Feliz natal.25 de dezembro Emauel foi exaltado ao 3 grau e recebeu o nome de Jesus Cristo [ o justo e perfeito] em ambas as colunas.
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A \ R \ L \ S \ Cavaleiros da Arte Real nº 3245
R\E\A\A\
J.Castellani
A imaginação
“Emanuel foi o nome dado a Jesus ao vir ao mundo. Era um menino possuidor de alta inteligência, Q.I. bastante alto.
Na ordem maçônica dos essênios só era permitido iniciar candidatos com idade mínima de dezessete anos: Emanuel, com doze anos de idade, procurou ingressar na Ordem Maçônica, mas como não era permitida Iniciação com aquela idade, os padres essênios levaram-no para educá-lo numa escola na Alexandria.
Quando completou dezessete anos, Emanuel foi iniciado na Ordem Maçônica dos essênios. Os Maçons receberam nomes simbólicos em suas Iniciações, Elevações e Exaltações a depender do Ritual utilizado pela Loja. Emanuel, em sua Iniciação, recebeu o nome simbólico de Jesus que quer dizer JUSTO, e na Exaltação recebeu o nome simbólico de CRISTO, que significa PERFEITO.
Até a idade de dezessete anos só era conhecido pelo seu nome profano, Emanuel. A Exaltação de Jesus ou seu ingresso no terceiro Grau, da Ordem Maçônica dos essênios ocorreu no dia vinte e cinco de dezembro do ano trinta. Os Reis Magos também eram maçons. Os seus nomes simbólicos eram: Gaspar, Melchior e Baltazar. Gaspar era Rei da Índia, Melchior, Rei do Egito, Baltazar, Rei da Babilônia. Eles estiveram presentes às solenidades de Exaltação de Emanuel. Emanuel nasceu em vinte e três de dezembro do ano um. Os Reis Magos não estiveram presentes no nascimento de Emanuel e sim em sua Exaltação na Ordem Maçônica. Jesus foi um grande maçom. Tudo foi tão JUSTO E PERFEITO com Jesus Cristo, que tornou-se muito mais conhecido na história da humanidade pelos seus nomes simbólicos — Jesus, Cristo — do que pelo seu nome profano, Emanuel.
A Iniciação na Maçonaria dá-se no primeiro Grau, a Elevação no segundo Grau e a Exaltação no terceiro Grau. Já sabemos que no primeiro Grau, Emanuel recebeu o nome simbólico de Jesus e de Cristo no terceiro. O segundo Grau era também conhecido como o Grau de profeta. Nesse Grau Jesus recebeu o nome simbólico de Issa”. (os grifos são meus)
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“Jesus foi nosso Irmão, iniciado numa Loja essênia”
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O primeiro texto está inserido no certificado de presença de uma Loja brasileira, sem que conste o nome de qualquer autor, ou bibliografia. O segundo texto fez parte de uma palestra feita por um antigo maçom. Asas à imaginação!
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A realidade histórica
Dificilmente são vistas tantas informações sem qualquer compromisso com a verdade histórica, que vive apenas de fatos e não de especulações. Alguns tópicos merecem uma análise mais profunda:
1. “Emanuel foi o nome dado a Jesus ao vir ao mundo. Era um menino possuidor de alta inteligência. Q.I. bastante alto”.
Comentário:
Inicialmente, cabe perguntar como é que se media o Q.I. há 2000 anos, já que essa prática é recente, do século XX. Em segundo lugar, é necessário esclarecer que Emanuel — que, realmente, significa Deus conosco — foi o título pelo qual o profeta Isaías chamou o Messias que viria, como se pode constatar em Isaías, 7 – 14 e em 8-8 e em Mateus 1 – 23:
O nome do Messias, na realidade, era mesmo Jesus, forma latina da palavra hebraica Ieshua, que significa Salvador. E existiram, na História hebraica, outros homens com esse nome: um Jesus, sumo sacerdote, depois do exílio na Babilônia (538 a.C.); um Jesus, chamado o Justo, louvado por Saulo (S. Paulo) como auxiliar no reino de Deus: e um Jesus, filho de Sirac, autor do Eclesiastes.
