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Cristãos como o diabo gosta

 

Sermão Exortativo sobre: "Cristãos como o diabo gosta"

Cristãos como o diabo gosta

Estou triste. Sei que já falei sobre isso aqui no APENAS, mas tenho visto e vivido coisas que me levaram a refletir profundamente sobre a agressividade que tem imperado entre grupos cristãos, que não muda nem dá sinais de que vai mudar. Isso me faz voltar ao assunto, só que sob outro prisma: o do conceito bíblico de “exortação”. Do latimexorthor, significa, segundo a definição do dicionário, “convencer por meio da persuasão, do conselho, incitar à prática do que é bom ou conveniente, encorajar, advertir”. Vê-se claramente que exortação é algo que deve ter cunho positivo. Tem a ver com aconselhar, levar a fazer o que é bom, injetar coragem e trazer advertências – ou seja, alertas preventivos. Exortar é algo a ser feito com pureza e bondade no coração. Logo, “exortação” não é sinônimo de “baixar o cajado”, “ofender”, “atacar”, “dar bronca”, “humilhar”, “rebaixar”. É algo feito com base no amor e não no ódio. Logo, a exortação feita por cristãos se for agressiva de cara já a desqualifica como uma atitude cristã.

Mas, tristemente, influenciados pelos péssimos exemplos de líderes religiosos que vemos na televisão, em programas que você vem e vê na web e gente agressiva que distribui a granel suas ofensas pela internet, achamos que aquilo ali é o certo, que falar daquele jeito é exortação. Só que tratar pessoas como se fossem cães sarnentos não é exortação: é falta de educação, estupidez, malcriação e de cristão não tem absolutamente nada. Pastores que falam de amor mas praticam grosserias “em nome de Jesus” estão agindo como o diabo gosta. E ensinando as ovelhas a serem mundanas, pagãs e, lógico, agressivas. E a epidemia de cristãos que em vez de darem a outra face preferem dar na cara dos outros se alastra.

Tenho vivido isso aqui no APENAS. Peço desculpas por este post parecer um pouco personalista, mas para falar sobre esse assunto terei de me botar um pouco no foco. Perdão por isso. Acredite, o espaço de comentários de um blog é uma boa amostragem de como se comportam aqueles que se chamam pelo nome do Senhor. A esmagadora maioria dos comentários é educada. Falemos apenas dos discordantes. Já ouvi muitos escreverem  “não concordei com tudo mas gostei do todo…”. Outros discordam de toda a linha de raciocínio que exponho – mas com educação, respeito e entendimento de como dois irmãos na fé devem se falar na hora da divergência. Gosto quando isso acontece. Pois não sou nem pretendo me pôr como dono da verdade, embora seja aguerrido no que creia até que me convençam do contrário. E quem discorda de mim como um cristão terá seu comentário discordante aprovado, publicado e comentado.

Muitos diálogos edificantes surgem daí. Não sou como certos pastores poetas que não publicam comentários divergentes de suas visões em seus blogs e que com isso se põem acima do erro (ver o post Soli Electus Gloria). Eu erro. Exortações e críticas são bem-vindas (sim, não sou como outro pastor que disse o absurdo que “críticos são recalcados que não fazem nada”, como expus no post Cristãos críticos que criticam cristãos críticos). Eu aceito críticas, muitas me ajudaram a crescer como homem e como cristão. Mas há um porém, desde que feitas com educação e segundo Jesus ensinou: mansamente.  Quem recusa ser criticado pratica idolatria, pois se posiciona como inerrante – algo que só Deus é.

Aqui no APENAS não cito nomes de pessoas por orientação ética, mas critico ideias, conceitos, atitudes. E critico sem um pingo de dor na consciência, pois procuro praticar a  exortação bíblica. E para que faço isso? Para tentar despertar alguns que vêm sendo enganados, para tentar, como diz o líder de minha denominação, “fazer a igreja voltar a ser Igreja”, para somar. E muitos têm exposto nos comentários que mudaram seus pontos de vista e se aproximaram de Deus ao ler algo que escrevi – o que me alegra, naturalmente. Sensação de missão cumprida.

