PorLuana Santiago | Correspondente do The Christian Post
Depois de passar duas semanas em cativeiro, Pedro Paulo, de 5 anos, reencontrou a família nesta quarta-feira (11) por volta das 10h40 da manhã. Pedro e seu pai, Jurandir Mellado, desembarcaram na cidade de imperatriz a bordo do helicóptero do Grupo Tático Aéreo, da Polícia Militar do Maranhão.
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(Foto: http://www.estimulanet.com/)
Fotos de Pedro Paulo, de 5 anos, que foi sequestrado no Maranhão, estão sendo divulgadas na Internet.
O garoto foi libertado na noite de terça-feira (10), na cidade de Palmeirante, em Tocantins. A polícia diz, segundo publicação G1, que a família pagou R$ 500 mil de resgate, mas a mãe de Pedro nega.
De acordo com publicação, a liberação de Pedro foi confirmada pelo superintendente de Polícia do Interior, Jair Paiva Lima. "O garoto foi libertado por volta de 22h no Tocantins.
Ainda segundo o superintendente, os sequestradores “deixaram a criança com um bilhete que continha o telefone dos pais e pedia para avisá-los da libertação da criança. Eles mandaram o menino bater na porta de uma das casas e entregar o bilhete a quem o atendesse".
Elisângela, mãe de Pedro, soube da notícia ainda no dia 10 por telefone. “Eu só tenho que agradecer ao meu Deus. Em nenhum momento eu tive dúvidas de que meu Pedro Paulo estava vivo, estava bem”.
Em uma coletiva hoje (11) pela manhã, ainda no aeroporto, pai e mãe já com o filho no colo, comemoravam o reencontro e fazia agradecimentos, ambos dedicando a vitória a Deus em primeiro lugar.
“Primeiramente eu quero agradecer a Deus, a cidade de Imperatriz e cidades vizinhas e à todas as pessoas que oraram junto com a gente, que nos deram força nesses dias. O Pedro Paulo está bem, tanto fisicamente quanto mentalmente", disse o pai.
"O meu filho está vivo e está bem. É isto que importa agora, glória a Deus. Eu quero agradecer primeiramente a Deus. Sem Ele, nada disso estaria acontecendo, e queria agradecer a todas as pessoas do Brasil inteiro que oraram para que o meu filho pudesse voltar para nossa família”, disse Elisângela.
