Dilma comete mais um crime ao usar dinheiro público para montar site

 

Dilma usa dinheiro público para montar site com argumentos contra o impeachment; Entenda

Conforme informações obtidas no site gnoticias, o governo Dilma Rousseff (PT) usou dinheiro público para montar um site para defender o seu mandato do processo de impeachment.

O portal emdefesadademocracia.gov.br usa um domínio de internet do governo (gov.br), veiculando argumentos e depoimentos contrários às denúncias feitas contra ela..

veja mais assuntos correlatos clicando aqui: Primeira Igreja Virtual

O jornalista Guilherme Amado, colunista do jornal O Globo, ao noticiar o lançamento do site, destacou o desvio de propósito: “O Palácio do Planalto lançou hoje o site www.emdefesadademocracia.gov.br, em que reúne argumentos e depoimentos contra o impeachment. A página, além de feita com dinheiro público, usa um domínio do governo”.

O  título da página é uma estratégia adotada pelo Partido dos Trabalhadores (PT) e seus aliados para pregar a pecha de que o processo de cassação de Dilma é um “golpe”.

O processo de impedimento é  previsto na Constituição Federal, e foi usado há quase 24 anos para destituir o então presidente Fernando Collor de Melo, e o próprio PT já recorreu a ele em todos os mandatos presidenciais anteriores aos dois seguidos cumpridos por Lula, a partir de 2002.

É notório o uso da máquina pública pelo PT,  para argumentar contra o impeachment é considerado mais um crime, o de improbidade administrativa (mal uso do dinheiro público).

O placar do impeachment mantido pelo jornal O Estado de S. Paulo aponta que, nesta sexta-feira 15, o número de deputados a favor do impeachment é de 343, um a mais do que onecessário.

Caso esse  númeroseja atingido, o processo será encaminhado ao Senado, que decidirá em votação inicial, por maioria simples para recepção ou arquivamento do processo. Caso os senadores votem pela recepção do impeachment, uma comissão será montada para analisar a denúncia e, posteriormente, em uma outra sessão presidida pelo ministro Ricardo Lewandovski, do Supremo Tribunal Federal, onde será votada a destituição ou não da presidente.

Nesse caso, o número exigido pela lei para a cassação do mandato de Dilma é de dois terços do número de senadores, 54.

Veja o infográfico, do Estadão, atualizado diariamente, dos votos na Câmara dos Deputados:

Clique na imagem para ter acesso ao placar atualizado

Clique na imagem para ter acesso ao placar atualizado

Edir Macedo se recusa a ajudar Dilma

 

Dilma pede a Edir Macedo que ajude barrar impeachment; Bispo recusa, mas promete oração

Por telefone, a mandatária conversou com o empresário e líder da Igreja Universal do Reino de Deus, Bispo Edir Macêdo pedindo ajuda para o PRB voltar a apoiá-la já que “partido da Universal” – como é conhecido, teria tomado a decisão de abandonar a base governista.

Conforme informações do Painel, do jornal Folha de S. Paulo, a iniciativa de Dilma foi infrutífera: “O bispo não embarcou na ideia, mas prometeu ‘orar por ela e pelo país’”.

Não obtendo sucesso com a Igreja Universal e outras igrejas neo-petencostais – como parte da Assembleia de Deus -, Dilma apelou para : a Igreja Católica. “Nesta quinta [ontem], Gilberto Carvalho foi acionado para interceder junto a parlamentares ligados à Igreja Católica”, informou a jornalista Natuza Nery, editora do Painel da Folha.

“Políticos apostam que o destino de Dilma Rousseff deve ser decidido apenas nos dias imediatamente anteriores à votação”, acrescentou Nery.