Todavia, quando se faz isso sempre surgirão aqueles que virão te atacar. Querem exortar? Perfeito, é bíblico. Mas não fazem com amor, fazem com ira na voz, com rancor e raiva. E ao passo que a exortação deveria ser feita com espirito cristão , visando ao bem do exortado, vozes minoritárias se levantam (“em nome de Jesus”) com agressividade, ofensas, argumentos sem base e ad hominem (= quando não se consegue derrubar o que é dito, ataca-se a pessoa que diz). E, o que é mais covarde: há quem o faça no anonimato.

Peguemos como exemplo novamente meu blog. Naturalmente, quando se tem uma média de 3.600 leituras por post ao longo de dois dias, que é a atual do APENAS (fora os que leem de forma viral, por e-mail ou Facebook – e que não há como saber quantos são), haverá no meio de toda essa gente aqueles que discordarão de você. Isso é normal, natural, previsível e saudável. Eis por que há espaço de comentários após cada texto: para haver diálogo. Por isso sempre digo que um post não acaba no final, mas prossegue pelo que os leitores dizem.

Por exemplo: quando postei “Solitários, carentes e infelizes” ou “Casei errado. E agora?“, que falam daqueles que se casam por razões equivocadas ou sem amor e que depois vivem infelizes, uma multidão dos que estão nessa situação deixaram seus testemunhos, alguns dos quais considero mais esclarecedores para os solteiros que pensam em se casar do que o que eu mesmo escrevi. Pois são alertas reais. Então aqueles que dialogam por esse canal só trazem riqueza e edificação para quem lê. Mas há o oposto também: aqueles que entram de pé na porta, agredindo, discordando, ofendendo, batendo, mandando eu “me converter” e coisas piores.

Não estou preocupado em não ser ofendido. Pois é previsível que serei. Mateus 5.10-12 é um alento nesse sentido. O que me preocupa e me abate é que as ofensas vêm de cristãos. O Carlos, por exemplo, era um leitor ativo e participativo do APENAS. Um detalhe: Carlos é ateu. Tentou me convencer por muito tempo que o ateísmo é o que há. Não conseguiu, parou de comentar. Mas embora tenha sido sempre incisivo e algumas vezes resvalou na ofensa, em geral Carlos procurava o diálogo de modo civilizado. E, sendo ateu, Carlos conseguia ser mais educado que muitos cristãos que destilam veneno nos comentários. Muitos deles, covardemente, atrás de pseudônimos e do anonimato. Isso mostra que, se fazem isso no APENAS, também o fazem na vida real. Seja no mundo virtual ou real, são péssimos exemplos.

A Igreja de Cristo já está assolada por escândalos o suficiente. Muitos crentes têm agido de modo tão carnal como o mundo. E, quando mais precisamos dialogar com civilidade cristã e seguindo os ditames de Jesus de Nazaré  para buscar soluções e caminhos, vejo cristãos surgindo do nada para desrespeitar irmãos com uma agressividade assíria – do jeitinho que viram o pastor fazer na TV ou que vieram e viram na internet. Um dos mais recentes partiu de um cidadão intitulado “justice” (não ria,  por favor, vamos respeitar o “justice”) que me tratou como a última das criaturas e partiu para cima num esbofeteamento verbal… num texto em que falo sobre a glória de Deus! Incompreensível sob todos os aspectos. Incompreensível e covarde, pois se esconde atrás de pseudônimo. Não quer dialogar, só quer fazer pirraça: entrar em campo, chutar a canela de alguém e sair correndo para a arquibancada. Isso não é cristão. Não é educado. Não gera frutos. É pura molecagem.

Os cristãos têm se tornado verdugos. Querem chibatar os irmãos, arrebentar quem deles discorda. Quando escrevi o post “Sou evangélico sim e com muito orgulho” um (acredite você) pastor rebateu meus argumentos em seu blog de um modo que me deixou perplexo. Não devido ao fato de ele ter feito uma crítica ao meu post totalmente desconexa do que eu quis dizer – seu comentário deixou claro que sua interpretação de minhas palavras passou a anos-luz do que o post dizia e que ele enxergou em meu coração intenções que não havia. Sua crítica do meu texto simplesmente não coadunava com o que eu tinha escrito. Interpretou mal e não compreendeu meus argumentos. Mas até aí tudo bem, discordâncias de visão entre irmãos são normais e até a incompreensão do que alguém diz – causada por má hermenêutica – se entende. Mas não foi isso o que me entristeceu.