2. “Na ordem maçônica dos essênios só era permitido iniciar candidatos com idade mínima de dezessete anos; Emanuel, com doze anos, procurou ingressar na Ordem Maçônica, mas como não era permitida iniciação naquela idade, os padres essênios levaram-no para educá-lo numa escola de Alexandria: quando completou dezessete anos, Emanuel foi iniciado na Ordem Maçônica dos essênios”.
Comentário:
A maçonaria, mesmo que os místicos fantasistas e sem base histórica desejem o contrário, é uma ordem que surgiu na Idade Média. Não havia, portanto, maçonaria no início do Universo, na Pré-História, no Parque dos Dinossauros, no Paraíso, ou no início da era atual. Falar, portanto, em “ordem maçônica dos essênios”, é absoluta heresia histórica. Além de tudo, os essênios foram bem conhecidos, historicamente, graças a Flávio Josefo e Filon, historiadores contemporâneos de Jesus, os quais nos dão conta de que eles — que nem são citados no Evangelho — formavam uma comunidade de homens e mulheres, que levavam uma vida austera, praticavam o celibato e tinham os seus bens em comum. Nada, historicamente, autoriza a afirmação de que eles possuíam ritos iniciáticos para a sua seita, simplesmente contemplativa, e muito menos de que havia uma idade mínima — 17 anos — para a “iniciação”. De onde foi tirado isso? Existe, sim, a iniciação religiosa do menino e da menina judia — o bar-mitsvá e o bat-mitsvá, respectivamente — aos 13 anos de idade.
Os hebreus e — a partir do exílio na Babilônia — judeus, tinham de maneira geral, os seus sacerdotes, da tribo dos Levitas, os quais oficiavam os serviços do templo de Jerusalém. Mas os essênios, que não participavam dos serviços litúrgicos do templo, não possuíam sacerdotes (muito menos “padres”, que são sacerdotes católicos), segundo os historiadores, já citados, da época.
A afirmação de que Jesus foi levado, para ser educado numa escola de Alexandria, é altamente temerária, por incidir em improbabilidades. Em primeiro lugar, Alexandria foi fundada pelo macedônio Alexandre Magno, em 332 a.C., no Mediterrâneo, a 206 quilômetros do Cairo, e disputava, com Roma, o título de maior cidade do mundo, sendo um grande centro da cultura grega. Mas a Judéia era província romana, o que tornava, portanto, muito mais lógico e racional que alguém, de lá saindo, fosse estudar em Roma e não na Alexandria grega.
Em segundo lugar, muitos levantam dúvidas sobre a existência real de Jesus, que teria nascido no ano 749 de Roma, ou ano 4 antes da era atual. Porém, a sua existência histórica é amplamente aceita pela comunidade científica, por comparação do contexto político, religioso e social de sua vida com os documentos e as informações arqueológicas. Embora Flávio Josefo e os historiadores romanos Tácito e Suetônio não o mencionem, suas descrições dos locais, dos costumes e das pessoas da época confirmam os dados dos evangelhos, escritos por contemporâneos de Jesus. Existe, todavia, uma fase oculta em sua vida, a qual não é abordada nem por esses contemporâneos, por ser absolutamente desconhecida. Seu nascimento e infância são descritos nos evangelhos, principalmente no de Lucas, terminando no regresso da família a Nazaré, depois da fuga para o Egito. O período da vida oculta de Jesus compreende os anos passados em Nazaré, após o retorno do Egito, e, dele, os evangelistas apenas abordam o episódio da peregrinação a Jerusalém — ao templo — quando ele tinha doze anos de idade. Depois disso, só há registro de sua vida pública, cerca de vinte anos depois, quando ele iniciou a sua pregação e a divulgação de suas idéias, como se pode ver no Evangelho segundo Mateus.
