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Parlamentares evangélicos falam em “guerra santa” no Senado

A bancada evangélica continua fazendo pressão para a votação do nome de André Mendonça para o STF.

André Mendonça

André Mendonça (Foto: Anderson Riedel/PR)

Evangélicos ampliaram a pressão sobre o Senado para pressionar os parlamentares a aprovar o nome de André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal. Eles planejam dialogar com a esquerda e com os indecisos, mobilizando fiéis nos estados no dia da sabatina.

O deputado federal Sóstenes Cavalcante, uma das principais lideranças evangélicas do Congresso e coordenador da campanha em prol de Mendonça no Senado, chegou a falar sobre uma “guerra santa”.

“Virou uma guerra santa, lamentavelmente, por causa desse longo período nunca existente na história de demora para uma sabatina. Currículo ele tem. No que ele é diferente? É o fato de ser evangélico. Por que Kássio Nunes demorou 15 dias e o André 4 meses?”, questionou Cavalcante.

Segundo o parlamentar, o mapa aponta que Mendonça teria entre 50 e 55 votos dos 81 senadores, ou seja, ele já está aprovado.

A maior dificuldade estaria nas maiores bancadas, MDB e PSD, no entanto, o deputado Cezinha de Madureira, outro coordenador da campanha, está trabalhando diretamente com o presidente do PSD, Gilberto Kassab para ajudar no levantamento de votos para Mendonca.

Há também previsões para haver ausências no dia da sabatina por motivos de saúde, segundo a CNN.

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A numerologia bíblica e o impeachment, segundo o Pr. Edgar Rufino

“Deus é um Deus de números”,

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 Numerologia bíblica e o impeachment

Segundo o Pastor Edgar Rufino, o estudo dos números na Bíblia Sagrada é uma prática comum e bastante antiga, e alicerçou os místicos  do judaísmo. O pastor, que também é economista, defende que, por trás do impeachment de Dilma Rousseff, existe uma lógica baseada na “numerologia bíblica”.

A Presidente Dilma Dousseff, Afastada por 180 dias da presidência do Brasil,  tem uma forte associação com o número 13, do Partido dos Trabalhadores. Para o Pastor Rufino, há uma mensagem divina dada ao Brasil quando se analisa os números das votações na Câmara dos Deputados e no Senado. “Deus é um Deus de números”, diz o pastor. Esse estudo foi divulgado dia 10, antes da decisão final dos senadores.

A aplicação da numerologia não usa nenhuma passagem bíblica. Soma-se os numerais e dali tira-se as conclusões.  embora seja uma eleição, quem estabelece e tira os governantes é Deus.

Analisando o quadro da votação, embora sejam 513 deputados federais, somente 511 votaram na sessão. O resultado  indicou 367 parlamentares dizendo “sim”, 137 pelo “não” e 7 abstenções.

Isolando o 7, que aparece repetido por 3 vezes, Rufino conclui: “Pela Bíblia, o número 7 representa a perfeição de Deus. Eu tenho no final da votação três números 7”. Sendo assim, existiria uma correlação do 3 com a trindade e o 7 como símbolo da perfeição.“Deus foi muito claro ao dizer que o Pai, o Filho e o Espírito Santo estão firmando essa decisão do plenário da Câmara”, afirmou o Pastor. Somou o resultado final (5+1+1) e chegou a mais um 7, que confirmaria a vontade divina.

Ao somar os primeiros dígitos dos que disseram sim (3+6), chega ao número 9, que, lembra Rufino, é o indicador que ocorre “o início de um novo tempo, uma nova era”. Já os dois primeiros números dos que apoiaram Dilma é “13”.

A mensagem final  segundo o Pastor Rufino é: “Deus está falando 13 [PT] nunca mais”.  Arriscou ainda fazer uma previsão “Esse número Deus vai eliminar… por que eles fizeram algo ruim para o país”.

Analisando a votação do Senado, pelos  números, lembrou que são 81 senadores (8+1=9). Contudo, ao prever a votação, insistiu que seriam necessários 54 dizendo “sim” para o afastamento (5+4=9) e 27 (2+7) contrários. Em ambas as somas surge o número 9. Contudo, o resultado final foi 55 a 22.

