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Seria João Batista a reencarnação de Elias?

Elias e João Batista: Ser ou não ser?

Alan Brizotti

biblia

A doutrina da reencarnação é uma espécie de desespero cósmico arrastado pelos séculos. Um esconde-esconde do eu de péssimo gosto. Até mesmo seus adeptos sentem-se pouco à vontade em sua roleta-russa.

Na Índia, há o curioso caso de um homem que está há treze anos casado com uma macaca por acreditar que ela seja a reencarnação de sua falecida esposa.

Talvez você pense: Alan, já que estamos tratando sobre reencarnação não precisa escrever “falecida esposa”, uma vez que, para reencarnar o indivíduo precisa morrer!

Aqui cabe uma intrigante pergunta: se na doutrina da reencarnação o pressuposto básico é o morrer, como Elias pode ter reencarnado em João Batista, sendo que Elias não morreu? O texto de II Reis 2. 11 é enfático quanto ao arrebatamento – e não a morte – de Elias!

Ao longo da história muitas “verdades duvidosas” tornaram-se mentiras oficializadas. Principalmente aquelas endossadas pelo “senso comum”. Flávio Josefo, em sua “História dos hebreus” 9. 2.2, diz que à época de Jesus os judeus acreditavam que Elias havia sido escondido por Deus (à semelhança de Moisés) até que pudesse voltar numa ocasião extraordinária. Contudo, mesmo essa hipotética volta, na mentalidade judaica seria sempre como Elias (com esse “eu primeiro”) jamais uma espécie de “outro/ele”. Ser ou não ser?

Em Lucas 9. 30 quem aparece no monte da transfiguração é Elias, reconhecido por Pedro como Elias (9. 33). Em II Reis 2. 15, os filhos dos profetas observando Eliseu após a partida de Elias chegam à seguinte conclusão: “o espírito de Elias repousa sobre Eliseu”. Essa é a mesma lógica utilizada por Jesus ao afirmar em Mateus 11. 14 e 17. 10-13 a similaridade entre Elias e João Batista: não uma reencarnação, mas o mesmo princípio carismático.

Oscar Cullman em seu livro The Christology of the New Testament, salienta que os hebreus raciocinavam em termos de função, enquanto os gregos raciocinavam em termos de natureza. Assim, da perspectiva grega, a afirmação “João Batista era Elias”, significava que ambos eram o mesmo ser, enquanto a mente hebraica pensava numa equivalência de função. E os textos que lemos foram escritos e pensados na perspectiva judaica!

O próprio João Batista negou ser Elias (João 1. 21, 22). Na fé cristã sabemos o que Davi já sabia quando seu filho com Bate-Seba morreu: “eu irei até a criança, mas ela não voltará para mim” (II Samuel 12. 23).

Por Pastor Ângelo Medrado

Pr. Batista, Avivado, Bacharel em Teologia, PhDr. Pedagogo Holístico docente Restaurador, Reverendo pela International Minystry of Restoration - USA - Autor dos Livros: A Maçonaria e o Cristianismo, O Cristão e a Maçonaria, A Religião do Anticristo, Vendas Alto Nível com Análise Transacional, Comportamento Gerencial.
Casado, 4 filhos, 6 netos, 1 bisneto.

12 respostas em “Seria João Batista a reencarnação de Elias?”

O PROFETA ELIAS FOI ARREBATADO AO CÉU EM CORPO CARNAL; OU, EM CORPO ESPIRITUAL?

Segundo o historiador Flavio Josefo que existiu há 90 anos d.C; o LIVRO DE REIS fora escrito pelo profeta Jeremias que vivera há 600 a.C; que descreve os fatos relacionados ao profeta ELIAS que vivera há 900 anos a.C; OU SEJA, o profeta Jeremias está descrevendo uma história que transcorrera há 3 SÉCULOS mais ou menos anterior à sua época, e que era comentada oralmente através das gerações.

A QUESTAO É: ELIAS MORREU DE FATO NO CORPO CARNAL, TENDO O SEU CORPO DESINTEGRADO PELA ENERGIA QUE O ARREBATOU?

OU, entrou no Céu de luz espiritual com O MESMO Corpo físico carnal composto de matéria orgânica terrestre?

SE ELE FOI ARREBATADO NUMA CARRUAGEM INCANDESCENTE, conforme narração da época, ERA UMA NAVE CELESTE?

OU ESSAS NARRAÇÕES ESTARIAM TRUNCADAS pelo fato da própria incapacidade humana em conhecer os relatos na íntegra?

VAMOS TENTAR DISCERNIR COM A PRÓPRIA LÓGICA DAS ESCRITURAS, primeiro: O hebraico é uma linguagem escassa de palavras, somente 12.000 palavras. Enquanto o português só verbos existem 40.000 verbos. Esse é mais um problema de numa época antiguíssima certas palavras terem sentidos ambíguos. Muitas coisas no Velho Testamento foram REPASSADOS ORALMENTE através das gerações, e toda Escritura foi traduzida séculos depois para o grego no ano 400 d.C pelo padre Jerônimo de Strídon.

VERDADE FUNDAMENTAL BÍBLICA: A CARNE E O SANGUE NÃO PODEM HERDAR O REINO DE DEUS, ou seja, segundo a própria Bíblia em corpo carnal não podemos entrar no reino celeste e divino (I Coríntios 15. 50)

E SE HÁ CORPO CARNAL, HÁ CORPO ESPIRITUAL (I Cor 15. 44), logo Elias para adentrar no plano celeste e divino teve que desprender-se definitivamente dos fluidos do seu corpo físico carnal, e esse desprendimento integral, conseqüentemente produz o falecimento dos órgãos carnais, ou seja, a morte física no corpo carnal humano. E, em corpo espiritual o profeta Elias pôde adentrar as dimensões de vidas extrafisicas nos planos imateriais.

VERDADE BÁSICA DA EXISTÊNCIA DO HOMEM: O homem é um SER em 3 dimensões: CORPO, ALMA e ESPÍRITO (I Tess 5. 23); ou seja: energia, consciência e vida; ou como ensina a doutrina dos Espíritos: CORPO CARNAL, PERISPÍRITO, e ESPÍRITO.

