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Pastor brasileiro é condenado por venda de Green Card falso nos EUA

 

Em 20 de maio, o pastor evangélico Felipe de Jesus Coronel Pacheco, 55 anos, e seu comparsa Luis Angel Tovar Cisneros, 38 anos, foram condenados a um ano de detenção pela acusação de fazer e distribuir “Green Cards” (documento que comprova a residência permanente) falsos. Ambos foram em dezembro do ano passado por agentes do Departamento de Imigração de San Antônio, Texas.

Pacheco, líder religioso do Ministério Epicentro Onde Nasce a Bendição, em Austin, havia se mudado para San Antônio em meados de 2010, segundo documentos na Corte. Os réus, ambos naturais do México, assumiram a culpa referente à acusação de conspirar para manufaturar cartões falsos de residência permanente.

Documentos na Corte indicam que agentes do ICE e policiais deram início à investigação, depois de receberem a denúncia que Cisneros estava vendendo os documentos falsos.

Ambos enfrentavam entre 12 a 18 meses de detenção e o Juiz Fred Biery os condenou a 12 meses e 1 dia de prisão. Cisneros, que vive nos EUA desde 2004, enfrentará a deportação certa e Pacheco, que possui o Green Card, pode também ser deportado.

Quando aplicou para a cidadania, o pastor indicou em sua aplicação que nunca havia sido preso posteriormente ou acusado de qualquer delito, entretanto, ele já havia sido preso por dirigir alcoolizado e enfrentou acusações relacionadas às drogas na década de 80. O juiz o repreendeu por não praticar aquilo que ele pregava e por mentir. “Isso não é hipocrisia?”

“Este foi o erro mais grave que cometi”, respondeu Pacheco, que seria mesas em restaurantes quando não estava no púlpito pregando para sua congregação. “Sinto-me muito mal por prejudicar o país que me deu de comer, estudar e trabalhar”.

Durante 5 meses, agentes do ICE encomendaram documentos falsos a Cisneros por US$ 160 e, secretamente, observaram ele os obtendo de Pacheco. Após vasculhar a residência dos suspeitos, os agentes encontraram Green Cards falsos, 1 máquina de plastificar, computadores e impressoras.

O assistente de Promotoria Pública, Bill Baumann, disse ao juiz que os réus venderam 5 conjuntos de documentos aos agentes, mas que eles admitiram ter vendido entre 60 e 100 documentos ao todo.

Por Pastor Ângelo Medrado

Pr. Batista, Avivado, Bacharel em Teologia, PhDr. Pedagogo Holístico docente Restaurador, Reverendo pela International Minystry of Restoration - USA - Autor dos Livros: A Maçonaria e o Cristianismo, O Cristão e a Maçonaria, A Religião do Anticristo, Vendas Alto Nível com Análise Transacional, Comportamento Gerencial.
Casado, 4 filhos, 6 netos, 1 bisneto.

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