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Igreja histórica se transforma em mesquita após fechar as portas por redução de membros

Reverendo revela que o fechamento da igreja era inevitável

Por Luciano Portela | Repórter do The Christian Post
Um histórico templo da igreja católica da cidade de St. Paul, norte dos EUA, fechou suas portas no último ano e reabriu recentemente como uma mesquita. A Igreja de São João, encerrou suas atividades após 127 anos, para se fundir a outra igreja, dando lugar ao Centro Islâmico Darul Uloom.
  • muçulmanos
    (Foto: Reuters)
    Mulher muçulmana cobre o seu rosto de acordo com a lei islâmica.
A região é cercada por uma grande quantidade de imigrantes do leste da África, que buscam um local de culto, segundo Feisal M. Elmi, porta-voz do centro à Associated Press. Por outro lado, o reverendo George Welzbacher explica que o fechamento da igreja era inevitável, por conta da redução de membros ativos.

Welzbacher também aponta que é limitado o número de padres, e assim compensa mais distribui-los para grandes paróquias com milhares de famílias que precisam de orientação. Contudo, há quem ainda se mostrou insatisfeito, mesmo com o esclarecimento do reverendo.

Embora compreenda que a população muçulmana local necessita de um local para culto, Charles Lake, ex-membro da igreja, diz que se sente “doente” e que não está satisfeito com que a comunidade religiosa tenha sido abandonada.

Este não é o primeiro caso de mudança de templo a gerar polêmica nos EUA. Em Syracuse, estado de Nova York, seis cruzes serão retiradas da Igreja Católica da Santa Trindade sob protestos de ex-membros, como esforço para a reconstrução para converter o prédio em mesquita.

O Syracuse Historic Preservation Board, órgão que se equivaleria ao IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico) no Brasil, realizou uma votação para dar à população muçulmana a permissão para modificar a construção a qual agora é responsável.

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Órgão encarregado pela reforma, com grande número de islâmicos, o North Side Learning Center consta que as cruzes serão retiradas por não serem “uma representação adequada da religião do Islã”, determina Yusuf Soule, diretor executivo da organização.

Por Pastor Ângelo Medrado

Pr. Batista, Avivado, Bacharel em Teologia, PhDr. Pedagogo Holístico docente Restaurador, Reverendo pela International Minystry of Restoration - USA - Autor dos Livros: A Maçonaria e o Cristianismo, O Cristão e a Maçonaria, A Religião do Anticristo, Vendas Alto Nível com Análise Transacional, Comportamento Gerencial.
Casado, 4 filhos, 6 netos, 1 bisneto.

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