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Neymar : Estrela do Santos doa R$ 13 mil mensalmente à Batista Peniel

 

     Neymar paga até R$13 mil por mês de dízimo para a Igreja Batista Peniel, informa a revista Veja São Paulo. Fiel seguidor desde muito cedo, o atacante santista e da seleção brasileira iniciou a prática de dizimista ainda criança, quando colaborava com R$ 10 ou R$ 20 mensalmente, conforme lembra Newton Lobato, pastor que comanda a igreja.

     “Ele é generoso, começou a ser dizimista ainda criança. Contribuía com 10 ou 20 reais. Agora, a mãe dele entrega um envelope em seu nome, que varia entre 12.000 e 13.000 reais por mês. O Neymar tem reconhecido a influência de Deus sobre o seu talento”, disse o pastor.

     Entre contratos publicitários e o ordenado do Santos, Neymar recebe cerca de R$ 600 mil e o clube ainda busca mais patrocinadores para elevar o salário. Assediado por diversos clubes europeus, o atacante tem multa rescisória estipulada em 45 milhões de euros (cerca de R$ 103 milhões). O poderoso Real Madrid, da Espanha, é o principal interessado em seu futebol.

Por Pastor Ângelo Medrado

Pr. Batista, Avivado, Bacharel em Teologia, PhDr. Pedagogo Holístico docente Restaurador, Reverendo pela International Minystry of Restoration - USA - Autor dos Livros: A Maçonaria e o Cristianismo, O Cristão e a Maçonaria, A Religião do Anticristo, Vendas Alto Nível com Análise Transacional, Comportamento Gerencial.
Casado, 4 filhos, 6 netos, 1 bisneto.

Uma resposta em “Neymar : Estrela do Santos doa R$ 13 mil mensalmente à Batista Peniel”

