Por gabrielfelix em 16 de março de 2012
É tempo de conhecer o Rei e este tempo se chama sempre. Ele quer se revelar quer demonstrar o seu grande amor para a Sua noiva, quer que ela sinta o quanto Ele é precioso para ela e o quanto ela é preciosa para Ele.
Sim, é tempo de dar a Ele canções de amor, declarações que só podem sair de um coração apaixonado, um coração que queima por Ele, por ter Ele, por ser totalmente dEle.
Porem nós temos entregado a Ele o nosso silêncio, afinal, o nosso cansaço faz com que as declarações de amor sejam apagadas, faz com que desejamos conhecer mais o descanso do corpo do que do espírito, uma noiva cansada, muito atarefada com o Reino e esquecida do Rei. A realidade parece ter mudado passar um tempo se perfumando para o Rei, não é mais prioridade, a prioridade é gastar o perfume de muitos dias atrás, com o suor produzido para o Reino. O suor de correr atrás do Rei foi trocado pelo suor do ativismo para o Rei.
A noiva pode se perguntar: “Qual é o problema? Estou fazendo tudo para o Rei, para a Sua honra e glória, não consigo enxergar nenhum problema nisso, será que não estou demonstrando dessa forma o meu amor pelo Rei?” Não ha nada de errado em servi-lo, mas o Rei não nos chama mais de escravos, mas de amigos, escravos não se relacionam, apenas servem, mas os amigos alem de servi-Lo, o conhecem.
Temos que servi-lo com todo o nosso coração, em todo o tempo, sermos um povo disposto a qualquer sacrifício para espalhar a vida do Reino, porem nós temos que estar prontos, pois perguntas podem surgir quando formos implantar o Reino: “Como é o Rei? Como Ele está? O que Ele pensa a respeito disso? Qual é a característica mais marcante do Rei? O Que Ele falou com você hoje?”. Implantar o Reino fará despertar perguntas que focam o Rei. Mediante isso, como está o relatório da noiva sobre o seu Rei, atual ou passado? A noiva tem o seu relatório diário sobre o Rei, ou possui um relatório da última vez que precisou desesperadamente da Sua ajuda?
É tempo de novamente correr para o Rei, segurando nas mãos um lindo buquê com as flores que Ele mais gosta e cantar para Ele, fazendo com que os seus olhos brilhem com tamanha demonstração de amor e dizer:
“Amado da minha alma, não adianta me esforçar para o Seu Reino e não ter onde me abastecer de força, somente o Teu sorriso, aprovando as minhas atitudes me abastecem de força. Eu estava atarefado demais e não encontrava tempo para sentar e te olhar, estava fazendo tudo para você, mas sem você, perdão meu amado, suas ordens para o Reino somente são efetuadas com sucesso, quando eu te deixo ir alem das ordens, pois eu sei que Tu não és um Rei monótono, mas ativo. A partir de hoje, eu olho novamente para o meu dedo e vejo nossa aliança, que me revela que somos um. Desculpe-me por dar valor mais as obras do que ao Obreiro. Assim, vamos juntos e quando perceber que eu estou querendo prosseguir sem Ti, o Senhor tem total liberdade para dizer-me o verso que está em nossa aliança: “Eu sou do meu Amado e o meu Amado é meu”, não sou do Reino, sou teu!”
Gabriel Félix
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