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Após poluição, moradores pedem o fim de evento católico em represa

 

DIA DAS MÃES

Desde o ano passado, a Prefeitura de São Paulo realiza eventos oficiais num terreno de 35 mil metros quadrados em área de proteção permanente, às margens da Represa de Guarapiranga, no extremo sul da capital. A utilização da área para shows e celebrações de grande porte virou tema de inquérito do Ministério Público Estadual (MPE), que questiona obras de adequação na área, e também provoca mobilização de moradores vizinhos ao local. Eles reclamam de barulho, lixo e trânsito causados pelos eventos.

Desde o ano passado, o terreno, área de mananciais protegida desde 2002, é o principal palco das festas oficiais da Prefeitura na zona sul. Já abrigou comemorações de Natal e de aniversário da cidade, além de celebrações religiosas. No dia das mães, foi realizada no local a missa celebrada pelo Padre Marcelo Rossi com organização da São Paulo Turismo (SPTuris), à qual compareceram entre 3 mil e 5 mil pessoas. Cerca de 70 ônibus estavam estacionados ao longo da represa.

Os problemas na área começaram em dezembro, quando um aterro de 25 metros lineares foi realizado na beira da represa, e chamou a atenção da Polícia Militar Ambiental. “Eventos ali são condenáveis. Causam degradação unicamente pela reunião de milhares de pessoas em área de manancial”, avaliou o tenente Leandro Camargo Bauer, comandante do Batalhão de Polícia Ambiental da Guarapiranga. “A cada evento, ocorrem alterações ambientais.”

Moradores afirmam que, além de causarem transtornos por causa do barulho, os eventos deixam um “rastro de lixo”. “Já tirei sozinho da água latas, sacolas e outras tralhas que ficaram na represa”, relata o empresário Michel Tollmer, vizinho do terreno.

Temendo degradação, duas entidades de proteção, a ONG Fiscais da Natureza e a Sociedade de Benfeitores de Interlagos, vão procurar o MPE, cobrando o fim dos eventos no local. “Os ônibus estacionados derramam óleo na represa e as margens ficam cheias de lixo”, reclama a diretora da Fiscais da Natureza, Angela Alves, que noticiou a situação em dezembro à ouvidoria municipal.

Segundo a Subprefeitura de Capela do Socorro, os eventos no local são “pequenos”, nunca ultrapassaram 5 mil pessoas e, por isso, não trazem danos à represa. “Serve até para mostrar à população essa área isolada da cidade”, defende o subprefeito de Capela do Socorro, Valdir Ferreira.

Ainda assim, para definir diretrizes para realização de eventos no local, foi marcada uma reunião entre entidades, Subprefeitura e SPTuris, para buscar “impacto zero” de interferência no entorno. A Assessoria de Imprensa do padre Marcelo Rossi não foi localizada para comentar a localização escolhida.

Data: 10/5/2010
Fonte: Estadão

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FELIPE MELLO, KAKÁ E LÚCIO NA COPA

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Três evangélicos são convocados. Neymar fica de fora apesar do apelo

Por: Redação Creio

Os evangélicos estão bem representados na Copa do Mundo. Na lista divulgada na tarde desta terça-feira, dia 11, Dunga confirmou sua predileção à jogadores mais experientes. Na lista o zagueiro Lúcio, os meias Felipe Mello e Kaká vestirão a camisa verde amarela e disputarão a Copa do Mundo na África do Sul.

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Um quarto dos norte americanos dizem ser pentecostais

 

     De cada quatro cristãos, um se identifica como pentecostal nos EUA. É o que mostra uma nova pesquisa do Grupo Barna (Instituto de Pesquisa Cristão). Aqueles com idade entre 26 e 44 anos são os que se identificam como batizados no Espírito Santo (29%), em comparação aos outros grupos de idade.
     Enquanto isso, os americanos cristãos de 45 a 63 anos – a geração que introduziu na América o “Freaks Jesus” – são os menos propensos a assumir a identidade pentecostal (20%).
     A pesquisa foi realizada no mês de fevereiro com um grupo de 1.005 adultos em Ventura, na Califórnia. O estudo define carismáticos e pentecostais como aqueles que consideram a passagem bíblica “foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar em outras línguas”.
     Segundo o Grupo Barna, o número de pentecostais / carismáticos é o triplo do número de evangélicos nos EUA e equivale ao número de adultos que frequentam Batista, Metodista, Presbiteriana, Luterana, Episcopal ou igrejas não-denominacionais.
     Um pouco mais de um quarto (26%) dos protestantes e 20% dos católicos identificam como parte do segmento carismáticos ou pentecostais.
     Embora a existência dos dons espirituais seja debatida entre muitos líderes cristãos nos dias de hoje, a nova pesquisa descobriu que 56% dos cristãos mais jovens, com idade entre 18 a 25, acreditam que os dons, incluindo o falar em línguas e a cura, são ativos e válidos. Quanto mais idade, menos prováveis são os crentes em manter a mesma crença.
     Apesar dos cristãos adultos jovens abraçarem os dons espirituais, eles são menos prováveis, entre os outros grupos de idade, a dizer que “sempre vão permitir que sua vida seja guiada pelo Espírito Santo”.
     O grupo mais jovem é também o menos propenso a dizer que nunca tinha falado em línguas (7%).
     Além disso, os mais jovens crentes oferecem uma visão mais existencialista do Espírito Santo, com 68% dizendo que acredita que a terceira pessoa da Trindade é apenas “um símbolo do poder de Deus ou a presença, mas não é uma entidade viva.”59% dos cristãos, com idade entre 26 a 44, e 55% dos cristão entre 45 e 63, concordam com a afirmação.
     David Kinnaman, presidente do Grupo Barna, observa que a próxima geração de cristãos carismáticos e pentecostais podem gastar menos tempo defendendo suas opiniões para os outros, mas eles também parecem ser muito menos certo do que acreditam ou como colocar a sua fé em ação. “Isso levanta a questão sobre o que vai definir a próxima geração de jovens carismáticos e pentecostais crentes nos EUA”, disse ele. “Enfrentando críticas menos de dentro das fileiras dos cristãos, devem se concentrar em ser teologicamente fundamentados e encontrar uma maneira de viver fielmente no âmbito mais vasto da cultura, das artes, mídia, tecnologia, ciência e negócios.”
     Carismáticos jovens, acrescentou, são menos propensos a adotar as suas crenças e práticas baseadas na reflexão profunda e consideradas teológicas. “A vitalidade futura desta parcela da comunidade cristã vai depender, em parte, sobre a ligação de jovens crentes carismáticos e pentecostais à melhor formação em teologia e doutrina”, frisou.

Fonte: Christian Post