Prezado Pastor(a), servo e Obreiro.
Envio este estudo para sua reflexão.
Juarez

A VERDADE SOBRE O DÍZIMO
O que é dízimo? Imediatamente você poderá imaginar: Dez por cento dos meus rendimentos para os cofres da igreja. Mas será que o Senhor Deus ainda exige que pratiquemos alguma ordenança da lei do Antigo Testamento (na qual foi instituído o dízimo), mesmo depois que o seu amado filho Jesus se entregou a si mesmo em sacrifício vivo e pela aspersão do seu sangue na cruz e nos remiu dos pecados? Vamos conferir na Bíblia e conhecer a verdade que envolve o “dízimo”, que está sendo ensinada aos fieis de maneira distorcida, por muitos pregadores.
O dízimo foi instituído na lei de Moisés, a qual foi por Cristo abolida (Hebreus 7.12,18, 19), o dízimo nunca foi dinheiro para os cofres das igrejas. Os dízimos aos levitas era exatamente dez por cento das colheitas dos grãos, dos frutos das árvores e dos animais que nasciam em um determinado período. Alimento destinado a suprir as necessidades dos levitas que não tinham parte nem herança na terra prometida. Vejamos:
Deuteronômio 14.24 a 27 – E quando o lugar que escolher o Senhor teu Deus para fazer habitar o seu nome, for tão longe que não os possa levar, vende-os e ata o dinheiro na tua mão, e vai ao lugar que escolher o Senhor teu Deus e compre tudo o que a tua alma desejar, e come ali perante o Senhor teu Deus, e alegre tu e tua casa. Porem, não desamparará ao levita que está dentro das tuas portas e não tem parte e nem herança contigo.
A Palavra não deixa dúvida quanto ao dízimo da lei de Moisés, o qual nunca foi oferecido da forma que está sendo feito hoje, porque o dízimo era consagrado ao Senhor. É profundamente lamentável o que está acontecendo, hoje o dízimo virou uma brincadeira, uma verdadeira farra nas igrejas, porque o dízimo não era dinheiro, mas sim, dez por cento da produtividade, para suprir as necessidades dos levitas, mas hoje não existe mais a personalidade representativa do levita entre nós.
Então alguém poderá apontar para Malaquias 3.10 para justificar que fora ordenado ao dízimo, ser levado para casa do tesouro, mas não percebem que em Malaquias 1:1 diz “Sentença pronunciada pelo Senhor contra Israel, por intermédio de Malaquias”. A ordem de levar os dízimos a casa do tesouro foi para Israel, após e exílio e nunca isso foi ordenado para a Igreja de Cristo.
Em II Crônicas 31.13 a 19, a lei mencionava que o quinhão dos dízimos eram partilhados às comunidades dos levitas que trabalhavam nas tendas das congregações, segundo o ministério que cada um recebera do Senhor. Hoje o dízimo está sendo totalmente distorcido da forma original para o qual o Senhor Deus o determinou. Está sendo direcionado para o líder da igreja ou à cúpula de uma organização religiosa, onde ninguém mais sabe a que fim se destina esse montante. Enfim, o dízimo não fora criado para assalariar dirigentes das igrejas ou para prover as despesas pessoais desses, nem tão pouco destinado a realizar obras missionárias ou mesmo para construir templos.
No Antigo Testamento, o rigor da ordenança do dízimo era a garantia do mantimento com abundância. Pagava-se o dízimo, para receber recompensa das coisas materiais, mas Cristo em sacrifício vivo pagou o mais alto preço, pagou o preço de sangue para que recebamos a paz, a graça e a oferta da vida eterna.
No Evangelho de Cristo, “Ele” nos ensina que não precisamos mais pagar dízimo para garantir as necessidades cotidianas de coisas materiais (alimento, vestimenta, etc.). Jesus disse que a prioridade hoje é buscar primeiramente o Reino de Deus e sua justiça e as demais coisas nos serão acrescentadas (Mateus 6.25-33). Jesus não ensinou que deveríamos pagar o dízimo para sermos abençoados materialmente, mas sim que devemos buscar o Reino de Deus e as demais coisas serão acrescentadas em nossas vidas. Para receber a graça e as bênçãos do Senhor não precisamos pagar mais nada (Mateus 10.7 a 10). É “Ele”, quem nos dá a vida, a respiração, e todas as coisas (Atos 17.25). Esta verdade sempre foi omissa pelos pregadores.
OS DÍZIMOS ANTES DA LEI
O DÍZIMO DE ABRAÃO – Gênesis 14.18-20 – Abraão deu o dízimo dos despojos da guerra ao Rei Melquisedeque, sacerdote do Deus altíssimo, e foi por ele abençoado.
O DÍZIMO DE JACÓ – Gênesis 28.20-22 – Jacó fez um voto ao Senhor, prometendo-lhe dar o dízimo de tudo quanto ganhasse, se em sua jornada fosse por “Ele” protegido e abençoado.
