Sheyla Clark
O poder de influenciar pessoas que os líderes religiosos têm é muito grande. Se o líder (me referindo aos que se denominam cristãos), não for muito humilde diante de Deus e muito zeloso, o estrago pode ser maior do que a liderança ou o seu pastoreio. A possibilidade de formar seguidores pessoais em vez de levar as pessoas a Deus pela cruz bendita do Senhor Jesus Cristo é enorme e uma triste realidade. Quantos se fanatizaram pelos seus líderes! É fato.
Tenho-me deparado com alguns dos seguidores do Reverendo Caio Fábio. Eles defendem ferozmente a pessoa dele em detrimento da Verdade do Evangelho. Não conseguem ouvir nada nem ninguém que não seja pela ótica do que eu chamei pejorativamente de “caiofabioanismo”. Esses que se denominam seguidores do Caio, só lêem Caio, só pensam via Caio e não conseguem mais nem discernir a mão direita da esquerda se não for pela percepção “caiofabionistíca”. Simplesmente patético, bizarro, quase surreal.
Danilo Fernandes, do Genizah,
junto com seu amigo Caio Fábio
Ontem no Facebook fui execrada por um grupinho desses. Isso porque postei sobre a Decisão da Justiça em relação ao tal Dossiê Cayman. A coisa foi complicada. Foram 71 posts contra os meus. Os “caiolátras” são unidos!
Eu nem sequer cheguei a tecer comentários sobre o que realmente foi a gota d’água na minha decisão de abandonar os “conselhos” do pastor (ex-pastor, sinceramente nem sei como ele se auto-denomina atualmente). Mas, a fala dele sobre o encontrar o Chico Xavier no céu ficou entalada na minha garganta, e realmente isso eu me recusei a digerir. Eu ouví e prestei atenção às suas pregações por alguns anos. Na verdade o conhecí no Café com Graça em Copacabana, gostava do senhor, o senhor me impressionava… mas nunca fui sua “fã” antes. Não o seguia até então. Só o conhecí com a Adriana, sua esposa atual.
Eu tenho minha postura diante do homossexualismo, pornografia, masturbação e toda depravação sexual muito bem definida, de acordo com as Escrituras, assim como tenho muito clara minha postura sobre os que invocam os espíritos dos mortos. Sei que os mortos não se comunicam. Sei que os que assim o fazem são demônios que se fazem passar por espíritos dos que morreram. Sei que são espíritos enganadores e que arrastam milhares para o engano.
O Chico Xavier não fez outra coisa em vida além de invocar esses espíritos, ouvir esses espíritos, obedecer a esses espíritos e lhes servir de meio de comunicação. A tal caridade e doçura a que o Pastor Caio se refere em relação ao Xavier é para Deus fedorenta, cheira mal, é trapo de imundícia, bem como toda “caridade e bondades” decorrentes dela.
Como pode ele, o Sr Caio, xingar irmãos de outras denominações com tanto ódio e dedo em riste como se vê no youtube (que é público) e defender o Chico Xavier dizendo-o tão cheio de bondade e amor no coração?!
O restante do artigo está no blog da Sheyla Clark.
Fonte: E Então Virá o Fim
Divulgação: www.juliosevero.com
Uma resposta em “Uma crítica ao criticador Caio Fábio”
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