O que me fez lamentar foi a agressividade usada nas palavras e no tom. Ele e um amigo dele, que deixou um comentário no post, foram extremamente desrespeitosos ao indivíduo de quem discordavam. Ou seja: ao próximo. Em vez de buscar dialogar, usaram o ad hominem o tempo inteiro. Esse cavalheiro criticou em seu texto Lutero, Zwinglio e Calvino por, em sua opinião, não terem feito o que chamou de a “reforma do coração” para, logo em seguida, afirmar que eu, Maurício Zágari, apenas “me digo cristão” e inferiu que sou “incoerente” e “mentiroso”. Fiquei pensando se foi a reforma de seu coração que o levou a dizer coisas tão cristãs a meu respeito e a afirmar que eu apenas “me digo cristão” (suponho que, para afirmar isso, ele, assim como o Espírito Santo, conhece-me profundamente, a minha história de vida e a minha alma). Um fator engraçado é que na sessão de “Artigos” do site da igreja que esse pastor lidera há (ou pelo menos havia) um texto escrito por mim e publicado orignalmente aqui no APENAS. Texto que, se não foi deletado, provavelmente será, visto que ontem eu era digno de ser publicado em seu site mas agora apenas “me digo cristão” – e não pegaria bem publicar um artigo de um ímpio como eu (ou de um, perdoem-me o termo, e…van…gé…li…co como eu) num site de uma igreja cristã, não é? Eu riria da ironia, se não fosse muito triste.

Na foto do site da igreja desse pastor que questionou a minha fé e me ofendeu ele aparece abraçado aos membros de sua igreja e, numa triste ironia, acima da foto vem escrito: “Amai-vos uns aos outros assim como eu vos amei“. É aquela coisa: falar é fácil, fácil. Mas a verdade é que esse pastor não me amou nem um pouco. Ao pôr lado a lado as palavras escritas no banner do site e as palavras escritas sobre minha pessoa em tom tão lamentável, a frase de Cristo tornou-se um  mero slogan vazio. Amor? Não, não vi amor ali. Pois da boca sai o que está cheio o coração. E o que saiu da boca desse pastor por meio de seu blog foi pura ofensa. Em nome de Jesus, é claro.

Em um comentário debochado de seu post, o amigo cristão do pastor conseguiu em um único parágrafo me chamar de “animal irracional”, “asno” e “filho do Pai da mentira”. Uau. E, para meu espanto, em vez de se posicionar como pastor pacificador e usar seu coração cristão para mostrar ao seu irmão e amigo que o Evangelho de Cristo nos ensinou a não tratar os outros assim, o sacerdote autor do blog ainda endossou o que ele disse e me acusou de não querer “um retorno ao evangelho de Cristo, mas um retorno a Calvino e a sua igreja medieval”. Incrível como não entendeu nada do que escrevi e, ainda mais incrível, foi o modo como um discípulo de Jesus e líder de um rebanho tratou um irmão na fé (desculpe, esqueci que para ele apenas “me digo cristão”, logo, não sou irmão aos seus olhos). Fiquei me perguntando: será isso que Jesus pregou? Esse é o Evangelho de Jesus Cristo que eles tanto defendem?

Defende-se o Evangelho praticando o que o Evangelho condena? Deus do Céu… o que está havendo com os cristãos?

O amigo do pastor ainda termina seu comentário no post com essa afirmação simpática a respeito do que escrevi e da minha pessoa: “Esse tipo de mentira é tão absurda que me dá ânsia de vômito. Mais um filho do Pai da mentira camuflado de filho de Deus. Só posso dizer: MISERICÓRDIA! (ou talvez: tá amarrado kkkkk)”.

Ele riu.

Você achou graça?

Eu não.

Fiquei triste, muito triste, ao ver um cristão se expressar dessa forma. São palavras dignas, em sua opinião? Alguém que não tem a mínima ideia de quem eu sou, que provavelmente não leu meu texto (possivelmente só o do amigo

pastor) e que defende a “reforma do coração” e “o retorno ao Evangelho de Cristo” diz que sou “um filho do Pai da mentira camuflado de filho de Deus”. Ah, claro, se estou amarrado… sou além disso também um demônio?