CORPO CARNAL: matéria orgânica terrestre; PERISPÍRITO: corpo energético, corpo espiritual, formado de fluidos eletromagnéticos do astral onde ser habita; ESPIRITO: essência cósmica, foco divino do Criador na criatura.

A MORTE FÍSICA é a separação da alma/espírito do corpo físico carnal, ou seja, o ser passa para a dimensão espiritual que é a vida extrafísica em espírito. Se a criatura ficar nas dimensões paralelas ao globo terrestre é necessário condensar a sua veste espiritual, que é o perispírito e terá a aparência humana normal (tal qual narração de Jesus na parábola de Lázaro e do Rico, que após a morte carnal tornam a se reencontrar no Além, vide Lucas 16. 19 a 31). AGORA se o Ser subir os planos cósmicos em direção ao infinito celeste, nesse caso até o perispírito é desintegrado; e o Ser consciência livre só pode fazer esses acessos interdimensionais somente em espírito; ou seja, em mente… pensamento, energia divina.

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RELATOS AMBÍGUOS DO ARREBAMENTO DE ELIAS

Depois da morte do rei Salomão surgiram conflitos religiosos internos entre as tribos do povo hebreu (cisma), ocasionando divisões políticas: Reino de Judá, com a capital em Jerusalém; Reino de Israel que ficou sendo governado por Jereboão, com a capital em Samaria, e que aliou-se aos fenícios outrora inimigos mortais do povo israelita. E no decorrer das sucessões e reinados implantou-se o paganismo como religião oficial em Israel, tendo em Jezebel mulher do rei Acabe, o elo principal dessa usurpação.

O profeta Elias contraíra perigosos inimigos por causa das execuções (mortes) que ordenara motivada pelas divergências religiosas, primeiramente aos profetas de Baal responsáveis pela propagação dos rituais pagãos em Israel (I Reis 18. 17 a 25) e, em seguida à cavalaria israelita, que era uma corporação militar que prestava segurança aos sacerdotes de Baal.

O profeta Elias era um líder comunitário, e como tal exercia muita influencia sobre o povo, arrebanhando os seus seguidores que executavam as suas ordenações rigidamente I Reis 18. 17. Para diversos opositores Elias incentivara a degolação a fio de espada I Reis 18. 40, e a outros a maldição da morte através da fogueira II Reis 1. 9 a 14.

E por várias vezes Elias fora ameaçado de morte nas regiões de Betel e depois em Jericó… Em toda aquela região existiam: profetas, filhos de profetas, e profetas de Baal… Somente profetas de Baal eram 450. Entretanto Elias se considerara o único profeta do povo judeu (I Reis 18. 22). Com tantas ameaças religiosas Eliseu até intercedera respondendo aos filhos de profetas: calai-vos, como quem diz assim: fiquem quietos…, conforme está registrado em II Reis capítulo 2 versículo 3 a 5.

Compreenda-se nesses relatos que se este arrebatamento fosse de ordem celestial e um plano idealizado pelos poderes divinos, JAMAIS outras pessoas da mesma época, como os filhos dos profetas (II Reis 2. 5) saberiam dessa ação que estava sendo planejada no plano invisível de Deus. E se há vazamento de informações nessa ação do rapto de Elias conforme apreendemos em II Reis 2. 5 … Pois a palavra arrebatar tem esse sentido também de raptar. E o profeta Elias já se mostrava bastante preocupado com esse desfecho, que era as ameaças de sua morte: I Reis 19. 10 e 19. 14

NA ÉPOCA ERA MUITO COMUM MATAR ADVERSÁRIOS RELIGIOSOS EM FOGUEIRAS queimando e destruindo as cinzas do inimigo, e depois as jogando no ar à beira de rios e encostas. E o fogo era produzido por fricção de duas pedras sobre a madeira ressecada no sol. Pois naqueles tempos não era conhecida a tecnologia de acender o fogo com fósforos, isqueiros etc… E com isto os povos primitivos maravilhavam-se que o fogo procedia do céu.

O profeta Elias, homem físico, provavelmente fora executado pelos cavaleiros de Israel, corporação militar daquele reinado nessa época em conflito religioso com a Judéia, e que estava a serviço de Baal, e em perseguição atroz de Elias, tipo esquadrão da morte, guerreiros que andavam naqueles vales e desertos em CARRUAGEM puxada por FOGOSOS CAVALOS, vejam só o relato de Eliseu logo após o arrebatamento/rapto de Elias dando essas provas. O que vendo Eliseu, clamou: Meu Pai, meu pai, CARROS DE ISRAEL E SEUS CAVALEIROS!!! (II Reis 2. 12) E depois conclui o relato bíblico: NUNCA MAIS ELIAS FOI VISTO, claro Eliseu presenciou o fato e ocultava-o em segredos temendo também a sua integridade física.

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O ARREBATAMENTO EM ESPÍRITO DE ELIAS, APÓS SUA MORTE FÍSICA

Resumindo: Elias homem físico teve seu corpo carnal decomposto pela morte física como todos os homens fisicamente morrem na existência material. Deus estabeleceu no inicio da vida física material: Tu és pó e pó te tornarás… (Gênesis 3. 19); Porque aos homens está ordenado morrerem… vindo depois o juízo… (Hebreus 9. 27); O Corpo volta ao pó e espírito retorna a Deus (Eclesiastes 12. 7)

ELIAS NÃO PODERIA SER SUPERIOR A JESUS CRISTO, POIS ATÉ MESMO JESUS SENTIU AS AGONIAS DA MORTE, NO GETSMANI, E MORREU CRUCIFICADO NO GÓLGOTA.

O fato da Teologia e Sacerdócio religioso dissimularem a morte física de Elias… Não passa de uma artimanha da ignorância humana que utilizou as várias “reformas religiosas – os falsos doutores, falsos mestres, falsos profetas”… E quiseram complicar as evidências da imortalidade da alma e reencarnação desse espírito comprovadas na própria Bíblia sagrada. Pois Elias morre fisicamente e sua alma é que arrebatada para o cosmo espiritual, onde se prepara para novas etapas de aprendizagem e retornando séculos depois, e renascendo assim na vida material na época de Jesus na personagem do Batista.

