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O que está levando a minoria homossexual a prevalecer sobre a maioria cristã

 

Julio Severo

A minoria homossexual perde numericamente para a vasta maioria cristã, mas cresce em poder político, legislativo, social e midiático, ameaçando uma dominação assustadoramente opressora.

A maioria — composta de cristãos, nominais ou não — fica parada e de boca aberta enquanto a minoria grita exigindo direitos. Seu grito essencialmente clama: “Sodomia já! Abaixo a normalidade sexual! Abaixo o casamento homem mulher! Viva o pênis no ânus!”

Esse grito é ecoado, até com patrocínio governamental, no Congresso Nacional, nos estados, nos municípios, nas escolas — e timidamente (por enquanto) em alguns seminários evangélicos liberais.

A maioria católica fica parada e de boca aberta porque de modo geral a Teologia da Libertação escravizou o espírito dos líderes católicos, que não sabem pensar e pregar nada além da cartilha socialista em suas missas. Com tal exemplo que vem de cima, os membros católicos são automaticamente programados para votar no PT e em outros políticos e partidos cuja marca registrada é o socialismo. Graças à predominante Teologia da Libertação entre os católicos, o PT governa hoje o Brasil, criando não só a vasta maioria dos projetos de lei de aborto e homossexualismo, mas também rejeitando os valores cristãos em nome do Estado laico.

Os evangélicos também estão parados e de boca aberta enquanto a minoria homossexual marcha e grita, exigindo direitos e privilégios. Tal como os católicos, muitos evangélicos também se prostraram diante dos deuses da Teologia da Libertação. Muitos pastores, bispos e outros líderes levaram suas ovelhas a abraçar o socialismo, apoiando Lula como se ele fosse algum tipo de Messias ou Salvador político dos pobres. Pobre maioria agora, diante da opressão das minorias!

Não é só diante da minoria homossexual que a maioria cristã está enfraquecida. Os cristãos estão também perdendo diante do adultério, pornografia e sexo livre, pecados que invadem seus lares através da televisão, principalmente novelas. Bastaria um simples e fácil boicote a esses programas de TV, mas a maioria cristã prefere ficar parada e de boca aberta!

Por que a maioria cristã está impotente diante do avanço feroz da minoria homossexual? A resposta, ainda que estranhamente, vem de dentro do próprio movimento homossexual! Oswaldo Braga, presidente do Movimento Gay de Minas, declara:

Estamos sendo julgados e condenados por igrejas em cujos quadros dirigentes encontramos ladrões, estupradores, pedófilos, traficantes de drogas, trambiqueiros, charlatões e toda a corja de aproveitadores a quem não restou outro golpe senão tapear a população ingênua e desesperançosa que precisa acreditar em milagres para sobreviver.

Pregam a virgindade pré-matrimonial, mas estão sempre envolvidos em relações clandestinas com suas ovelhas não-castas. Defendem a família e são incapazes de manter a sua.

Nenhuma das igrejas tem se mostrado pura o suficiente para trazer para a si a tarefa de educar nossos jovens e crianças. As igrejas não são confiáveis, fingem estar fincadas em bases teológicas e altruístas, mas dirigem suas ações com base nos aspectos econômicos que as sustentam e enriquecem seus padres e pastores. Graças à ingenuidade de milhares de infelizes cidadãos que os tornam cada dia mais ricos e poderosos.

Se Deus pôde usar um jumento no passado para repreender, por que é que ele não pode usar os jumentos de hoje com o mesmo propósito? A declaração forte do militante gay Oswaldo Braga mostra claramente o motivo por que a maioria cristã do Brasil está perdendo diante da minoria sodomítica. Não pode haver vitória para o acampamento de Deus enquanto Acã e seus pecados não forem tratados!

É certo que Deus promete bênção aos que obedecem. Mas também é igualmente certo que ele promete que por causa da desobediência de seu próprio povo ele permitirá que minorias opressoras e cruéis prevaleçam sobre a maioria que invoca hipocritamente o nome de Deus, sem nunca renunciar aos seus pecados.

“O SENHOR fará com que sejam derrotados pelos inimigos. Vocês atacarão juntos, em ordem, mas fugirão para todos os lados, em desordem. Todos os povos do mundo ficarão espantados quando souberem do que aconteceu com vocês”. (Deuteronômio 28:25 NTLH)

“Ficarei contra vocês e deixarei que sejam derrotados pelos inimigos. Eles os dominarão, e vocês fugirão mesmo quando ninguém os perseguir”. (Levítico 26:17 NTLH)

“Mil de vocês fugirão de um só inimigo que os atacar, cinco inimigos farão com que todos vocês fujam. Os poucos que restarem parecerão um mastro de bandeira sozinho no alto de um morro”. (Isaías 30:17 NTLH)

Esses avisos da Bíblia descrevem, literalmente, a situação dos cristãos no Brasil, onde o pecado deixou a maioria cristã fraca diante da minoria homossexual!

