Categorias
Artigos

Cristãos e Organizações Pró-Família Condenam Cena de Sexo Gay em ‘Glee’

 

Por Jussara Teixeira|Correspondente do The Christian Post

A Terceira temporada do seriado Glee já está no ar na TV dos EUA e traz desta feita uma cena bastante polêmica: dois personagens homossexuais realizam uma cena de sexo, no que seria a primeira experiência íntima dos dois.

  • glee

    Vizualizar Imagem Inteira

    (Foto: Divulgação)

    O casal de adolescentes Kurt (Chris Colfer) e Blaine (Darren Criss), vai ter sua primeira transa em "Glee".

A cena do relacionamento sexual entre os personagens Kurt (Chris Colfer) e Blaine (Darren Criss), que são namorados, vem gerando protestos nos EUA. A cena foi classificada pelo Conselho de Pais para a Televisão nos EUA como "repreensível", de acordo com o F5.

Já o Culture and Media Institute afirmou que o seriado promove "propaganda homossexual" e que está "ultrapassando os limites do que é aceitável na TV aberta".

Na visão cristã, a Bíblia condena claramente o relacionamento homossexual, classificando-o como pecaminoso.

De acordo com o pastor Márcio Miranda, da Igreja Presbiteriana Independente, a mídia tem feito uma campanha generalizada para impor o homossexualismo masculino e feminino, e ridicularizando quem se posiciona contra esta prática.

“O alvo desta campanha geral, presente nestes seriados americanos, nas novelas, nos filmes de Holywood e nas revistas, são os adolescentes e jovens”, afirma Miranda.

De acordo com o líder religioso, a mídia insere o comportamento homossexual de forma “colorida”, induzindo os jovens a pensarem que é louvável ser gay, como sendo uma opção que deve ser respeitada.

“Desta forma, de tanto baterem na mesma tecla, as pessoas, de um modo geral, já aceitam este comportamento como normal e admitem até a possibilidade de ter uma experiência neste sentido, nem que seja para provar e decidir se é bom o ruim”, explica Miranda.

Segundo o pastor, a técnica repetição massiva é a mesma utilizada para outros comportamentos igualmente pecaminosos, mas socialmente aceitos como: sexo fora do casamento, embriaguez najuventude, fumar cigarro, fumar maconha, entre outros.

O líder religioso pondera que, apesar de o mundo estar mudando e sermos obrigados a rever muitas coisas “há verdades absolutas da Palavra de Deus que são inegociáveis, e o fato de o homossexualismo ser pecado e abominação ao Senhor é uma delas”.

Segundo Miranda, há ainda uma pressão crescente e até uma perseguição aos que são contrários ao homossexualismo. Mas não podemos abrir mão de nossas convicções”.

“Devemos, como Cristãos que têm a Bíblia como sua regra de fé e prática, denunciar esta mentira e lutar contra esta obra do diabo que tem ceifado muitas vidas”, adverte.

A série Glee está sendo exibida pela TV Globo nas manhãs de sábado.

Categorias
Noticias

Maioria dos brasileiros rejeita uniões civis homossexuais depois de imposição do STF

 

Matthew Cullinan Hoffman

Evangélicos têm muito mais probabilidade do que os católicos de se opor à decisão do STF

10 de agosto de 2011 (Notícias Pró-Família) — A maioria dos brasileiros continua a expressar sua oposição à agenda homossexual em seu país, apesar de uma recente decisão do Supremo Tribunal Federal do Brasil criando uniões civis homossexuais, de acordo com uma recente pesquisa de opinião pública.

A pesquisa, conduzida pelo Ibope, revelou que 55 por cento dos entrevistados se opõem à decisão do STF, e 45 por cento são favoráveis.

Embora a Igreja Católica ensine que as relações homossexuais são “intrinsecamente más” e o Vaticano sustente que as leis de união homossexual deveriam sempre receber oposição, os católicos se opuseram à decisão a uma taxa de apenas 50%, 5% a menos do que a população geral. Os ateus tinham um por cento de maior probabilidade de se opor do que os católicos. Entretanto, entre os evangélicos só 23% apoiam a decisão.

A disparidade entre católicos e não católicos reflete um déficit amplo na América Latina com relação ao ensino da Igreja Católica sobre a homossexualidade. Embora os católicos da América Latina tenham uma forte tendência para refletir o ensino da Igreja sobre o direito à vida, os católicos leigos muitas vezes recebem pouca orientação da liderança da Igreja sobre questões com relação à sexualidade humana.

Além da disparidade entre católicos e não católicos, a pesquisa de opinião pública também indicou outras diferenças dentro de grupos da população sobre a questão das uniões homossexuais. Os homens (63%) e os que têm mais de 50 anos de idade (73%) eram o grupo que mais probabilidade tinha de se opor à decisão, bem como aqueles que tinham os níveis mais baixos de educação (68%). As mulheres, os jovens e aqueles que são muito expostos ao sistema universitário altamente esquerdista tinham a probabilidade máxima de apoiar a decisão.