ELIAS DEIXOU A EXISTENCIA MATERIAL E SUBIU AOS PLANOS EXTRAFISICOS DA VIDA CELESTE EM CORPO ESPIRITUAL através de um redemoinho II Reis 2.11
Redemoinho é derivado de vento e vento em hebreu sintetiza as coisas espirituais – João 3. 8
Naturalmente foi para as dimensões paradisíacas do plano espiritual onde a Alma continua crescendo para vida celeste.

O resgate do cadáver pode até permanecer em mistérios como na atualidade às vezes não é possível fazer autópsia de alguns corpos físicos falecidos, ex: deputado Ulysses Guimarães, alpinista Bernardo Collares, e diversos passageiros mortos no acidente aéreo do vôo 447 da Air France, no oceano Atlantico. Apesar de termos mais tecnologia do que na época primitiva.

Claro que, o arrebatamento de Elias ao Céu em corpo carnal, corporificou-se nos relatos das crendices religiosas como uma figura de linguagem bem expressiva. Tanto quanto a imagem do papai Noel representa para muitas pessoas, na atualidade, aquele velhinho bondoso de barbas brancas saindo do pólo norte na sua carruagem e entrando nas casas pelas chaminés!

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REENCARNAÇÃO, JESUS COMPROVA

Quando os sacerdotes e levitas perguntaram a João: quem és tu?
E confessou João, respondendo: eu não sou o Cristo.
E questionaram-lhe os sacerdotes: és tu Elias? Ele respondeu: Não sou.
Então, és tu profeta? E respondeu: Não.

Apesar da missão do Batista ser considerada pelo próprio Cristo, maior que a dos profetas do Antigo Testamento (Mateus 11. 9). Isto se dava em virtude de que ele (o Batista), era o renascimento de um espírito de grande inteligência e evolução e que estava no limiar da natureza angelical, sofrendo a reencarnação normal na Terra que vigora dentro das leis naturais que regem os Mundos materiais inferiores. Lembremo-nos assim que João Batista, como seja: Elias reencarnado, ainda não havia alcançado a plenitude para integrar-se à grandeza da vida celestial, não podia ser avaliado como MENOR no reino dos Céus (Mateus 11.11), era uma alma vinculada aos compromissos regeneradores da existência terrestre. Por isso o esquecimento das lembranças das reencarnações passadas em sua personalidade era mais que evidente.

Assim ele não tinha total lembrança da sua preexistência espiritual, submetera-se pela Providência Divina ao véu do esquecimento temporário que envolve naturalmente os espíritos que reencarnam na Terra. Mas o Espírito lhe revelara através da vocação que aflora naturalmente do subconsciente preexistencial, e Ele compreendera as orientações da sua predestinação deliberadas muito antes daquela missão, e nos lampejos dessa intuição, Ele ligava fatos da sua vida pregressa àquela revelação profética de Isaías e Malaquias: Eu sou a voz do que clama no deserto, como disse o profeta Isaías (João 1. 22 a 23 e Mateus 11. 10). Era uma referência à existência decorrida anteriormente, isto é, há 9 séculos passados (I Reis 17. 1 a 7), quando vivera como Elias por muitos anos refugiado no deserto da Judéia clamando contra os desvios religiosos dos seus compatriotas e sendo sustentado pelos curvos, tribos nômades que sobreviviam nas encostas do vale Jordão.

E naquela atual existência, ele João Batista era 6 meses mais velho que Jesus; e nessa revelação sentiu a preexistência do seu Espírito antes mesmo daquele renascimento como João Batista, compreendendo também a hierarquia espiritual do Cristo que era muito superior à sua, eis um testemunho deste fato. João Batista testificou de Cristo, dizendo: Este é aquele do qual eu havia anunciado: O que vem depois de mim é muito antes de mim, porque já existia antes de mim. (João 1. 15 a 34).
Como Jesus existia antes de João Batista?
Se o Batista filho de Zacarias era mais velho que Jesus de Nazaré filho de Maria (vide Lucas 1. 24-26).

Lógico que nesta passagem João se refere à preexistência do espírito, pois a do Cristo é muitíssimo anterior à do profeta Elias.

Na verdade, a preexistência do Senhor Jesus como espírito imortal (João 8. 56 a 58) remonta aos fundamentos e expansão do Cosmo nos planos da eternidade. Verbo divino que presidiu a origem, a gênese material e espiritual de nosso sistema planetário (Colossenses 1. 15 a 16), sendo eleito pelo Senhor da Vida e do Universo para guiar a humanidade terrestre à perfeição plena na ordem dos Céus (Mateus 28. 18) (João 8. 12 e 17. 4 a 20).

Concluindo, entre a palavra de João desconhecendo aos questionadores o principio causal, se ele era realmente Elias? Ou se era profeta? E que ele não tinha nem mesmo consciência intuitiva que era muito mais que um profeta. E a palavra imorredoura de Jesus que afirmou categoricamente aos povos que João era o Elias predestinado pelo profeta Malaquias, vide cap 4 vers 5 e, em Mateus cap. 11 vers 12 e também em Mateus 17. 12 a 13. – Qual a palavra que tem mais autoridade moral para confirmar essa grande verdade? A de João Batista? Ou a do Cristo de Deus?

João Batista estava sob o efeito natural que se submetem os seres na programação existencial e que obscurecem as lembranças de vidas pregressas. Enquanto Jesus, espírito puríssimo na ordem celeste estava revestido dos poderes que prevalecem sobre a matéria e também diante do espírito.

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O TESTAMENTO PESSOAL DO CRISTO, confirmando a reencarnação de Elias

“E se quereis acreditar (nas profecias), este é Elias (o profeta) que estava para retornar… reafirmou Jesus referindo-se a João Batista (Mateus 11, 7 a 15).

