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Júri de padres acusados de pedofilia é retomado em AL

 

Sacerdotes são acusados de abuso sexual contra três coroinhas, quando eles eram menores

Agência Estado

O julgamento de três padres acusados de pedofilia foi retomado na manhã desta sexta-feira (22) na cidade de Arapiraca, em Alagoas. Os sacerdotes Luiz Marques Barbosa, Raimundo Gomes e Edilson Duarte são acusados de abuso sexual contra três coroinhas, quando as vítimas eram menores de idade.

O julgamento foi iniciado no dia 8 de julho, mas como uma testemunha de acusação considerada vital não compareceu, os trabalhos foram suspensos e remarcados para esta sexta-feira. A audiência de instrução e julgamento é presidida pelo juiz João Luiz de Azevedo Lessa, da 1ª Vara da Infância, Criminal e de Execuções Penais de Arapiraca. Dois representantes da Santa Sé, designados pela Diocese de Penedo (AL), deverão acompanhar o julgamento, a pedido do Vaticano.

Os coroinhas Fabiano Silva Ferreira, 21 anos; Cícero Flávio Vieira Barbosa, 20 anos; e Anderson Farias Silva, 21 anos, foram os primeiros a serem ouvidos pelo juiz, que estava acompanhado também pelo promotor Alberto Tenório, representando o Ministério Público Estadual, responsável pela denuncia contra os três religiosos.

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De acordo com os autos do processo, as investigações apontaram que os padres prometiam vantagens econômicas aos coroinhas para ganhar a confiança deles e depois tirar proveito das vítimas. Um dos sacerdotes, o monsenhor Luiz Barbosa, chegou a ser filmado fazendo sexo oral com um dos coroinhas. Os padres negam os crimes. Se condenados, eles podem pegar penas de até sete anos de prisão.
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    Acusada de matar garoto em ritual de magia vai a júri

     

    27 de maio de 2011 | 10h 55

    PRISCILA TRINDADE – Agência Estado

    Uma das acusadas de matar um menino de seis anos durante um ritual de magia negra será julgada hoje no Paraná. Beatriz Cordeiro Abagge e a mãe, Celina Cordeiro Abagge, foram indiciadas pela morte de Evandro Ramos Caetano, em Guaratuba, em 1992.

    O júri estava marcado para começar às 9 horas, no Plenário do 2º Tribunal do Júri da capital paranaense. O Ministério Público Estadual será representado pelos promotores Lucia Inez Giacomitti Andrich e Paulo Sérgio Markowicz Lima.

    O julgamento das acusadas, realizado em 1999, foi revogado pela Justiça, pois o veredicto emitido naquela ocasião apontou que o corpo encontrado desfigurado num matagal, em Guaratuba, em 11 de abril de 1992, não era de Evandro. O MP-PR recorreu e pediu um novo julgamento.

    O Tribunal de Justiça do Paraná, o Superior Tribunal de Justiça e o Supremo Tribunal Federal decidiram que a ré Beatriz deveria ser submetida a novo julgamento, porque a perícia oficial mostrou que o corpo era do menino. A decisão foi tomada com base em exames de comparação da arcada dentária do corpo achado no matagal com as fichas de atendimento dentário de Evandro, além do laudo de DNA.

    Celina não vai a julgamento porque a lei brasileira prevê que o prazo prescricional máximo é de 20 anos e, quando o réu faz 70 anos, este prazo conta pela metade. Por isso a punibilidade dela foi extinta.