“A recente decisão do STF de permitir que duplas gays entrem em uniões civis, que no Brasil se chamam de “uniões estáveis”, contradiz a identificação explícita de uniões estáveis como tendo relação com “um homem e uma mulher”, de acordo com o artigo 226 da Constituição do Brasil. A decisão foi sujeita a muita controvérsia desde que foi dada em maio deste ano.

Outra pesquisa de opinião pública, conduzida logo depois da pesquisa do Ibope, revelou adicionalmente que 63% dos brasileiros se opõem aos beijos homossexuais nas novelas do país. Em maio deste ano, os brasileiros foram pela primeira vez expostos a uma cena de duas lésbicas se beijando apaixonadamente nos lábios.

Categorias
Artigos

Casamento gay é a mentira que levará milhares de inocentes para a prisão

 

Rebecca Millette

6 de julho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Na batalha para sustentar o verdadeiro casamento em face de crescentes pressões sociais e políticas para sancionar e aprovar o “casamento” gay, os cristãos provavelmente serão mandados para a cadeia por suas posturas, diz um especialista.

Em seu recente artigo para a revista Cultura Católica, intitulado “Gay Marriage and the Next Gulag” (O Casamento Gay e as Prisões em Massa que Virão), o Dr. Jeff Mirus, presidente de Trinity Communications, diz que a “mentira do casamento gay” é a “perfeita força esmagadora tirânica” para os promotores do “casamento” gay usarem diante de “abomináveis pedantes moralistas” que “buscam diminuir a liberdade sexual pessoal dos outros”.

“A causa do casamento gay se encaixa na definição de mito melhor do que a maior parte das questões porque realmente parece que aqueles que se opõem a ele estão negando a vida, a liberdade e a busca da felicidade de outros”, diz o Dr. Mirus. “Os gays têm elevada escolaridade, são ricos e — acima de tudo — são uma projeção logicamente favorecida de nossa cultura moral. Inibir a felicidade deles, por qualquer razão, parece simplesmente errado”.

De acordo com o Dr. Mirus, a “chave” para a questão é estar ciente do fato de que “ser gay ou apoiar o estilo de vida gay é aprovar e promover o sexo estéril”.

Por meio do divórcio fácil, da contracepção, da promiscuidade e, finalmente, do aborto, a cultura do Ocidente está cada vez mais se submetendo à mentalidade do “sexo estéril”, diz ele.

“Uma cultura como esta, uma cultura que abraça esses valores, não tem nenhum argumento contra o sexo homossexual, não tem como se posicionar justificadamente contra o casamento homossexual”, continua Mirus.

“Uma percentagem imensa de nossos casamentos são deliberada e totalmente estéreis; a maioria do resto é deliberadamente estéril grande parte do tempo. Números imensos de casamentos, por intenções deliberadas, não resultam nem em filhos para preservar a raça humana nem em futuros cidadãos para melhor e desenvolver a ordem social”.

O resultado dessa mentalidade moderna, diz o Dr. Mirus, é que qualquer um que se opõe à noção de “casamento” homossexual é “silenciado” e “reprimido”.

“Além disso”, acrescenta ele, “parece portanto certo e justo que as denúncias deles contra o estilo de vida gay e a oposição deles ao casamento gay sejam criminalizadas. Aliás, deveriam ser criminalizadas no nome da liberdade. É por isso que o casamento gay é a mentira que criará condições para mandar milhares de pessoas para a cadeia”.

“A insistência em ignorar o vício é a marca registrada de uma cultura decaída, mas a insistência em que uma mentira receba concordância e defesa pública como se fosse verdade é a marca registrada do totalitarismo ideológico… Falar a verdade torna alguém traidor ou o excluí da sociedade”.

Mirus cita o exemplo recente do Rev. Hugo Valdemar, porta-voz da Arquidiocese da Cidade do México, que foi acusado neste mês de se envolver em propaganda política quando disse que os católicos não deveriam votar em candidatos que apoiam o “casamento” de mesmo sexo.

Exemplos semelhantes estão se tornando cada vez mais numerosos nos Estados Unidos, Canadá e Europa, com cristãos perdendo seus empregos, sendo multados e sendo arrastados através de prolongadas audiências judiciais de “direitos humanos” por declararem os ensinos cristãos tradicionais sobre a homossexualidade.

O Dr. Mirus sugere que uma “enorme mudança pessoal” é a única resposta para a “ameaça de prisão que paira sobre milhares de pessoas”. “A única coisa que dá para se fazer para ajudar é que aqueles que se opõem ao casamento gay comecem a viver de acordo com a compreensão da sexualidade comunicada pela lei natural”, disse ele.

“A resposta suprema para todas as ameaças de prisão que pairam sobre milhares de nós é defendermos a verdade por meio das nossas vidas — numa demonstração vibrante que mostre que nós cristãos temos um coração que está preparado até para sofrer perdas, enquanto o coração dos pagãos só está pronto para vencer”.

O comentário integral do Dr. Mirus pode ser lido em inglês aqui.

Artigos relacionados:

O maior blog gay dos EUA lamenta: “SEMPRE PERDEMOS” quando os eleitores decidem sobre casamento