Mas, digo-vos que Elias já veio e não o reconheceram… Então os discípulos compreenderam que João Batista era o Elias (anunciado pelo profeta Malaquias, há 400 anos antes da era cristã)
(Mateus 17. 1 a 13)

Esta é a revelação do próprio Cristo, que tinha pleno conhecimento da preexistência daquele Ser quando numa época anterior, em outra geração, há 9 séculos passados vivera no plano físico aquela experiência de Profeta com o nome de Elias. E apesar de ser grande diante da vida em valores morais; iluminado já desde o ventre materno conforme narração em Lucas 1. 15; e em relação à humanidade de sua época, século I da era cristã, ser classificado por Jesus mais que um simples profeta. E muito embora possuidor de toda essa grandeza espiritual: não estava à altura de ser considerado o menor no Reino dos Céus (Mateus 11. 1 a 13). Faltou-lhe, portanto, quando vivera aquela missão em tempos passados ter completado a perfeição relativa para ingressar na hierarquia espiritual celeste e participar com perfeição da Natureza dos Anjos. Pois naquele tempo em que fora Elias cometera uma falta grave que afetara o carma coletivo de muitas criaturas contemporâneas: concordara com a violência exterminando por degolação vários adversários considerados falsos religiosos (I Reis 18. 17 a 40). Conseqüentemente este fato fora determinante na predestinação dos ascendentes do seu renascimento em uma época futura, tendo que passar pelas tribulações que infligira ao próximo – ser também provado por divergências culturais e religiosas (Mateus 14. 1 a 12). Conscientizou Jesus no Apocalipse 13. 10, o principio causal de ação e reação que rege a existência dos seres espirituais: “Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada; necessário é que à espada seja morto. Aqui está a paciência e a fé dos santos”.

Embora se queira defender a verdade absoluta, isso não justifica as perseguições e violências em nome da crença. Em Jesus nós temos o paradigma do respeito que se deve a todas as culturas religiosas, pois quando fora instigado pelos seus seguidores para que mandasse descer fogo celeste para consumir os adversários, tal qual fez o profeta Elias em existência anterior, os repreendeu esclarecendo que a finalidade evangélica não era de destruição às almas humanas, e sim para resgatá-las do mal, encaminhando-as para o seio espiritual do Pai celeste (vide Lucas 9. 51-56).

Assim, as reencarnações diversas ocorridas em intervalos seculares nos Mundos materiais, aprimoram o Ser, a mente intelectual do Espírito que crescendo dentro de si mesmo desenvolve a razão angélica: o Espírito Divino, onde homem deve participar desta natureza com o seu Criador. Afirmou o Divino Mestre: O Reino Divino está dentro de vós mesmos (Lucas 17. 20 a 21); Vós sois o templo divino (I Coríntios 3. 16); E vós sois deuses (João 10. 34 a 35). Este é o princípio de Cristo ter definido Deus como sendo o nosso Pai Celestial.

Matéria viva: células concentradas de energias criadoras. E quando o espírito, pelo renascimento, sofre o choque vibratório do esquecimento temporário nas faixas da vida física, forças magnéticas poderosas descortinam na estrutura íntima da alma. Isso é que faz progredir a razão, o intelecto, o Ser… Evolve a matéria e aperfeiçoa-se intelectualmente o espírito.

Os seres que viveram os primeiros estágios de uma humanidade primata e selvagem não extinguiram a essência da vida – a Alma num caos total. Apenas através das gerações cada vez mais aperfeiçoadas, essas almas são revestidas naturalmente de novas formas materiais pela força da vida; desenvolvendo o raciocínio, a consciência intelectual e moral.

“Eis que envio diante da tua face o meu mensageiro, que preparará diante de ti o teu caminho (Mateus 11. 7 a 10)”

As grandes missões que impulsionam a evolução moral e intelectual da humanidade são programadas no tempo e espaço da hierarquia superior celeste, isto é, na dimensão imaterial dos Anjos. E Jesus consolida a preexistência e predestinação elucidando trechos das Escrituras sagradas do livro de Malaquias capítulo 3, quando há 4 séculos passados a C., fora intuído através do profeta os acontecimentos espirituais do porvir que renovariam as paisagens religiosas do planeta na época do Messias, – o Cristo divino; e também a preparação dessa obra precedida por um mensageiro espiritual de grande porte: o espírito de Elias redivivo nos fluidos carnais do mundo terrestre na personalidade de precursor da boa nova do Senhor.

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REENCARNAÇÃO: VIDA ABUNDANTE

Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão da ALMA e do ESPÍRITO, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.
(Apóstolo Paulo – Hebreus 4: 12)

As Escrituras Sagradas são pequenos livros, de autores diversos que expressavam os conhecimentos NA ÉPOCA, escritos em diversos séculos, e que formam universalidade de conceitos.

As Escrituras Bíblicas NÃO SÃO LEIS INFLEXÍVEIS. E, nenhuma seita, religião, Igreja, ordem teológica, Padre, ou Pastor PODE TER O ABSOLUTISMO EM SUAS INTERPRETAÇÕES (II PEDRO 1. 20).
Todos aqueles que compreendem e vivenciam que JESUS CRISTO É A LUZ DO MUNDO, percebem que não estamos sob o JUGO DE LEIS ABSURDAS E INJUSTAS, e sim NA GRAÇA E ABUNDÂNCIA DA VIDA (João 10. 10).

“Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em seu próprio ânimo.
Aquele que faz caso de dia, para o Senhor o faz. O que come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come, para o Senhor não come, e dá graças a Deus (Romanos 14. 5 a 6)”

DENTRO DESTA VERDADE, o Adventista, o Testemunha de Jeová, ambos encontram nas Escrituras o seu alimento espiritual, APESAR de negarem a existência da Alma no ser humano, ou seja, é o materialismo puro tal qual os Saduceus professavam. Assim como todas as denominações de Batistas: da Promessa, da Renovação, Maranata, Betel, etc. APESAR de divergirem em alguns pontos da fé, por exemplo: há certos crentes Batistas que não aceitam os dons do Espírito, e tiram suas conclusões contrariando a Bíblia, vide Mateus 3. 11 e I Coríntios 12. 1 a 10. Assim também como todos os demais crentes que seguem o evangelismo das Igrejas Pentecostais E, que NÃO se CONFRATERNIZAM, APESAR de terem consciência que Jesus deixou um novo mandamento: O AMAI-VOS UNS AOS OUTROS… E que, quem quiser ser o primeiro na interação do reino celeste, ENTÃO QUE SEJA O SERVO DE TODOS – Marcos 10. 42 a 44.