Em ambos os acontecimentos, não há registro na palavra do Senhor que tenha havido ordenanças ou determinação para que se dessem os dízimos. Especificamente nesses casos, deu-se por uma iniciativa voluntária, espontânea, ou por voto, como forma de reconhecimento, agradecimento, honra e glória ao Senhor Deus, pelas bênçãos recebidas e pelas vitórias conquistadas. Assim sendo, hoje não se pode tomar como exemplo os dízimos de Abraão e Jacó, como fundamento para implantá-lo como regra geral de doutrina nas igrejas, com o propósito de receber bênçãos e salvação, como muitos pregadores fazem, coagindo, chantageando e até amaldiçoando os fieis que não são dizimistas.
O DÍZIMO PELA LEI
Números 18.21, 24, 26 – O pagamento do dízimo teve ordenança, fazendo parte do contexto da lei cerimonial do Antigo Testamento, e tinha caráter de caridade, pois a sua principal finalidade era suprir as necessidades dos Levitas que não tinham parte nem herança na terra prometida, e também dos estrangeiros, órfãos e viúvas.
Deuteronômio 14.29 – Então virá o levita (pois nem parte nem herança tem contigo), e o estrangeiro, e o órfão, e a viúva que estão dentro das tuas portas, e comerão, e fartar-se-ão; para que o Senhor teu Deus te abençoe em toda a obra das tuas mãos que fizeres.
Está na Palavra, o Dízimo foi criado por Deus, com a finalidade exclusiva de fazer caridade aos necessitados, hoje é empregado com outros fins, diversos daqueles que o Senhor mandou.
Mas, ainda que os dirigentes das igrejas revertessem toda a renda dos dízimos e ofertas em obras sociais, ainda não estavam em conformidade com a palavra do Senhor, pois alem do dízimo ter sido abolido (Hebreus 7.5-12), a caridade ou amor ao próximo, é algo muito profundo, é individual e intransferível, é entre você e Deus (Mateus 6.1 a 4).
Outro detalhe interessante que precisamos conhecer, quando o dízimo foi instituído pela lei (Números 18.20 a 24), com a finalidade de manter os filhos de Levi que administrariam o ministério na tenda da congregação, o quais não receberam parte nem herança na terra prometida, (Números 18.24”b”), disse o Senhor que os filhos de Levi não teriam nenhuma herança no meio dos filhos de Israel.
As demais tribos de Israel dizimavam aos Levitas o necessário para a manutenção cotidiana, porque não possuíam propriedades na terra. Hoje, a situação está inversa, os trabalhadores, a maioria deles assalariados, ofertam o dízimo para os líderes religiosos que vivem sem trabalhar e em abundância de bens, para manter a mordomia desses, sob pretexto de ministrar a obra de Deus.
O DÍZIMO NO EVANGELHO DE CRISTO – Marcos 16. 15 e 16, disse Jesus: Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura. Quem crer e for batizado, será salvo, mas quem não crer será condenado.
O Senhor Jesus mandou pregar o Evangelho, para que crendo recebamos a salvação (I Coríntios 15.1, 2). Foi para isso que “Ele” deu a sua vida. E onde está a ordenança para o dízimo, senão no Antigo Testamento? Porque então o homem insiste em pregar e manter as ordenanças da lei, as quais foram por Cristo abolidas? Pregar a velha aliança é mutilar o Evangelho de Cristo, e sobrecarregar os fiéis com pesados fardos, escravizando os que buscam a liberdade. Esses falsos líderes são verdadeiros condutores cegos, porque o Senhor assim os declara (Mateus 15.14).
No Evangelho de Cristo “Ele” nos ensina fazer caridade, nos ensina a orar, a jejuar (Mateus 6.1 a 18), e uma infinidade de outros ensinamentos, porém nas duas únicas vezes que “Ele” referiu-se aos dízimos, foi com censura. Vejamos:
Mateus 23.23 – Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o Juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém fazer estas coisas e não omitir aquelas.
Alguém poderá considerar que Jesus ordenou que se dizimasse, porque “Ele” disse que “Deveis fazer estas coisas”. Vamos buscar o entendimento espiritual na Palavra do Mestre:
Jesus era um judeu, nascido sob a lei (Gálatas 4.4). Portanto, viveu Jesus na tutela da lei de Moisés, reconheceu-a, e disse dessa forma, pela responsabilidade de cumprir a lei. Vejamos:
Mateus 5.17, 18 – Disse Jesus: Não cuideis que vim abolir a lei e os profetas, mas vim para cumpri-la, e, nem um jota ou til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido.
