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Palamentar utiliza microblog ainda para falar da ‘Lei da Palmada’, que deve ser analisada na Câmara dos Deputados

Marco Feliciano alerta para projetos ‘nocivos às crianças, à família tradicional e às igrejas cristãs’ em tramitação no Senado

Por Maria Carolina Caiafa | Correspondente do The Christian Post

O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) chamou atenção pelo Twitter no domingo (8) para o processo legislativo desta semana em trâmite no Senado Federal. Ele postou: “Esta semana o Senado tem em sua pauta alguns projetos que ferem os princípios de liberdade de expressão e depõe contra a família natural. São estes os projetos dos quais estou falando: PLC 103/2012; PLC 122/2006; PLS 236/2012 e PLC 72/2007. Estes projetos são nocivos às crianças, à família tradicional e às igrejas cristãs, e serão votados no Senado Federal”, alertou o pastor.

  • marco feliciano
    (Foto: Divulgação)
    Deputado Marco Feliciano (PSC), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDHM).

Ele seguiu explicando mais detalhes na série de nove tweets: “A aprovação do PLC 103/2012 – PNE [Plano Nacional de Educação] trata de ‘orientação sexual e gênero’, abre brecha na lei para a liberação sexual das crianças; o PLC 122 se aprovado corre o risco da pedofilia ser naturalizada como variante da orientação sexual e gênero criminalizando os contrários; o PLS 236/2012 (Reforma do Código Penal) – criminaliza os contrários à ‘livre orientação sexual e à igualdade gênero’ e suas variantes”.

Em seguida, Feliciano pediu: “Portanto, divulgue nas redes sociais, escreva e telefone para os Senadores da República, pedindo que estejam atentos. […] Preferi alertar agora porque creio na oração da madrugada: ‘Eu amo aos que me amam, e os que de madrugada me buscarem, me acharão’. Pv 8:17”, finalizou.

Sobre o trabalho na sua casa – a Câmara dos Deputados, o parlamentar apontou e solicitou aos fieis: “na CCJC [Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania] deve ser colocado em pauta a ‘LEI DA PALMADA’ para aprovação. Escreva para os deputados”.

Durante todo o ano de 2013, Marco colocou em evidência o trabalho do Congresso Nacional, levantando diversas discussão sobre muitas leis.

Os links acima levam para as páginas dos projetos nas devidas casas legislativas, possibilitando um melhor entendimento. O PLS 236/2012 é de autoria do ex-presidente José Sarney, já o PLC 122/2006  é de responsabilidade da Iara Bernardi e foi apelidado de criminalização da homofobia.

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Plano Nacional de Educação (PNE) apresenta dez diretrizes objetivas e 20 metas, seguidas das estratégias específicas de concretização para vigorar entre 2011 a 2020.

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Evangélicos se unem contra PLC 122/06

REVOLTA

Evangélicos se unem contra Fátima Cleide, relatora da PLC 122/06

  Pastores de diversas congregações estão unidos contra a ex-senadora Fátima Cleide (PT), candidata a prefeitura de Porto Velho e ex-relatora no Senado do Projeto de Lei Complementar 122/06, que classifica como crimes de homofobia, manifestações religiosas, proibindo pastores de se manifestarem sobre determinadas situações envolvendo homossexuais.

  Um dos maiores críticos do PLC 122 é o pastor Silas Malafaia, que vem percorrendo o país e usando seus espaços em emissoras de TV para esclarecer alguns pontos que ele chama de “obscuros” no projeto.

  Malafaia se manifestou publicamente sobre o Art.8º-B, do PLC 122 que diz “Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.” Para Malafaia, “se um pastor ou padre impedir a manifestação de afetividade homossexual no pátio da igreja poderá fica recluso de dois a cinco anos. Você acha que um pastor ou um padre vai permitir homossexuais, ou quem quer que seja, beijarem-se no pátio da igreja? Se a Lei for aprovada, estamos sujeitos à cadeia”.

  Malafaia também considera absurdo o Art.20 §5º, que diz “O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica”. O pastor afirma, “veja que absurdo! O que é constrangimento intimidatório ou vexatório de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica? Isto fere o artigo 5º da Constituição, incisos 4, 6 e 8. Se eu não posso ser privado de direito por motivo de convicção filosófica, como é que vou ser preso se filosoficamente um homossexual se sentir ofendido? Quem é que vai determinar o que é intimidação ou vexame de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica? Isto só pode ser brincadeira de gente insana, querendo dar aos homossexuais o status de cidadania privilegiada.