NUM dos gumes afiados da espada, e que penetra para separar as divisões da alma e do espírito vige também a Revelação Espiritualista com a sua verdade consoladora: existência de Deus – criador dos Céus, imortalidade da alma, diversidades de mundos habitados, REENCARNAÇÃO da alma, interação espiritual, e os princípios morais que regulam a existência dos seres espirituais. “NÃO ACREDITEIS EM TODO ESPÍRITO; MAS PROVAI SE OS ESPÍRITOS SÃO DE DEUS ( I João 4. 1)”

DEUS assim não fica sendo um deus limitado incapacitado de educar suas criaturas, deus de mortos como o deus dos saduceus (Lucas 20. 38), deus que obra pelos impulsos corruptos como o deus dos fariseus. E, SIM um DEUS DA VIDA ABUNDANTE EM CRISTO (João 10. 10), DEUS ESPÍRITO (João 4. 24), DEUS PAI DOS ESPÍRITOS (Hebreus 12. 9), DEUS TODO-PODEROSO EM TODOS OS SENTIDOS, pois faz nascer o sol sobre os bons e sobre os maus (Mateus 5. 45). “E porque o DEUS de Jesus é o DEUS de todos os povos – Romanos 3. 29 e, João 20. 17”

A Bíblia dentro de um mesmo livro, de um mesmo autor, revela os sentidos da espada afiada de dois gumes que discerne os múltiplos juízos, vejamos:
A) HEBREUS: 9. 27 “AOS HOMENS ESTÁ ORDENADO MORREREM UMA VEZ”… (muitos religiosos evangélicos acham que é a negação da reencarnação)
B) HEBREUS 11. 35 “AS MULHERES receberam pela RESSURREIÇÃO os seus mortos, UNS foram torturados não aceitando o seu livramento, para alcançarem UMA SUPERIOR RESSURREIÇÃO”.

Mulheres recebendo pela ressurreição os seus mortos? Alguns desses mortos se torturam não aceitando o seu livramento? E que tinha um objetivo: alcançarem a superior ressurreição!!!

Vários seguimentos na espiritualidade compreendem dois sentidos de RESSURREIÇÃO:
A) RESSURREIÇÃO CARNAL: CONCEBIDA pelas MULHERES, porque a mulher é quem gera a luz na existência carnal. Os seus mortos são os espíritos dos ancestrais e que estão angustiados no plano extrafísico porque não conseguem alçar o voo da Alma rumo à Vida espiritual superior; sendo necessário libertarem-se de seus males contraídos na existência física; e que é mister retornarem em outras gerações à vida material para fazerem o livramento de seus carmas terrestres, corporificando assim a ressurreição carnal; e que consolida a reencarnação da alma no plano físico terrestre.

Nota: O apóstolo Paulo assim notificou aos Hebreus porque muitos tinham consciência que as almas dos antepassados retornavam no mesmo grupo consanguíneo na terceira, ou quarta geração para resgatarem dívidas morais, conforme o livro de Êxodo 34. 6 a 7 “Senhor Deus misericordioso e piedoso… Que guarda a beneficência em milhares, que perdoa a iniqüidade e a transgressão e o pecado, e que visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até terceira e quarta geração”.
Estes versículos estão também em concordância com a visão do profeta Ezequiel, quando em arrebatamento espiritual, ou seja: projeção mental fora do corpo físico vislumbrou no além extrafisico as almas se angustiando e sendo convocadas para novamente se revestirem de nervos, ossos e carne e habitarem a nação israelita; vide “a visão de um vale de ossos secos” – Ezequiel capítulo 37. 1 a 14
Disse isto, e o fiz, confirma o Senhor (Ezequiel 37. 14)

B) A SUPERIOR RESSURREIÇÃO – ressurreição espiritual do Ser após as CINZAS DO TÚMULO, onde o Espírito se desfaz das fibras carnais, e em estado de energia irradiante celeste, revestido de forças etéreas, imutáveis, e de natureza angelical faz sua ascensão DEFINITIVA para a vida suprema do Reino de Deus.
(Mateus 22. 23 a 33/, e 27. 50 a 53) (Mateus 16. 28) (Marcos 12. 18 a 27) (I Coríntios 15. 1 a 58).

“Todas as coisas contribuem para o bem daqueles AMAM A DEUS” Romanos 8. 28

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REENCARNAÇÃO E JUSTIÇA

E falou o anjo Gabriel a respeito do nascimento de João Batista: porque será grande diante do Senhor… E será cheio do Espírito Santo, já desde o ventre materno… E irá adiante dele no espírito e virtude de Elias (Lucas 1. 15 a 17)

Sem a conscientização da reencarnação certas passagens bíblicas ficariam sem as razões racionais da lógica e justiça com equidade. Como iríamos perceber uma pessoa do porte de João Batista sendo testemunhado pelo imparcialíssimo Jesus que esclareceu a respeito do mesmo: dos nascidos de mulher, não apareceu até aquele momento ninguém maior que João (Mateus 11. 9 a 11). E se alguém que tivesse ouvidos para entender, e quisesse reconhecer toda a grandeza daquela alma elevada, ele João Batista, era o mesmo Elias que havia retornado ao plano carnal terrestre para cumprir outra missão, como estava previsto pelo profeta (Malaquias 3. 1 a 2 E cap. 4. 5). E confirmado na voz do anjo Gabriel, de conformidade com a visão espiritual ao futuro genitor de João, vide (Lucas 1. 5 a 24). Eis o que descreve no Evangelho: Porque será grande diante do Senhor… E será cheio do Espírito Santo já desde o ventre de sua mãe.

Por que TODOS não nascem JÁ do berço perfeitos na moral, na virtude, no saber, na saúde?

Por que uns nascem sábios, e outros bloqueados na inteligência? Por que uns tem ALMAS cheias de virtudes desde o berço? E OUTROS com instintos perversos, psicopatas, mentalidade bruta?
Somente a reencarnação da Alma explica as desigualdades intelectuais e morais dos seres inteligentes criados, à luz do amor de Deus e sua Justiça perfeita e sábia.

A Alma não é criada no momento do desenvolvimento do embrião, caso fosse, seria um caos a Justiça Divina fazendo uns cheios de virtudes e outros cheios de maleficências.

E agora, João na idade adulta, a palavra de Jesus aprova as verdades esclarecedoras das missões das vidas sucessivas, sancionando fisicamente que o profeta Elias retornara ao plano terrestre, em outra geração, através de outra encarnação. E os homens não o reconheceram. Claro! Nem todos buscam conhecer com discernimento para perceber as verdades espirituais metafísicas. Tem que se ter ouvidos para entender os mistérios profundos da existência (Vide Mateus 11. 1 a 15 E 17. 10 a 13).