É exatamente esse período, por não ter nenhum relato — por isso é chamado de “vida oculta” — que é altamente explorado pelos fantasistas, cujas elucubrações não têm nenhum compromisso com a realidade. Assim, segundo alguns, Jesus teria estado no Tibete; ou, segundo outros, na Índia, onde, entre budistas, teria o nome de Jesse; ou, ainda, no Egito, ou……, ou……… . e até numa escola em Alexandria e na “ordem maçônica dos essênios”!!!
3. “Emanuel, em sua iniciação, recebeu o nome simbólico de Jesus, que quer dizer Justo, e, na Exaltação, recebeu o nome simbólico de Cristo, que quer dizer Perfeito”.
Comentário:
Como já foi visto, Ieshua (Jesus) significa “Salvador”, ou “Deus é o seu auxílio”. Existiu um outro Jesus, que foi cognominado “o Justo” — não que o nome significasse “Justo” — mas não se devem misturar alhos com bugalhos.Já a palavra Cristo é originária do grego “Khristos”, que é a tradução do termo hebraico “Meshiakh”, que significa “Messias”, ou “Ungido”. Não tem nada de “justo e Perfeito”. Parece que o texto do certificado quer ligar Jesus a essa expressão, que era típica dos canteiros — operários que esquadrejavam a pedra de cantaria — medievais e que chegou à moderna maçonaria. Entre os canteiros, um Zelador, ou Vigilante, media a horizontalidade da pedra, com o nível, enquanto o outro media a sua verticalidade com o prumo, anunciando, depois, ao proprietário (ou o master): “tudo está justo e perfeito”; isso era feito no início e no fim dos trabalhos, para surpreender possíveis sabotagens do trabalho, coisa comum, diante da rivalidade das organizações profissionais de canteiros, que eram muito requisitados e considerados, já que, da perfeita forma cúbica das pedras, dependia a estabilidade das construções.
4. “A exaltação de Jesus, ou seu ingresso no terceiro grau, da Ordem maçônica dos essênios ocorreu no dia 25 de dezembro do ano trinta”.
Comentário:
Alguém deve ter visto a ata dessa sessão de Exaltação!
E por que falar de ano trinta, se o calendário atual estava longe de ser inventado? Por que não 3791 da era hebraica, já que os essênios eram judeus, como Jesus?
Fantasia, imaginação e mistificação! Seria bom que o desconhecido redator do texto conhecesse um pouco da História maçônica, para saber que o terceiro grau só foi introduzido no século XVIII e o segundo, no século XVII. E para saber que só se afirma alguma coisa à luz de documentos, ou de bibliografia fidedigna e não “sonhando”. Seria interessante conhecer, também, a situação político-religiosa da época de Jesus:
Desde a reconstrução do templo de Jerusalém, após o exílio na Babilônia — 586 a 538 a.C. — por Zorobabel, a vida religiosa em torno dele sempre foi muito intensa e vibrante, com a finalidade de preservar a pureza e a autenticidade das tradições hebraicas, constantemente ameaçadas pelos invasores. Existiam, todavia divergências teológicas e rivalidades políticas, que iriam originar três seitas, ou, na realidade, verdadeiros partidos de política religiosa: a dos saduceus, a dos fariseus e a dos essênios.
Os saduceus compunham o partido sacerdotal e dos poderosos, baseando toda a sua atividade na fidelidade intransigente aos texto da Torá — os cinco primeiros livros bíblicos : Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio — e lutando pela supremacia do povo eleito e pela grandeza espiritual do templo. Para os saduceus, somente as disposições legais e as crenças explícitas na Torá é que determinavam o rumo da fé de Israel. Daí a sua extrema severidade nas leis penais e o fato de não aceitarem interpretações e especulações sobre o texto da lei, que teria sido recebida por Moisés, no monte Horeb, no Sinai. Por isso, eram adversários dos fariseus, que defendiam princípios não formulados, explicitamente, na Torá. Aferrados ao templo, os saduceus desapareceriam junto com ele, quando da destruição de Jerusalém, no ano 70 da era atual (3830 da era hebraica), pelas tropas romanas do imperador Tito, no dia 9 do mês av.
