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“Superlua de sangue” deste domingo tem ligação com o Terceiro Templo, defende pastor

Fenômeno será visível no Brasil na madrugada de domingo para segunda (21)

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Moradores do Brasil poderão ver, na madrugada de domingo para segunda-feira (21), o fenômeno conhecido como “superlua de sangue”. O eclipse lunar, que será o único total de 2019, será completamente visível no continente americano, além de partes da Europa e da África.

Para um eclipse lunar ocorrer, Sol, Terra e Lua devem ficar alinhados, nesta ordem. No Brasil, o fenômeno deve ser mais visível a partir da 1h33 da manhã (horário de Brasília), quando a Lua começará a entrar na região atrás da Terra chamada de umbra, em que não há iluminação direta do Sol. À medida que a Lua se mover, será possível vê-la escurecendo.

Um pastor e autor norte-americano diz que eventos como estes têm sido historicamente acompanhados por desenvolvimentos significativos para a nação de Israel. Mark Biltz, que estudo o tema há anos e já escreveu um livro sobre o tema, assegura que “existem alguns padrões incríveis que estão acontecendo nos céus e isso não é coincidência”.

Biltz acredita que esse tipo de coisa é previsto em Gênesis 1:14. O texto diz que os corpos celestes servem “para sinais e para tempos determinados”. O pastor lembra que as luas de sangue de 2014 e 2015 caíram nos feriados judaicos, e que o eclipse neste fim de semana ocorre justamente no aniversário de dois anos de governo do presidente Donald Trump, que restaurou o status bíblico de Jerusalém como capital de Israel.

“Quando ele foi empossado como presidente em 20 de janeiro de 2017, Trump tinha 70 anos, sete meses e sete dias. Além disso, muito significativamente, a super lua de sangue também cai no feriado judaico de Tu B’Sheva.” O estudioso defende que, do ponto de vista bíblico, ter duas luas de sangue no mesmo feriado bíblico dois anos seguidos é muito significativo.

 “A Bíblia diz que tudo deve ser estabelecido por duas ou três testemunhas”, disse ele. “De fato, a Bíblia diz no Salmo 89 que o pacto de       Deus com Israel e o rei Davi é para sempre, e que o Sol e a Lua serão suas fiéis testemunhas no céu”, assevera.

“Nosso calendário é diferente do calendário bíblico”, acrescentou Biltz. “Nosso janeiro é equivalente ao mês bíblico de Shevat. Tu B’Shevat significa o 15º dia do mês de Shevat. Levítico 19: 23-25 ​​fala de quando Israel planta árvores em sua terra prometida, eles não podem comer o fruto dele até o quinto ano, como nos anos anteriores é considerado sagrado. Então Tu B’Shevat, que é quando a primavera está prestes a começar em Israel, foi determinado como o dia em que todas as árvores plantadas no ano anterior seriam ser considerado um ano de idade para tornar mais fácil para manter o mandamento”.

O pastor Biltz acredita que Deus está dizendo que as nações não determinarão os limites de Jerusalém, mas Ele o fará. “Jerusalém não terá muralhas e o Deus de Israel a protegerá”, diz. “O grande problema é que o povo da nação de Israel não está entendendo que é a hora de reconstruir o Templo. Em conclusão, não estou dizendo que é o fim do mundo, mas entendo que os padrões mostram que este ano poderia trazer uma guerra no Oriente Médio Sabemos que Israel será vitorioso, e nós podemos ver um decreto em breve para a reconstrução do Templo”.

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Ciência

A Superlua Azul de Sangue

Rara combinação de fenômenos astronômicos acontece no último dia de janeiro

Esta quarta-feira (31) será uma dia especial para os fenômenos astronômicos. É que nesta noite acontecerá o que a Agência Espacial Norte Americana (Nasa) está chamando de Superlua Azul de Sangue. Neste dia, quem avistar o céu no lugar certo do planeta poderá ver a combinação de três eventos astronômicos de uma vez só: a Superlua, a Lua Azul e a Lua de Sangue. De acordo com dados científicos, a última vez que os três fenômenos aconteceram simultaneamente foi há 150 anos.

A Superlua Azul de Sangue é a combinação de três eventos astronômicos que não acontecem há 150 anos Foto: Nasa/Dominique Dierick

Entenda o que cada um significa:

Superlua
A superlua acontece quando a Lua atinge o ponto mais próximo do planeta Terra. Para os astrônomos, esse período se chama perigeu. Isto ocorre porque a órbita da Lua ao redor da Terra se dá de forma elíptica, fazendo com que, em algum momento, o satélite esteja mais próximo de nós. Nestes casos, a Lua chega a aparecer 14% maior e 30% mais brilhante do que em seu apogeu (fase em que está mais distante).

Lua Azul
Apesar do nome, a Lua não fica, de fato, azul. Ela faz referência à segunda Lua cheia que ocorre no mesmo mês. Este evento acontece porque o intervalo entre uma lua cheia e outra é de 29,5 dias, enquanto o mês tem entre 28 e 31 dias. Por isso, o fenômeno da Lua Azul ocorre a cada dois anos.