Se João não fosse a reencarnação de Elias, como iríamos entender a Justiça Divina que preside com perfeição os destinos dos seres racionais? Como iríamos apreender, com lógica, João já ser predestinado às grandes missões iluminadoras desde o ventre materno? (Lucas 1. 15). Enquanto outras pessoas, como é o caso do paralitico de Betesda (João 5. 1 a 14), ser fadado a uma existência longa de 38 anos de sofrimento, impossibilitado dos movimentos básicos do existir?

Nada é por acaso. Os seres é que conquistam através de suas próprias obras os seus destinos felizes, ou infelizes, no curso das existências físicas (Gálatas 6. 7 a 9). E segundo Jesus: os que tiverem feito o bem para a ressurreição da vida, e os que praticaram o mal para a ressurreição da condenação (João 5. 29), isto é, a conseqüência das expiações regeneradoras.

“Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes (I Coríntios 1. 27)”

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REENCARNAÇÃO – O NASCER DE NOVO

“Na verdade, na verdade te afirmo: que aquele que não nascer de novo não pode ver o Reino de Deus. Aquele que não nascer da Água e do Espírito, não pode entrar no Reino de Deus. Necessário vos é nascer de novo… Jesus (João 3. 1 a 12)”

É IMPORTANTE SABERMOS O SIGNIFICADO DE CERTAS PALAVRAS NOS TEMPOS DA ANTIGUIDADE

A ÁGUA SEGUNDO AS ESCRITURAS SAGRADAS:
Em especial para a aliança hebraica estabelecida no Antigo Testamento através de seu grande legislador Moisés, a substância Água era considerada o princípio primitivo da natureza material, o elemento formador dos reinos animal e vegetal; por isso toda a Ciência antiga, assim também como os Profetas acreditavam e ensinavam que a Água era a fonte geradora absoluta da vida na Terra, lê-se em (Gênesis 1. 2: “a Terra era sem forma e vazia, tudo era caos, mas o ESPÍRITO DE DEUS MOVIA A FACE DAS ÁGUAS”… E A CRIAÇAO DA VIDA ANIMAL, primeiramente SURGIU NAS ÁGUAS Gênesis 1. 20. Ou seja, a luz e inteligência do Divino Espírito Criador trabalhando os elementos primordiais da matéria orgânica nas moléculas das águas, e organizando a estrutura do mundo terrestre para nele germinar o crescimento da vida física. Portanto, segundo as Escrituras sagradas, a Água representa a força natural da matéria viva, assim como o Espírito identifica a natureza inteligente do ser.

Eis o que afirma a Ciência: A VIDA FÍSICA NO PLANETA TERRA SURGIU NOS SEIOS DOS MARES.

Confirma a Biologia: que sem o componente Água não haveria vida material ativa na Terra; dois terços de Água constitui a estrutura terrestre; e desempenha variadas funções nos sistemas vivos; representando no corpo humano 95% na fase infantil e no período adulto 75% dos órgãos, tecidos, células e fluido sangüíneo, até os elementos químicos e suas reações estão na água dissolvidos.

A MATÉRIA ÁGUA SEGUNDO OS MESTRES DA ANTIGUIDADE:

Os egípcios que escravizaram o povo hebreu (ancestrais dos judeus) por 4 séculos antes de Moisés. Já ensinavam por volta dos anos 1.600 a 1.200 antes do Cristo, que a Água era a substancia responsável pela vida orgânica, rezam os papiros egípcios: No inicio era Água, massa liquida primordial, em cujas infinitas profundezas flutuavam confusos os germens de todas as coisas.
Os gregos que também tiveram a sua participação na cultura judaica-cristã, pois foram colonizadores da Judéia por longos séculos antes do Cristo; e os EVANGELHOS FORAM, primeiramente, ESCRITOS NA LINGUAGEM GREGA. E vários filósofos gregos que inspiraram os Pais da Igreja primitiva, concluem que a Água é a matéria prima do Cosmo: O Oceano é o progenitor dos deuses… (Homero; Ilíada). E no começo existia somente a Água que se endureceu, formando a Terra… (Damascio). Jura aos deuses pela Água, a essência de todas as coisas, progenitora das gerações (Aristóteles)

Por isso Jesus foi claríssimo com Nicodemos chamando a sua atenção: COMO ELE MESTRE EM RELIGIÃO NO REINADO DE ISRAEL desconhecia ensinamentos de outros mestres da antiguidade?
A palingênese, ciclo dos nascimentos sucessivos do espírito na matéria orgânica – água. É racional que o Divino Mestre estava se referindo a alguma coisa concreta que já era do conhecimento de crenças de vários povos antigos: a reencarnação.

O Apóstolo João, o mesmo que relatou o encontro secreto de Nicodemos com Jesus, para testificar esta verdade sobre a natureza da substância Água reafirma em (I João 5. 8): Três são os elementos da vida material na Terra: o Espírito, a Água e o Sangue.
Isto é, o espírito que é a inteligência etérea;
A água que significa o elemento material orgânico;
E o sangue o potencial energético, fluido vital das células, também fórmula aquosa.

E o mesmo Apóstolo (em I João 5. 6), querendo comprovar que Cristo em espírito e verdade sofrera a encarnação real no plano físico terrestre, nos diz: “Este é aquele que veio por água e sangue”… Ou seja, pelo poder do espírito, e também por meio da força da matéria viva: água e sangue.

Assim de acordo os ensinamentos espiritualistas de diversos povos da antiguidade: hebreus, egípcios, gregos, chineses e hindus. O Evangelho do Cristo confirma o principio universal dos renascimentos sucessivos da criatura na existência material através das forças naturais elementares: Água que representa a matéria prima que contém as substâncias químicas que formam os organismos físicos dos seres vivos. E do Espírito que significa: ânimo, vida – o foco imortal do Criador na criatura. Pois através desta ação e reação a consciência espiritual cresce interiormente em amor e sabedoria alcançando a perfeição celestial da razão divina, passando por vários planos conscienciais de evolução: reino animal, reino hominal, reino espiritual, reino angelical e finalmente, o reino divino do espírito.

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“estudos da reencarnação na Bíblia sagrada”

A BÍBLIA RESPONDE: REENCARNAÇÃO EXISTE SIM, EM SEUS ESCRITOS SAGRADOS.

