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Terrorista é impedido por Deus de realizar ataque e se converte, na África

Um muçulmano foi impedido de prosseguir através de uma intervenção divina e acabou se rendendo a Cristo dias depois.
FONTE: GUIAME, COM INFORMAÇÕES DE MISSION NETWORK NEWS
Imagem ilustrativa. Terrorista é impedido por Deus de realizar ataque e se converte. (Foto: Shutterstock)Imagem ilustrativa. Terrorista é impedido por Deus de realizar ataque e se converte. (Foto: Shutterstock)

Durante um ataque terrorista contra um evangelista cristão, um muçulmano foi impedido de prosseguir com seu plano através de uma intervenção de Deus e acabou se rendendo a Cristo dias depois. Hoje ele se dedica ao Evangelho nas áreas remotas da Tanzânia, na África Oriental.

João (nome fictício por razões de segurança) cresceu se desenvolvendo nas principais formações do Islã e se tornou líder de uma mesquita em sua comunidade. No entanto, a atuação de um evangelista cristão na região estava atrapalhando seu trabalho.

“Havia um proeminente líder cristão que estava planejando uma reunião evangelística na área onde João vivia. Ele ouviu falar sobre isso e decidiu com um amigo que a melhor maneira de lidar com isso era com um complô para matá-lo”, relata um dos missionários da organização Global Disciples.

João preparou um dispositivo de bombardeio e foi até o local onde se encontrava o líder cristão. “Ele estava pronto para disparar o dispositivo quando sentiu um poderoso soco de uma mão invisível no peito. O soco o golpeou para trás e impediu que ele disparasse o aparelho”, disse o missionário.

“Determinado a cumprir sua missão, ele tentou disparar de novo e foi novamente atingido no peito por essa mão invisível. Na terceira vez, aconteceu com tanta força que ele acabou sendo derrubado. Ele estava convencido de que, se tentasse de novo, seria morto. Então ele fugiu”, acrescenta.

Depois de voltar da missão frustrada, João foi criticado por seu amigo por desistir do plano. Alguns dias depois, sua vida começou a ser transformada através de um sonho. “Ele estava sentado numa mesa e do outro lado havia um homem com roupas brancas e brilhantes — tão brilhante que era quase impossível olhar”, conta o missionário.

“Havia dois livros na mesa. Ele reconheceu o Alcorão, pois cresceu estudando isso. Mas ele viu outro livro. Era preto e tinha as palavras ‘Bíblia Sagrada’ em letras douradas”, ele relata. “O homem com roupas brancas ergueu o Alcorão, o colocou de lado e disse: ‘Você não vai mais precisar disso’. Então ele levantou a Bíblia com as duas mãos e a entregou a ele”.

Com a certeza de que o homem do sonho era Jesus, João foi até a casa do líder cristão que ele planejava matar para aprender mais sobre o Filho de Deus. Atualmente, ele lidera um grupo de muçulmanos se converteram ao cristianismo e evangeliza comunidades predominantemente muçulmanas em toda a Tanzânia.

Embora os cristãos representem mais da metade da população da Tanzânia, há uma presença islâmica muito sólida no país. Muitas das comunidades não alcançadas pelo Evangelho são de maioria muçulmana.

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Ossada de terrorista morto durante Governo Militar é identificada

Restos mortais de Aluizio Palhano estavam em vala descoberta em 1990

Com informações da AB Agência Brasil – Metropoles.com

postado em 03/12/2018

A Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP), do Ministério dos Direitos Humanos (MDH), anunciou hoje (3/12) que identificou os restos mortais do terrorista Aluizio Palhano Pedreira Ferreira, desaparecido político desde 1971.
Aluizio Ferreira era um militante do grupo armado Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), que teve o capitão Carlos Lamarca como uma das principais lideranças. Ferreira já havia sido incluído, em 2014, na lista dos mais de 400 desaparecidos políticos do regime militar feita pela Comissão Nacional da Verdade (CNV).
O dossiê da CEMDP com as conclusões sobre a identificação foi apresentado pela comissão à família do sindicalista. A irmã de Ferreira, Márcia Ferreira Guimaraes, disse que a identificação do irmão vai permitir que a família agora tenha direito ao luto, 47 anos após o desaparecimento.
Entenda o caso
Ferreira teria sido levado à sede do Centro de Informações da Marinha, no Rio, e ao centro clandestino conhecido como “Casa da Morte de Petrópolis”, antes de ser levado de volta à capital paulista, onde foi morto.
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“Sou mensageira de Alá”, avisa babá que decapitou criança

Mulher uzbeque foi presa após matar criança e ameaçar se explodir

por Jarbas Aragão-gospelprime-

“Sou mensageira de Alá”, avisa babá que decapitou criança
“Sou mensageira de Alá”, avisa babá que decapitou criança

A babá que foi presa numa estação de metrô de Moscou ameaçando cometer um atentado chamou atenção para a ação de muçulmanos na Rússia. Há anos que o governo luta com os extremistas da Chechênia, que desejam um Estado independente administrado por radicais islâmicos.

A entrada da Rússia no combate ao Estado Islâmico na Síria ano passado gerou ameaças de atentado em solo russo. Identificada como Gulchekhra Bobokulova, 38 anos, a babá é originária do Uzbequistão, um ex-Estado soviético de maioria muçulmana.

Ela é divorciada e mãe de três filhos. Nesta quarta (2), após decapitar uma criança de 4 anos que estava sob seus cuidados, iniciou um incêndio no apartamento da família para a qual trabalhava. Saiu pelas ruas da capital segurando a cabeça decepada da criança e gritando “Allahu akbar!”, conhecido grito de guerra de jihadistas.

Também dizia que tinha explosivos amarrados ao corpo e iria cometer um atentado suicida. Mas a polícia afirma que ela mentia. Detida pela polícia, ela está encarcerada.

Parte da mídia a tratou como portadora de uma doença mental. Contudo, ela afirma que foi Alá quem ordenou que ela cometesse o crime. Sentada na cela reservada para réus nos tribunais russos, acenou para os repórteres e asseverou: “Sou mensageira de Alá”.

Os canais de TV estatais russos não relataram o incidente. Isso rendeu acusações de censura e medo de dar crédito a atentados em solo russo. Especialmente após as ameaças de retaliação do Estado Islâmico. O Kremlin respondeu que seria errado exibir “imagens tão horríveis”.

Até o momento não há confirmação que ela tenha ligação com grupos extremistas. Contudo, as autoridades dizem que ela não agiu sozinha. Testemunhas dizem que ela foi radicalizada recentemente e que era uma muçulmana praticante. Com informações de Huffington Post