No vídeo, Rufino envia uma mensagem para Michel Temer: “Espero que o novo presidente observe o que Deus está falando, e tenha total responsabilidade de governar uma nação que quem manda é Deus, não é partido político nenhum”. com informações gospelprime

Assista:

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Rev. Ângelo Medrado, Bacharel em Teologia, Doutor em Novo Testamento, referendado pela International Ministry Of Restoration-USA e Multiuniversidade Cristocêntrica é presidente do site Primeira Igreja Virtual do Brasil e da Igreja Batista da Restauração de Vidas em Brasília DF., é, ex-maçon, autor de diversos livros entre eles: Maçonaria e Cristianismo, O cristão e a Maçonaria, A Religião do antiCristo, Vendas alto nível, com análise transacional e Comportamento Gerencial.

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“Governo Dilma quer destruir a família”, diz Malafaia sobre manobra para impor ideologia de gênero

Publicado por Tiago Chagas – gnoticias – em 25 de junho de 2015

“Governo Dilma quer destruir a família”, diz Malafaia sobre manobra para impor ideologia de gênero
A iniciativa do Ministério da Educação (MEC) de exigir que estados e prefeituras insiram o ensino da ideologia de gênero nas grades curriculares das escolas públicas foi comentada pelo pastor Silas Malafaia, que mais uma vez, teceu duras críticas à administração de Dilma Rousseff (PT).

“Estou indignado”, disse o pastor, que resumiu o conceito da ideologia de gênero: “É o seguinte: ninguém é homem ou mulher, menino ou menina. Vem ao mundo como um nada, sabe? Depois é que a pessoa vai escolher se quer ser menino ou menina, masculino ou feminino”, explicou o pastor.

Para Malafaia, a ideia é absurda pelo simples motivo de ignorar a biologia: “Esqueceram de um dado científico que a criança quando nasce tem uma pré-disposição para herdar características psicológicas do sexo que veio. A história é grande… [A ideologia de gênero] vem lá de [Karl] Marx, é uma maneira de detonar com a família, que para eles [ativistas] é uma autoridade prejudicial, que o Estado tem que controlar”, argumentou o pastor.

A ascensão da proposta em torno da ideologia de gênero é uma união entre “esquerdopatas” e ativistas gays, segundo o pastor, e agora o governo da presidente Dilma Rousseff tenta a todo custo impor à população: “A ideologia de gênero foi derrotada na Câmara dos Deputados e no Senado. E o Ministério da Educação, no Plano Nacional de Educação (PNE), mandou para tudo o que é município algo que já foi derrotado”, pontuou Malafaia.

A manobra do governo foi denunciada pelo deputado federal Izalci Lucas Ferreira (PSDB-DF) no plenário da Câmara, com apoio de outros 13 deputados, que cobrou explicações oficiais ao ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, a respeito de documentos do MEC sugerindo que a inserção da ideologia de gênero é obrigatória.

“Isso é uma afronta. Como é que um governo, através do Ministério da Educação, manda para os municípios, dentro do PNE, a ideologia de gênero? Entenda a matreirice e a malignidade: o município é responsável pelo ensino do maternal até o quinto ano do Ensino Fundamental. Significa que crianças de 0 a 10 anos vão receber cartilhas – aqui é que está o jogo – [sugerindo] que pode ser homem com homem, mulher com mulher, que ninguém nasce homem ou mulher, masculino ou feminino. É um ensino maligno, maldoso, para destruir os valores da sociedade e aquilo que a civilização tem mantido até agora”, comentou Malafaia.

O pastor entende que a manobra “é uma afronta à família” por parte do governo: “Os pais ficam à Le Bangu, não têm interferência. Vão ficar à mercê de cartilhas de ideólogos esquerdopatas que querem detonar essa família, que é o sustentáculo da civilização, para introduzir novos conceitos de família e fazer com que a criança aprenda o homossexualismo. Onde é que nós vamos parar com isso?”, disparou.