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Herdeiro ao trono no Kwait abandona islã e confessa fé cristã

PRÍNCIPE CONVERTIDO

 

O Kuwait é um país do Oriente Médio, vizinhos do Iraque, Arábia Saudita e Irã. Sua capital também se chama Kuwait. Na década de 1990, foi invadido pelo Iraque e defendido pelos Estrados unidos, dando origem a Primeira Guerra do Iraque. O Islamismo é a religião oficial e predominante no país. Estima-se que apenas 4% da população é cristã. O Artigo 2 da Constituição do Kuwait, diz: “O Islã é a religião oficial no país e a Sharia é a principal fonte da legislação”.

De acordo com a agência de notícias cristãs Mohabat, um árabe cristão chamado Al-haqiqa, que transmite programas de televisão via satélite mostrou no ar um arquivo de áudio atribuído ao príncipe Abdollah Al-Sabah. Esse príncipe seria membro da família real do Kuwait que governa o país.

“Em primeiro lugar, eu concordo totalmente com a distribuição desse arquivo de áudio e declaro que, se eles me matarem, por causa disso vou entrar na presença de Jesus Cristo e estar com ele por toda a eternidade. Estou satisfeito, porque a verdade na Bíblia me levou para o caminho certo ” , diz a voz atribuída ao Príncipe Abdollah.

Durante o programa, foi dito que o príncipe renunciou à sua fé muçulmana e se converteu ao cristianismo.

Falando sobre o grupo islâmico que recentemente tomou o poder no Egito, o príncipe do Kuwait declarou que “as muitas comunidades islâmicas sempre quiseram dominar diferentes partes do mundo, mas Deus tem preservado o mundo e ainda o protege. É por isso que temos visto as discrepâncias que aparecem entre os grupos islâmicos que agora estão lutando entre si”.

As declarações do príncipe foram manchetes brevemente em canais de TV a cabo de notícias árabes e também na agência de notícias do governo iraniano. Mas alguns sites xiitas contradizem as declarações atribuídas a Abdollah Al-Sabah dizendo que não há “ninguém na família real do Kuwait com esse nome”.

Data: 13/1/2012 08:35:35
Fonte: Notícias Cristinianas

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Irã irá enforcar 300 traficantes de drogas, diz Justiça

30/05/2011 – 09h55

folha.com

 

DA REUTERS, NO IRÃ

Trezentos traficantes de drogas estão no corredor da morte no Irã, informou o Judiciário iraniano, refletindo a linha-dura do país com os narcóticos e aumentando as preocupações sobre o uso amplo no país da pena capital.

"Para 300 condenados em crimes relacionados às drogas, incluindo aqueles pegos com a posse de pelo menos 30 gramas de heroína, foram emitidos vereditos de execução", disse o procurador-geral do Irã, Abbas Jafari Dolatabadi, segundo a edição desta segunda-feira do jornal Sharq.

Todos os condenados devem ser executados por enforcamento.

Segundo a Anistia Internacional (AI), o Irã fica atrás apenas da China no número de execuções, com pelo menos 252 pessoas executados ano passado.

Além do tráfico de drogas, também são punidos com a pena de morte assassinatos, adultério, estupro, roubo a mão armada e apostasia (negação da religião) de acordo com a Sharia, lei muçulmana, praticada no Irã desde a revolução islâmica de 1979.

O Irã minimiza as críticas contra seu sistema judiciário, afirmando estar implementando a lei islâmica e acusando o Ocidente de usar "dois pesos e duas medidas".

O tráfico e o vício em drogas são um grande problema no Irã, país que tem uma longa e porosa fronteira com o Afeganistão, a maior fonte mundial de heroína. O Irã enforcou seis condenados por tráfico de drogas na quinta-feira, quando 11 condenados foram executados no total, sendo cinco deles em público.

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Previdência britânico reconhece Lei Sharia

 

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Se os tribunais britânicos capitular a Sharia, pelo menos, eles têm companhia.  O governo já está agitando a bandeira de rendição para os contribuintes:

O governo britânico abriu caminho para os maridos com múltiplas esposas para reivindicar benefícios sociais para todos os seus parceiros, gerando polêmica crescente sobre o papel da lei islâmica sharia no âmbito cultural e jurídica da nação.

Isso mesmo. Mesmo que a bigamia não é legal na Inglaterra, o Estado-babá vai ainda assinar cheques para toda a família. Será que não para ofender, afinal.

Fonte: http://www.nerepublican.com/index.php/tag/sharia-law/