“olhos para ver, e ouvidos para entender”

O profeta Elias viveu há 900 anos antes do Cristo. E nessa época de muita intolerância incentivou a morte de várias pessoas que tinham pontos de vistas religiosos opostos à Israel (I Reis 18. 40 )

SÉCULO 4 ANTES DO CRISTO: O profeta Malaquias revela o retorno do espírito de Elias ao cenário das encarnações humanas como precursor, ou seja, aquele que viria antes preparando a alvorada do SENHOR – “O Messias Divino” que recebeu o nome de Jesus, por orientação angélica, e que tem o poder para libertar as multidões que jazem nas trevas da ignorância espiritual, através de sua mensagem educadora: atitudes, ensinamentos e obras. Vide Mateus 4. 16
*Sob o anúncio do renascimento/REENCARNAÇÃO de Elias: Consultar Bíblia sagrada, Malaquias capítulo 3 versículo 1 e, capítulo 4 versículo 5

SÉCULO I, INÍCIO DA ERA CRISTÃ: o anjo Gabriel, em visão espiritual, comunica a Zacarias a realização de suas orações: o anseio de ser pai, e que essa criança era saudável no Espírito Santo, desde o ventre materno, e deveria ser chamada de João, e estaria nessa criança o espírito e virtude de Elias (Lucas 1. 5 – 17)

ALERTOU Jesus, por volta dos ANOS 30 – no inicio da era cristã: “Aquele que tiver ouvidos para ouvir, QUE OUÇA”… Ou seja, aquele que usar o raciocínio lógico que entenda. E desta maneira Jesus confirmou a REENCARNAÇÃO física do espírito do profeta Elias na pessoa humana de João Batista, quando deu testemunho importante da missão de João na abertura dos novos tempos como “o mensageiro que prepararia” o caminho para a difusão da Boa Nova Cristã que estava nascendo com o Cristo Jesus no mundo terreno, vide Mateus (11. 7 – 15). Nesta passagem o Senhor Jesus toma como referencia o anúncio do profeta Malaquias 3. 1 Vide Mateus 11. 10 – Porque é este de quem está escrito: “Eis que diante de tua face envio o meu mensageiro, que preparará diante de ti o teu caminho”. E ressalta o Mestre: se quereis acreditar nas profecias é este o Elias que havia de vir, vide Mateus 11. 14. E, em outra passagem Elias já veio e não o reconheceram… Então entenderam os discípulos que lhes falara de João Batista (Mateus 17. 12 – 13)

JESUS explana a hierarquia no Reino de Deus:

“Entre os nascidos de mulher não apareceu ninguém maior que João Batista; mas o menor no Reino de Deus é maior que João Batista” Mateus 11. 11. Esse discurso do Mestre Jesus revela a ordem hierárquica no Reino Deus de menor, ou maior, confirmando simplesmente a evolução espiritual. Por isso é que Elias retornou ao cenário terrestre para resgatar o seu passado, ou seja, crescer espiritualmente para poder ser considerado, pelos menos MENOR no Reino de Deus e participar desse plano como um integrante natural mesmo que seja simplesmente um MENOR. Esta verdade consolida outro ensinamento de Jesus: “Ninguém poderá entrar no Reino de Deus se não nascer de novo”; ou seja, submeter-se à série das encarnações sucessivas como mecanismo de crescimento espiritual – evoluir em moral e, em intelectualidade.

AVALIEMOS: Elias foi intolerante autorizando a mortandade de vários contemporâneos, por divergências religiosas. E, quando seu espírito reencarnou em outra geração, na época do Cristo, recebendo o nome de João Batista, agora mais evoluído espiritualmente a ponto de ser destacado por Jesus como o mais nobre ser humano, resgatou o seu carma sendo provado valorosamente por divergências morais, e não hesitar diante de Herodes, mesmo sofrendo a decapitação por influencia de Herodias – Mateus 14. 6 a 12.

VEJAM O QUE JESUS alertou na revelação do APOCALIPSE 13. 10, sob a lei natural de ação e reação: “Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto” AQUI ESTÁ A PACIENCIA E A FÉ DOS SANTOS.
Este ensinamento consolida com este outro: Não erreis… Tudo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia na sua carne, DA CARNE, ceifará a corrupção… (Gálatas 6. 7 – 9)

O MÉTODO NATURAL e sublime de alcançarmos a paciência e a fé que nos santifica diante das PROVAÇÕES DAS REENCARNAÇÕES: “é pelo amor”; porque somente o amor divino refletindo no amor ao próximo cobre os inúmeros pecados da criatura – I Pedro 4. 8
NO ENTANTO, se a criatura não busca se aperfeiçoar no “amor divino e no amor ao próximo” e procede de maneira contrária à fraternidade. Ela passa pelas consequências expiatórias na sua vida espiritual. Quem não se aperfeiçoa pelo amor sofre no tempo o aguilhão da dor.
Alertou Jesus: aí do homem por quem o escândalo é praticado!… Se o teu olho, o teu pé, a tua mão te escandalizar, arranca-os… “Melhor te é entrar na existência material coxo, ou aleijado, do que com todo o teu corpo seres lançado no inferno eterno (Mateus 18. 7 a 9). Jesus se refere nesse ensinamento da lei das compensações expiatórias da alma através do renascimento na vida física mesmo vindo com deficiência nos órgãos que motivou o escândalo. Em conexão com esse ensinamento, Jesus quando libertou o paraplégico de Betesda que há 38 anos sofria consequências do seu carma expiatória o advertiu severamente: “não peques mais para não te acontecer coisas mais graves” (João 5. 1 a 14).

O PRINCIPIO NATURAL das REENCARNAÇÕES também aproxima naturalmente os desafetos de outras gerações passadas que não se reconciliaram, confraternizando-os e educando-os na solidariedade universal.

“CONCILIA-TE depressa com o teu adversário, enquanto está no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao Juiz…, e te encerrem em prisão. Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali enquanto não pagares o último ceitil” (Mateus 5. 25). As encarnações terráqueas funcionam como um aprisionamento do espírito, isto porque a vida no planeta Terra ainda é de nível de provas e expiações.
“Porque se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai Celestial vos perdoará a vós. Porém, se não perdoardes aos homens as suas ofensas, também o vosso Pai Celeste não perdoará as vossas ofensas” Mateus 6. 14 – 15
Resumindo: Deus perdoe os nossos pecados assim como nós perdoamos aos nossos ofensores.