E verdadeiramente Ele cumpriu a lei. Foi circuncidado aos oito dias, foi apresentado na sinagoga (Lucas 2. 21-24), assumiu o seu sacerdócio aos trinta anos (Lucas 3.23, Números 4.43, 47), curou o leproso e depois o mandou apresentar ao Sacerdote a oferta que Moisés ordenou (Mateus 8.4, Levíticos 14.1…), e cumpriu outras formalidades cerimoniais da lei.
Porém, quando Cristo rendeu o seu espírito a Deus (Mateus 27.50,51), o véu do templo rasgou-se de alto a baixo, então passamos a viver, pela graça do Senhor Jesus, encerrando-se ali, toda ordenança da lei de Moisés, sendo abolido o Antigo e introduzido o Novo Testamento, o Evangelho da salvação do Senhor Jesus Cristo.
O que precisamos entender de vez por todas, que Cristo não veio a ensinar os Judeus a viverem bem a Velha Aliança, “Ele” disse: “Um novo mandamento vos dou” João 13.34. “Se a justiça provem da lei, segue-se que Cristo morreu em vão” (Gálatas 2.21).
Em Mateus 5.20 disse Jesus: Se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.
Observem que o Senhor Jesus Cristo mandou justamente os escribas e fariseus (os quais o Senhor sempre os tratava por hipócritas, falsos) que cumprissem a lei de Moisés, lei que ordena o pagamento do dízimo. Nós porém, para herdarmos o reino dos céus, não podemos de forma alguma cumprir o ritual da lei Mosaica como faziam os escribas e fariseus, hipócritas, mas precisamos exceder essa lei, a qual foi por Cristo abolida. A “Graça” do Senhor Jesus excede a lei de Moisés e todo entendimento humano.
A Segunda vez que o Senhor Jesus referiu-se aos dízimos, foi na Parábola do fariseu e do publicano (Lucas 18.9 a 14) e outra vez censurou os dizimistas. Tomou como exemplo um homem religioso, que jejuava duas vezes por semana e dizia ser dizimista fiel, porém, exaltava a si mesmo e humilhava um pecador que suplicava a misericórdia do Senhor. Hoje não é diferente, muitos ainda exaltam-se dizendo: “Eu sou dizimista fiel”, mas nesta narrativa alegórica, o Senhor Jesus Cristo deixou bem claro, que no Evangelho, não há galardão para os dizimistas fieis, ao contrário, Jesus sempre os censurou.
A ABOLIÇÃO DOS DÍZIMOS – Hebreus 7.5: “E os que dentre os filhos de Levi receberam o sacerdócio tem ordem, segundo a lei, de tomar os dízimos do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão”.
Neste versículo, a palavra afirma que os sacerdotes Levitas recebiam os dízimos por ordem da lei de Moisés.
Hebreus 7.11 – “De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico, (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade se havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque (referindo-se a Jesus Cristo) e não fosse chamado segundo a ordem de Arão”? (referindo-se a Moisés, o qual introduziu a lei ao povo).
Hebreus 7.12 – “Porque mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança na lei”.
Meditando no texto acima, especificamente nestes versículos, onde a palavra do Senhor diz: “Que os sacerdotes Levíticos recebiam os dízimos segundo a lei” (Hebreus 7.5), “Porque através deles (sacerdotes Levíticos) o povo recebeu a lei” (Hebreus 7.11) e mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também, mudança na lei (Hebreus 7.12), a palavra não deixa qualquer sombra de dúvida, que não só o dízimo, mas toda a lei de Moisés foi por Cristo abolida. Mudou o Sacerdócio, necessariamente, mudou também a lei.
AQUI TOMAM DÍZIMOS HOMENS QUE MORREM – A nossa maior preocupação em relação aos pregadores que tomam o dízimo do povo, vem incidir sobre o versículo 8 deste Capítulo, observem o porquê:
Hebreus 7.8 – E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.
Toda cautela no que diz a palavra: Aqui tomam dízimos homens que morrem, ali aquele que se testifica que vive (alusão ao Rei Melquisedeque).
No Evangelho de Mateus 22.32, disse Jesus que Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos. O Senhor Jesus Cristo disse que Deus, é Deus dos vivos e não é Deus dos mortos, e a palavra diz que aqui tomam dízimos homens que morrem, no que está legitimado no Evangelho de João 11.26, onde disse Jesus: “Todo aquele que vive, e crê em mim, nunca morrerá”. Essa afirmativa do Senhor é mais uma evidência que nos faz entender, que os que tomam o dízimo não crêem em Jesus, porque a palavra está dizendo que morrerão os que assim procedem, tomando o dízimo do povo voltam a viver as ordenanças da lei de Moisés que fora por Cristo abolida.