Os fariseus (do hebraico: perushin = separados), cuja importância havia crescido a partir do século II a.C., admitiam, além da tradição escrita da Torá, uma extensa tradição oral, que, segundo eles, autorizava, aos doutores da Lei, a interpretação do texto e a adaptação dele às diversas circunstâncias concretas da História. Compondo uma ordem religiosa, contemplativa e docente, os fariseus definiram as estruturas básicas do judaísmo, as quais iriam ser, em larga escala, absorvidas pelo cristianismo: a justiça de Deus e a liberdade do homem; a imortalidade pessoal: o julgamento após a morte; o paraíso, o purgatório e o inferno; a ressurreição dos mortos; o reinado de glória. Tais conceitos doutrinários seriam levados, ao cristianismo, por Saulo — canonizado como São Paulo — que se proclamava “fariseu, filho de fariseus”.
No primeiro século antes da era cristã, o movimento farisaico dividia-se em duas facções rivais: a de Shamai, rigorosa e intransigente na interpretação da Torá — a ala extremista dos zelotes, que inspirou a revolta contra Roma era dessa facção — e a de Hilel, o Velho, mais moderada. Quando o templo foi definitivamente destruído, foi a corrente de Hilel que manteve a unidade doutrinária do farisaísmo e que, por meio dele, proporcionou a sobrevivência do judaísmo. Com o conhecimento, que se possui, sobre a doutrina farisaica e sobre o aproveitamento desta pela Igreja, não se compreende o grosseiro conceito que se faz dos fariseus, o juízo pejorativo, geralmente injusto e que não considera a função fundamental que eles exerceram na vida religiosa judaica e, por extensão, na de toda a humanidade, através do aproveitamento de sua doutrina por outras religiões. O conceito pejorativo, que deles se faz, deve-se, fundamentalmente, à interpretação clerical dos Evangelhos, a qual os rotula como fanáticos e hipócritas, em geral, embora fanáticos e hipócritas existam em qualquer grupo religioso, ou seita.
Os essênios, embora sua atividade fosse descrita por Flávio Josefo e Filon, tornaram-se mais conhecidos a partir da descoberta dos manuscritos de Cumrán, ou manuscritos do Mar Morto. Eles formavam comunidades que praticavam um monaquismo, através do qual homens e mulheres, provindos de diversas regiões de Israel, agrupavam-se, para uma vida consagrada ao ideal de uma vida religiosa de isolamento, contemplação e silêncio. O ingresso na comunidade implicava o voto de viver, de acordo com os preceitos da Torá, uma existência de oração, pobreza, obediência e pureza, através da submissão à vontade de Deus. Isolados e quase enquistados, não participavam das atividades do templo, tendo pouca influência na vida religiosa judaica, embora alguns de seus hábitos, exclusivamente religiosos, tivessem sido aproveitados, chegando até à Igreja : preces e estudos em comum, preparando a alma para a eternidade; ressurreição dos mortos; purificação pela água; e a comunhão da confraria no vinho e no pão consagrados, origem da eucaristia. A comunidade dos essênios também iria desaparecer com a derrocada nacional, após a destruição de Jerusalém e do terceiro templo.
5. “Emanuel nasceu a 23 de dezembro do ano um”.
Comentário:
Eureka! Fez-se a luz! Ninguém, até hoje, sabia a data exata do nascimento de Jesus, nem mesmo os mais profundos estudiosos da História e da Arqueologia. Agora já se sabe, graças à sábia informação contida nesse folheto!