A VERDADEIRA VIDA ETERNA EXUBERANTE DE FELICIDADE PLENA É A QUE IRRADIA LIVREMENTE NO SEIO IMATERIAL E INFINITO DE DEUS. A existência no planeta Terra são apenas fases instrutoras na evolução espiritual dos seres para o aperfeiçoamento moral, intelectual e, divino.

Os consultores inflexíveis da Bíblia também erram em razão de não saberem as Escrituras sagradas com racionalidade lógica que têm universalidade de ideias em suas páginas, sentidos variáveis e múltiplos em seus livros escritos ao longo dos séculos, viva e eficaz; e mais penetrante do que espada alguma afiada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração (Hebreus 4. 12). EM SUAS PÁGINAS ENCONTRAMOS SABEDORIA E LUZ PARA TODOS OS NÍVEIS CULTURAIS, orientando tanto o ingênuo como o sábio; o tolo como o prudente; o fanático como o lógico.

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JOÃO BATISTA, REENCARNAÇÃO DO PROFETA ELIAS,
AS CINCO PROVAS CONFIRMADAS NA BÍBLIA

1) Na profecia escrita pelo profeta Malaquias 4. 5 – eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o grandioso dia do Senhor (Antigo Testamento bíblico há 400 anos antes do Cristo);

2) Na palavra do anjo Gabriel ao Sacerdote Zacarias, em aparição espiritual no Templo de Jerusalém, quando anunciou a gravidez da mulher de Zacarias: ” a tua oração foi ouvida, tua mulher dará a luz um filho e lhe porás o nome de JOÃO; porque será grande diante do Senhor, cheio de Espírito santificado desde o VENTRE materno, e converterá muitos filhos de Israel ao Senhor seu Deus, e irá adiante dele no ESPÍRITO E VIRTUDE DE ELIAS” (evangelho de Lucas 1. 5 – 19)

3) NA PALAVRA DE JESUS quando deu um bom testemunho da missão de João Batista, chegando a engrandecer o nível intelectual de João, naquela época: “dos nascidos de mulher não apareceu ninguém maior que João”; depois Jesus revela confirmando a profecia de Malaquias 4. 5-6, do Antigo Testamento bíblico prevista há 400 anos passados: “Porque é este de quem está escrito. Eis que diante da tua face envio o meu mensageiro, que preparará diante de ti o teu caminho” – Evangelho de Mateus 11. 10

4) Na palavra de Jesus ao reafirmar a profecia: “E, se quereis dar crédito, é este o ELIAS que havia de vir” (Mateus 11. 14), vide profecia de Malaquias 4. 5 “Eis que vos envio o profeta Elias”

5) Na palavra de Jesus no Monte Tabor, após a transfiguração: “Mas digo-vos que Elias já retornou e não o reconheceram… ENTÂO OS DISCÍPULOS ENTENDERAM QUE JESUS LHES FALARA DE JOÃO BATISTA (Mateus 17. 13)

Estas são expressões da verdade bíblica que testificam a volta do profeta Elias ao plano físico terrestre em nova reencarnação nos fluidos da vida humana, fato este que se confirmou na pessoa humana de João Batista.

Aliás, a história nas escrituras que revela as provações do profeta Elias foi toda truncada pelas reformas religiosas que a Bíblia sofreu nas mãos dos doutores bíblicos precisamente para dificultar o sentido da imortalidade, da preexistência, e da reencarnação que este grandioso espírito foi submetido pela Providencia Divina a fim de servir de padrão para humanidade.

http://vozqclamabr.blogspot.com.br/2013/11/o-profeta-elias-e-trasladado-para-outra.html

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REENCARNAÇÃO DO PROFETA ELIAS,
AS CINCO PROVAS CONFIRMADAS NA BÍBLIA

1) Na profecia escrita pelo profeta Malaquias 4. 5 – eis que eu vos envio o profeta Elias, antes que venha o grandioso dia do Senhor (Antigo Testamento bíblico há 400 anos antes do Cristo);

2) Na palavra do anjo Gabriel ao Sacerdote Zacarias, em aparição espiritual no Templo de Jerusalém, quando anunciou a gravidez da mulher de Zacarias: ” a tua oração foi ouvida, tua mulher dará a luz um filho e lhe porás o nome de JOÃO; porque será grande diante do Senhor, cheio de Espírito santificado desde o VENTRE materno, e converterá muitos filhos de Israel ao Senhor seu Deus, e irá adiante dele no ESPÍRITO E VIRTUDE DE ELIAS” (evangelho de Lucas 1. 5 – 19)

3) NA PALAVRA DE JESUS quando deu um bom testemunho da missão de João Batista, chegando a engrandecer o nível intelectual de João, naquela época: “dos nascidos de mulher não apareceu ninguém maior que João”; depois Jesus revela confirmando a profecia de Malaquias 4. 5-6, do Antigo Testamento bíblico prevista há 400 anos passados: “Porque é este de quem está escrito. Eis que diante da tua face envio o meu mensageiro, que preparará diante de ti o teu caminho” – Evangelho de Mateus 11. 10

4) Na palavra de Jesus ao reafirmar a profecia: “E, se quereis dar crédito, é este o ELIAS que havia de vir” (Mateus 11. 14), vide profecia de Malaquias 4. 5 “Eis que vos envio o profeta Elias”

5) Na palavra de Jesus no Monte Tabor, após a transfiguração: “Mas digo-vos que Elias já retornou e não o reconheceram… ENTÂO OS DISCÍPULOS ENTENDERAM QUE JESUS LHES FALARA DE JOÃO BATISTA (Mateus 17. 13)

Estas são expressões da verdade bíblica que testificam a volta do profeta Elias ao plano físico terrestre em nova reencarnação nos fluidos da vida humana, fato este que se confirmou na pessoa humana de João Batista.

Aliás, a história nas escrituras que revela as provações do profeta Elias foi toda truncada pelas reformas religiosas que a Bíblia sofreu nas mãos dos doutores bíblicos precisamente para dificultar o sentido da imortalidade, da preexistência, e da reencarnação que este grandioso espírito foi submetido pela Providencia Divina a fim de servir de padrão para humanidade.

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