  No Brasil, pode-se criticar políticos, presidente da República, autoridades em geral, pastores, padres, Deus e o diabo, mas, se criticar a prática homossexual, é homofóbico. Isto é uma verdadeira palhaçada. Democracia não é crime. Eu estou vivendo em um Estado Democrático de Direito”.

  Já o pastor Maurício Brito, ex-secretário do Conselho de Educação e Cultura da CEMADERON, acusa a ex-senadora de ser “preconceituosa em relação aos evangélicos”. Ele diz, “foi Fátima Cleide que sempre tratou o povo cristão com um olhar de preconceito. Nós os cristãos não somos homofóbicos e não temos preconceito contra ninguém; agora a Senadora é sim preconceituosa em relação aos cristãos”.

  O pastor divulgou trechos do Twitter de Fátima onde, segundo ele, “pode-se perceber que sua luta continua, em defesa da PL 122/2006, como também a apologia ao movimento gay é incessante. A bandeira mais levantada por ela parece ser a luta pelos ‘direitos’ dos que são viciados em homossexualismo. Não há uma referência sequer aos evangélicos ou católicos em seu twitter”.

Data: 26/7/2012 08:50:48

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PLC 122: Senado faz público de palhaço

 

Senado se recusa a dizer que maioria dos telefonemas é contra projeto gayzista

Julio Severo

Em “reportagem” recente, o Senado Federal reconheceu o óbvio: O PLC 122 foi o projeto de lei mais mencionado no serviço Alô Senado em 2011.

A página oficial do Senado disse: “Dentre centenas de projetos de lei que receberam comentários favoráveis ou críticas de cidadãos em 2011, através do serviço Alô Senado, o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 122/2006, que criminaliza a homofobia, foi o que mais chamou a atenção, tendo sido tema de 309.320 manifestações no decorrer do ano”.

Se essas 300 mil manifestações tivessem apoiado o governo em sua obsessão gayzista, o “jornalista” do Senado teria feito uma “reportagem” em tom de carnaval: “Maioria dos brasileiros exige fim do preconceito e a aprovação do PLC 122! O que o Senado está esperando para atender à vontade popular?”

Contudo, não tendo nenhum amparo dos sentimentos da população, cuja maioria cristã ainda repugna a agenda gay(apesar da incessante lavagem cerebral do governo e da mídia), o “jornalista” do Senado não teve opção: com uma reportagem murcha e sonsa, ele deixa para a imaginação dos leitores decidir se as 300 mil manifestações foram contra ou a favor do PLC 122.

De acordo com a revista Veja, em maio de 2011 o Senado recebeu mais de 245.000 mensagens por telefone ou internet sobre o PLC 122. Mas Veja deixou claro que a maioria desses contatos era contra.

Com base em pesquisas de instituições ligadas ao PT, o governo brasileiro chegou à conclusão, em 2009, de que 99% da população brasileira se opõem, em maior ou menor grau, à homossexualidade.

Diante dessa realidade, um jornalista sério cobraria numa reportagem séria: “O povo já se pronunciou. O que o governo está esperando para atender? Ao invés de um projeto de lei a favor da agenda gay, o povo quer uma lei contra essa agenda. Eu, como jornalista há duas décadas, não entendo essa obsessiva contrariedade governamental à vontade e interesses da população”.

Fazer cobranças é algo que os jornalistas sabem fazer muito bem. Se a maioria dos telefonemas ao Senado tivesse sido a favor do PLC 122, não há dúvida alguma de que nenhum jornalista no Brasil iria perder a oportunidade de exigir energicamente sua aprovação.

Pelo visto, o Senado só mostrará e comemorará os resultados de uma pesquisa sobre o PLC 122 depois que a população tiver aprendido a demonstrar reações em conformidade com a sistemática doutrinação das campanhas estatais e midiáticas a favor da agenda gay.

Enquanto isso, o público terá de se contentar com “reportagens” murchas e sonsas.

Fonte: www.juliosevero.com