenos arqueológicos e de outros museus", indicou à Efe o diretor do departamento de Arqueologia Científica do Museu, Mohamed Gamal, no interior de um dos laboratórios.

Alheios da curiosidade dos fotógrafos, jornalistas e comitiva de personalidades, os arqueólogos seguiam dando pinceladas meticulosas às jarras, estátuas e sarcófagos milenares que algum dia serão expostos nas vitrines do futuro Grande Museu Egípcio.



Tópicos: Pirâmide, Antiguidade, Egito, Vida, Ciência