Que tipo de vitória esperamos no Congresso Nacional contra os projetos de aborto e homossexualismo (atuais e futuros) quando a bancada evangélica é composta de vários parlamentares culpados diante de Deus de adultério, prostituição, roubo, corrupção e apoio ao aborto?

Que tipo de vitória esperamos na sociedade quando nossas igrejas são compostas de vários bispos, pastores e outros líderes igualmente culpados diante de Deus de adultério, prostituição, roubo, corrupção, apoio ao aborto, pornografia e muitos outros vícios?

Enquanto esses líderes cristãos não se arrependem de suas prostituições, roubos e desonestidade, o juízo é inevitável. O movimento homossexual, o movimento socialista e o movimento feminista no tempo certo serão julgados por Deus — não antes de as igrejas e seus líderes sofrerem juízo:

“Porque já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e, se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que são desobedientes ao evangelho de Deus?” (1Pedro 4:17 ACF)

O movimento homossexual é essencialmente um movimento de pecados sexuais. O primeiro passo para se lidar eficazmente com o pecado é por meio do arrependimento. Sem arrependimento e renúncia genuína do pecado no meio cristão, como os pecadores do mundo virão ao arrependimento e renúncia de seus próprios pecados? Sem arrependimento e renúncia genuína do pecado no meio cristão, como os cristãos vencerão os movimentos de pecados que ameaçam a sociedade e as igrejas?

Enquanto não houver genuíno arrependimento e renúncia de pecados, a opressão da minoria homossexual e de outras minorias barulhentas será sempre uma ameaça para a maioria cristã.

Portanto, é hora de todos nós dobrarmos os joelhos e chorarmos diante de Deus pelas igrejas e seus líderes no Brasil. É hora de pedirmos perdão, em sincero arrependimento, e suplicar para que Deus traga quebrantamento para essas igrejas e seus líderes — antes que o juízo venha.

Nota importante em 1 de julho de 2012: Com base neste artigo, Toni Reis, o presidente da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transgêneros), enviou carta ofício ao Ministério Público Federal denunciando Julio Severo. Cópia da carta denúncia, enviada em 2007, pode ser acessada neste link.

Fonte: www.juliosevero.com

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Myrian Rios; Deputada católica faz veemente discurso contra PEC 23/2007 do Rio de Janeiro igual PLC122 Federal

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Malafaia e Crivella protestam contra PLC 122 na Marcha para Jesus

MARCHA PELA LIVRE EXPRESSÃO

 

Por: Celso de Carvalho – Redação Creio

A Marcha para Jesus fala por si e não requer muita apresentação. Três milhões de pessoas, 10 trios elétricos e a celebração da unidade dos evangélicos. Além dos grandiosos números, outro fator chamou atenção na 19ª edição que aconteceu nesta quinta-feira, dia 23 em São Paulo: o discurso duro contra a PLC 122/06 e os demais projetos que reconheceram a união entre pessoas do mesmo sexo.

O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, ao discursar, declarou que o STF (Supremo Tribunal Federal) rasgou a Constituição ao permitir a união entre homossexuais e liberar a Marcha da Maconha. "Se governador, prefeito e presidente for contra a família, não vai ter o nosso voto. Se amanhã alguém quiser fazer a marcha a favor da pedofilia, vai pode fazer. Não estamos querendo fundar o Estado evangélico", afirmou.

O discurso inflamado foi feito ao lado do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (PSD) que ao ser questionado por jornalistas sobre a dura sentença de Silas ponderou. “São Paulo é a cidade da diversidade”.

A pressão política contra as demais resoluções também foi endossada pelo bispo Marcelo Crivella, líder e senador da Igreja Universal. O bispo senador questionou a posição do Supremo Tribunal Federal em reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo sexo. “O Congresso deve se levantar contra o ativismo do STF. Só o Congresso pode detê-lo”.

Na coletiva Hernandes tentou minimizar o tom político dado por demais líderes cristãos. “As pessoas têm liberdade política e de expressão. A marcha não é um evento político. São opiniões pessoais que a gente não tem como controlar", encerrou.

Data: 23/6/2011 23:30:38