PorAndrea Madambashi | Repórter do The Christian Post
Jefferson Bethke, depois de causar polêmica com o vídeo “Por que eu odeio religião, mas amo Jesus”, falou de sua satisfação em falar de Jesus para mais de 15 milhões de pessoas.
Em entrevista feita pela GBTV, o autor é perguntado sobre a repercussão do vídeo que rapidamente chegou a 15 milhões de visualizações no YouTube, entrando em segundo lugar no rank do top 100 vídeos virais do mundo.
Inacreditavelmente, Bethke confessou que ele, em verdade, intencionava falar de Jesus originalmente à apenas duas pessoas e falou de seu orgulho de ter alcançado milhões.
“Eu amei isso, eu ter conseguido falar de Jesus para 15 milhões de pessoas quando eu queria era falar a apenas duas pessoas”.
O vídeo, que traz sua mensagem em versos cadenciados, fala sobre temas como legalismo, aparência cristã e o verdadeiro sentido do Cristianismo.
Os defensores alegam que o vídeo serviu para mostrar que os Cristãos devem se concentrar em sua fé em Jesus, mas do que as tradições, rituais e “obras”.
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Entretanto, as palavras do autor como “Jesus e a religião estão em lados opostos” foram uma ofensa para os que consideram os limites religiosos importantes para a sua experiência de adoração.
Mas, Bethke explicou que não queria que o vídeo fosse um soco no rosto para religião tradicional, explicando que ele teve a intenção de atrair as pessoas das quais ele se relaciona em sua vida diária na faculdade de Seattle.
Depois de receber diversos elogios bem como diversas críticas, o autor disse que aprendeu que ele não pode se tornar um escravo em sua identidade. Bethke explicou que deve colocar sua identidade no meio da crítica e do elogio e manter a sua identidade entre os dois lados.
“A cruz, nada pode criticar-me ou mostrar para mim quanto eu mereço a morte mais do que a cruz e por outro lado nada pode dizer quanto eu valho e quanto Deus me ama mais do que a cruz”.
“E quando quando um elogio ou crítica vem eu posso aceitar, ou eu posso me arrepender. Eu posso dizer, obrigada, e tomar isso como uma motivação normal, mas também não devo colocar minha identidade aí”, completou.
O franco e jovem Cristão falou que diferentes oportunidades de trabalho em ministério lhe apareceram desde a última semana. Entretanto, por agora, ele informa que vai continuar o seu trabalho em um centro comunitário, onde ele faz o que é a sua paixão: pregar sobre de Jesus.
“Está bem ser bagunçado porque Jesus representa você, você não representa a você mesmo. Você pode ser uma bagunça, Deus sabia que você seria assim. Disso se trata a cruz”, são as palavras de Bethke mostrado um vídeo dele pregando no centro comunitário.