Lua de Sangue
Este apelido dramático nada mais é do que o resultado de um eclipse lunar total, que confere uma cor avermelhada ao satélite. No momento que o fenômeno acontece Lua, Terra e Sol ficam perfeitamente alinhados e o nosso planeta se posiciona exatamente no meio deles.

Apesar da raridade do acontecimento, ele não será visto com a mesma intensidade em todos os cantos do planeta. O Instituto de Astrofísica das Ilhas Canárias (IAC, sigla em espanhol) informou à agência EFE que os melhores lugares para assistir o evento são a América do Norte, o Oriente Médio, a Ásia, a Rússia Oriental, a Austrália e a Nova Zelândia.

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Estudos

Superlua seria “sinal profético”, afirma especialista

Aparição está dentro do ciclo lunar que revelou as “luas de sangue”. Lua é a maior e mais brilhante desde 1948

 

 

Superlua seria “sinal profético”, afirma especialistaSuperlua seria “sinal profético”, afirma especialista
O assunto é controverso e divide opiniões. Quando o pastor Mark Biltz, especialista em profecias, começou a falar – em 2008 – sobre sinais que surgiriam nos céus de Jerusalém entre 2015 e 2017, vários outros estudiosos passaram a concordar com ele. Logo as “luas de sangue” e “superluas” foram objeto de estudos disponibilizados em forma de DVDs e livros.
Erroneamente, alguns sites divulgaram que esses seriam sinais da volta de Jesus, coisa que Biltz nunca disse. Seus ensinamentos eram focados num ciclo lunar específico, cujas datas coincidiam com as datas festivas de Israel. Ele também lembrava que haviam ligações “históricas” destes fenômenos raros com a trajetória do Israel moderno.

Na noite desta segunda-feira (14) sobre os céus de Jerusalém será vista a maior superlua que se tem registro. O fenômeno ocorre quando a lua cheia está mais próxima da Terra que de costume. Ela parece estar 15% maior e 30% mais brilhante do que normalmente seria.

Contudo, a data marca um ciclo raro de aparições, são três meses seguidos com a lua tão perto do nosso planeta. Esse é um evento astronômico único em cerca de 70 anos. A última vez que ocorreu uma sequência de luas de sangue e superlua foi em 1948, época do nascimento do Estado de Israel.

As constelações definidas pela astronomia, que nada tem a ver com os signos da astrologia, mostram que a trajetória no espaço na próxima semana fará com que o planeta Júpiter entre no meio da constelação de Virgem. Ali permanecerá pelos próximos nove meses, saindo de sua “barriga” em 23 de setembro de 2017. A data marca o próximo Rosh Hashaná – da Festa das Trombetas.

Isso é o suficiente para se fazer correlatos com o cenário descrito em Apocalipse 12. Some-se a isso o fato de que essa conjunção estelar ocorre no ano 5777 do calendário hebraico e pronto, uma nova leva de estudos e pregações sobre o assunto. Afinal, pela numerologia bíblica, o “7” representaria a perfeição e o fim de um ciclo.

Lua é sinal para os judeus, garantem estudiosos

Como tem se tornado comum na internet, logo surgiram “teorias da conspiração” que apontariam para um alerta sobre a volta de Cristo. Tanto o pastor Biltz como outros estudiosos lembram que não é isso que eles vêm falando.

Bob O’Dell e Gidon Ariel, fundadores da Root Source, programa educacional em que ortodoxos ensinam cristãos sobre o Antigo Testamento, dizem que essas mudanças na maneira como a lua é vista da terra não deve ser ignoradas.

“Não estamos prevendo o fim do mundo nem a chegada do Messias em setembro”, disse O’Dell. “Mas se você olhar para todas as luas de sangue que ocorreram na história, verá que todas as vezes marcaram ‘pontos de virada’ na história do povo judeu.”

Porém, eles pedem que a igreja não ignore o que pode ser um sinal claro.

Biltz, que é descendente de judeus, lembra que a Bíblia deixa muito clara que os luzeiros no céu serviriam “para sinais e para as estações do ano”, conforme o relato de Gênesis 1:14-15.

“O termo em hebraico implica que não é apenas um sinal, mas um sinal da Sua vinda”, esclarece. O estudioso diz ainda que a palavra traduzida como “estações” tem o sentido de “tempo determinado”, implicando na comemoração das festas estabelecidas por Deus no Antigo Testamento e que seguem o calendário lunar adotado pelos judeus.

Ele lembra também de vários outros textos que falam sobre o assunto, uma vez que o calendário dos hebreus é baseado nos movimentos da lua. “Deus quer que olhemos para o calendário bíblico, pois ele vai sinalizar sua vinda… precisamos estar atentos às festividades bíblicas, pois são todas proféticas”, afirma.

O pastor vem ressaltando que desde que esse ciclo lunar começou, o mundo testemunhou uma série de eventos no Oriente Médio que dizem respeito a Israel. Além da guerra na Síria e Iraque, ao norte da Terra Santa.Com informações do Gospel Prime