O governo e seus aliados fazem as contas e acreditam que o número de votos necessários para impedir que o processo contra Dilma avance, pois são necessários 172, e só há garantia de 97, por enquanto, segundo informações da colunista Mônica Bérgamo, da rádio Band News FM.Com informações gnoticias.com

Governo quer banir a história do cristianismo do currículo escolar, denuncia professor

Publicado por Tiago Chagas -gnoticias-em 7 de janeiro de 2016

Governo quer banir a história do cristianismo do currículo escolar, denuncia professor

O governo federal voltou à carga para tentar mudar conceitos importantes da sociedade brasileira através da educação, com a criação silenciosa de uma proposta de unificação do currículo escolar no país.

De acordo com essa proposta, questões de história ligadas à origem do cristianismo ou ao surgimento da democracia ficariam de fora dos temas a serem tratados nas aulas de história ao longo dos nove anos que englobam os ensinos Fundamental e Médio.

O alerta foi feito pelo professor e historiador Marco Antônio Villa, comentarista da rádio Jovem Pan e colunista do jornal O Globo. Villa é um ferrenho opositor do governo petista e defensor do impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).

“O Ministério da Educação está preparando uma Revolução Cultural […] Sob o disfarce de ‘consulta pública’, pretende até junho ‘aprovar’ uma radical mudança nos currículos dos ensinos fundamental e médio — antigos primeiro e segundo graus. Nem a União Soviética teve coragem de fazer uma mudança tão drástica como a ‘Base Nacional Comum Curricular’”, introduziu Villa em seu artigo publicado recentemente.

De acordo com o professor, a proposta do MEC “é um crime de lesa-pátria”, pois baniria a origem de diversas filosofias que não se alinham à ideologia socialista/comunista abraçada pelo Partido dos Trabalhadores e pretendida por seus políticos como absoluta no Brasil.

“Vou comentar somente o currículo de História do ensino médio. Foi simplesmente suprimida a História Antiga. Seguindo a vontade dos comissários-educadores do PT, não teremos mais nenhuma aula que trata da Mesopotâmia ou do Egito. Da herança greco-latina os nossos alunos nada saberão. A filosofia grega para que serve? E a democracia ateniense? E a cultura grega? E a herança romana? E o nascimento do cristianismo? E o Império Romano? Isto só para lembrar temas que são essenciais à nossa cultura, à nossa história, à nossa tradição”, pontuou Villa.

Em sua análise da proposta, o professor concluiu que “os comissários-educadores — e sua sanha anticivilizatória — odeiam também a História Medieval”, pois omitiram os dez séculos marcados pela “expansão do cristianismo e seus reflexos na cultura ocidental, o mundo islâmico, as Cruzadas, e as transformações econômico-políticas”.

“Parece mentira, mas, infelizmente, não é. Mas tem mais: a Revolução Industrial não é citada uma vez sequer, assim como a Revolução Francesa ou as revoluções inglesas do século XVII […] [Os petistas não] perdoaram também a História do Brasil. Os movimentos pré-independentistas — como as Conjurações Mineira e Baiana — não existiram, ao menos no novo currículo. As transformações do século XIX, a economia cafeeira, a transição para a industrialização, foram desconsideradas, assim como a relação entre as diversas constituições e o momento histórico do país”, elenca.

Doutrinação

Essa não é a primeira tentativa de doutrinação do governo petista através da educação. Em 2015, o MEC havia tentado avançar na implementação da ideologia de gênero nas escolas públicas brasileiras e criou o Comitê de Gênero, para debater métodos de abordagem do assunto.

A iniciativa era uma clara tentativa de contornar a decisão do Congresso Nacional em 2014, que recusou a ideologia de gênero como tema de ensino nas escolas. O MEC já havia ignorado essa decisão e vinha exigindo que os estados e municípios instituíssem essa matéria no currículo escolar. A pressão do governo não surtiu efeito, e a maioria do deputados estaduais e vereadores também recusaram o tema em votações nas suas respectivas esferas.

Posteriormente, o Comitê de Gênero teve suas funções modificadas, assim como o nome. O então ministro, Renato Janine Ribeiro, terminou demitido por Dilma e substituído por Aloízio Mercadante (PT), na reforma ministerial.