Diante da Palavra de Deus, até onde recebemos entendimento, dar e receber dízimo é obra morta, ou seja, obra da justiça da Lei do Velho Testamento.
Crer e viver por essa prática é estar sem a graça de Deus, é viver em contradição com os ensinamentos de Jesus e dos apóstolos, pois assim explica a Bíblia especialmente nas epistolas aos cristãos Romanos, Gálatas, Efésios e Atos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS – No Evangelho de Cristo não há ordenança para se tomar o dízimo, ou para se cumprir qualquer outro ritual da lei. Jesus nos deu um Novo Mandamento, mandou pregar o seu Evangelho, ordenou amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, isto é, com caridade, e não estipulou percentual ou limite para isso. Em Mateus 10.42 o Senhor mandou dar pelo menos um copo de água fria; para o mancebo rico Ele mandou vender tudo e dar aos pobres (Mateus 19.21); e quando Zaqueu lhe disse que daria ate a metade de seus bens aos pobres, “Ele” não confirmou a necessidade desse procedimento (Lucas 19.8, 9). Disse apenas: “Zaqueu, hoje veio salvação a esta casa.
Muitos saem em defesa do dízimo dizendo: “Mas o Dízimo é bíblico” (Número 18.21-26). Certamente, como também é bíblico: a circuncisão (Gênesis 17.23 a 27), o sacrifício de animais em holocausto (Levíticos 1 até 6.8 a 13), a santificação do sábado (Levíticos 23.3), o apedrejar adúlteros (Levíticos 20.10 e Deuteronômio 22.22), etc. Tudo por ordem da lei de Deus que Moisés introduziu ao povo.
Então porque hoje, não cumprem a lei na íntegra, ao invés de optarem exclusivamente pelo dízimo? Querem o dízimo porque é a garantia de renda líquida e certa todos os meses nos cofres das igrejas.
O que também é bíblico, e o homem ainda não se conscientizou, é a grande divisão existente no tempo separando a Velha Aliança da Nova, do Senhor Jesus; o qual testifica a doutrina para salvação (I Coríntios 15.1, 2). Porém, hoje qualquer esforço para voltar a lei de Moisés que Cristo desfez na cruz, é anular o sacrifício do cordeiro de Deus e reconstruir o muro por “Ele” derrubado (Efésios 2.13-15).
Apocalipse 5.9 – “…Porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de todas as tribos, e línguas, e povos, e nações”.
Portanto irmãos, o preço pela nossa salvação, o Senhor Jesus Cristo já pagou dando o seu sangue inocente na Cruz. O Senhor ainda alerta: “Fostes comprados por bom preço, não vos façais servos de homens” (I Coríntios 7.23).
O dízimo hoje é remanescente por razões óbvias. Primeiramente, pela contribuição dos que arcam com esta pesada carga tributária, na maioria das vezes pela ausência de entendimento espiritual da palavra de Deus, não diferenciando a lei de Moisés feita de ordenanças simbólicas e rituais, com a Graça do Senhor Jesus Cristo, o qual veio justamente para nos libertar do jugo da Lei (Rm 10:4).
Outra presunção é por parte dos que se beneficiam pelos dízimos, esses incorrem no erro ou por não terem competência e discernimento espiritual para entender que Cristo desfez a lei Mosaica na cruz, ou mesmo consciente da abolição dessa prática, assumem o risco dolosamente pela desobediência à Palavra do Senhor e por falta de temor a Deus.
Porem, seja por uma ou por outra razão, o homem querendo ou não, aceitando ou não, o dízimo, como toda a lei cerimonial do Antigo Testamento, Cristo aboliu, com o seu próprio sangue na cruz do Calvário: (Lucas 16.16, Romanos 10.4, Efésios 2.15, II Coríntios 3.14, Hebreus 7.12,18, 19).
Toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amaras ao teu próximo com a ti mesmo (Gálatas 5:14).

Muitos poderão se perguntar: como vamos manter a obra de Deus e propagar o Evangelho sem o dízimo? Resposta: Busque uma forma correta de obter recursos financeiros, mas, nunca use erradamente a Palavra de Deus, pois Ele não aprovará e nem estará nisso.

Mateus 5:19 Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e assim ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém, que os observar e ensinar, esse será considerado grande no reino dos céus.

Este email está sendo enviado para todos os pastores do Brasil e exterior como tentativa de despertar a igreja para uma prática anti-bíblica que disseminou-se ao longo das décadas.

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