Sabe-se — ou seria melhor dizer “sabia-se”? — que a data de 25 de dezembro, para o nascimento de Jesus, é completamente fictícia e foi baseada no mitraismo persa, adotado pelos romanos. Como a noite de 24 para 25 de dezembro é a mais longa — e, geralmente, a mais fria — do ano, no hemisfério Norte, os adoradores do deus Mitra (o Sol), realizavam uma cerimônia , “Natalis Invicti Solis” (Nascimento do Sol Vitorioso), onde, durante a longa e fria noite, eram realizados cultos propiciatórios, pela volta da luz do Sol e do calor. O cristianismo, aproveitando essa cerimônia mitraica e assimilando Jesus à luz do mundo, fixou essa data, como se fosse a do nascimento de Jesus, já que não se sabe nem o dia e nem o ano em que isso ocorreu. Ou melhor, não se sabia!!!!
6. “Gaspar era rei da Índia; Melchior, rei do Egito; Baltazar, rei da Babilônia”.
Comentário:
Nada prova que os três personagens eram, realmente, reis, embora sejam tidos, popularmente, como tal. As Escrituras, em momento algum, fornecem informações suficientes para que se possa estabelecer qual é o país de cada um, destacando, apenas, que eram do Oriente. Até o número dos “reis magos” é motivo de controvérsia, pois já se falou em 3, 4, 5, 6 e até 12! O número de três se deveu à tradição, segundo a qual eles se apresentavam como representantes das três raças: branca, negra e amarela.
Os nomes pelos quais ficaram conhecidos também são duvidosos, pois resultam de uma tradição tardia e não da época em que os fatos teriam acontecido. E é mais provável que tais personagens fossem meros viajantes, com conhecimentos de ciências naturais e de astrologia. Quem disse que eles eram, respectivamente, reis da Índia, do Egito e da Babilônia? Da Babilônia, seria impossível! Depois do domínio persa, iniciado com Ciro, o Grande, em 539 a.C., a Babilônia conheceu o período helenístico, quando entrou em decadência, desaparecendo antes do início da era cristã. O termo “babilônia” surge, no Novo Testamento, apenas de forma metafórica, para designar a Roma pagã, ou o próprio mundo. Como Baltazar poderia ser rei de um Estado desaparecido? E como Melchior poderia ser rei do Egito, se o Egito, desde 30 a.C., era província romana? E nem se fale da Índia, que, na época, estava tão dividida, que nem se poderia falar em um governo único. Conclusão: “invenção”!
7. “O segundo grau era também conhecido como o grau de profeta. Nesse grau, Jesus recebeu o nome simbólico de Issa”.
Comentário:
Abstraindo essa história fantástica de segundo grau, sem qualquer comprovação — o segundo grau, na maçonaria, surgiria no final do século XVII — a própria explicação sobre esse nome, a mais aceita, é, também, mera especulação: “Issa” teria sido o nome de Jesus, quando de sua permanência nos claustros do Tibete. Isso, obviamente, é mera suposição, embora Raul Silva, um místico sem bagagem histórica, em seu antigo livro “Maçonaria Simbólica” — da editora ocultista Pensamento — diga que “um nosso irmão russo, de nome Nicktowysk, compulsando esses documentos da antiguidade, neles encontrou a permanência de Jesus, durante anos, no convento do Tibete, sendo ali conhecido com o nome de profeta Issa”. Só que ninguém sabe quem é Nicktowysk e tais “documentos” nunca foram exibidos, o que leva à conclusão de que se trata de mais uma farsa. Mais uma!
Acrescente-se, porém, que, para o Islã — a religião fundada por Mohammed ibn Abdallah (Maomé), no século VI da era atual —- Adão foi o primeiro profeta e Jesus, um dos profetas mais perfeitos. Daí a origem desse título, que nada tem a ver com o Tibete e nem com uma eventual e fantástica “maçonaria dos essênios”.
8. “Os Reis Magos também eram maçons”.
Comentário:
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