Pois é, irmãos, é assim que temos nos amado uns aos outros…

Que dizer? Que dizer, meu Deus? Se de pastores e seus amigos vem tanta agressividade, o que esperar de suas ovelhas? Esse exemplo para mim é clássico. Pois revela como muitas lideranças estão ensinando o rebanho que lideram a ofender, desmerecer e atacar. Pois pregar amor no púlpito e pôr uma frase sobre amor no site é moleza. Pega bem. Atrai membros. Fora do púlpito, a agressividade gospel se revela e põe as presas de fora. A Igreja esbofeteia a si mesma em nome da… “reforma do coração”??? E, com isso, 1 Coríntios 12 escorre pelo ralo. Vivemos dias difíceis, duros e onde grupos cristãos não têm demonstrado na prática nenhum amor ao próximo.

O comentário de “justice” simplesmente excluí ao chegar à terceira linha. No caso do pastor que julgou-me e ofendeu-me em seu blog, meu primeiro impulso foi responder com um comentário. Mas parei. Pensei. E não respondi. Preferi – eu, que apenas “me digo cristão” – fazer o que a Bíblia manda. Orei por quem me maltratou e me perseguiu. Pois não quero entrar em “guerras santas” que em nada edificam e estão longe do amor cristão. Que só têm como objetivo afirmar a “minha verdade”. Hoje encontramos milhões de sabe-tudos e poucos os que amam o próximo como a si mesmos. E fazem isso em nome da… “defesa do Evangelho de Cristo”? Meu Deus… quanta contradição pra tão pouco amor…

A Igreja está raivosa. E isso não tem nada a ver com Jesus de Nazaré. Tem a ver com cristãos que afirmam que querem a volta do Evangelho de Cristo (que nos manda fazer o bem a quem nos faz mal, a dar a outra face, a andar a segunda milha), mas agem como esses exemplos que citei. E, acredite, esses são apenas alguns exemplos. Haveria muitos outros.

Já disse isso e repito: temos que repensar nosso tom de voz. Precisamos voltar à Bíblia, ao Sermão do Monte de Mateus 5-7. Precisamos compreender o que de fato representa a fé em Cristo. Entender que os ensinamentos de Jesus estão a léguas e léguas de distância das agressões que medalhões do mundo gospel falam em seus programas de TV, em seus videos via web e nas redes sociais – e que os anônimos repetem, repetem, repetem… E assim agridem, agridem, agridem… Até mesmo pastores, que, mais do que ninguém, deveriam ser exemplo.

Olho para a Bíblia, vejo o perfil que ela apresenta que devem ter os sacerdotes cristãos e comparo o que ela diz com o que vejo na prática. Avalie por si mesmo: “É necessário, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma só mulher, moderado, sensato, respeitável, hospitaleiro e apto para ensinar; não deve ser apegado ao vinho, nem violento, mas sim amável, pacífico e não apegado ao dinheiro” (1 Tm 3.2,3).

E mais: “Por ser encarregado da obra de Deus, é necessário que o bispo seja irrepreensível: não orgulhoso, não briguento, não apegado ao vinho, não violento, nem ávido por lucro desonesto. Ao contrário, é preciso que ele seja hospitaleiro, amigo do bem, sensato, justo, consagrado, tenha domínio próprio” (Tt 1.7,8).

Logo, pastores briguentos, violentos, sem domínio próprio, beligerantes, injustos e desrespeitosos são exatamente o oposto de como a Bíblia diz que deveriam ser. E os que não conseguem ser de outro modo ou se controlar deveriam dar outro rumo a suas vidas, pois não cumprem os pré-requisitos para serem sacerdotes do Deus Altíssimo.

Quero esquecer essas vozes briguentas e buscar um pouco mais a paz. O afeto. O carinho pelo próximo. Ajudar que ser ajudado, mesmo que isso custe pedradas. Elas são inevitáveis. E, se for para exortar, que seja com amor pela alma exortada. Ser incisivo e firme muitas vezes é necessário, mas isso é bem diferente de ser estúpido com o próximo. Vivemos dias difíceis, onde os modelos para muitos são pastores que vibram via twitter assistindo a lutas de UFC e escrevendo “que joelhada linda”. Não existe joelhada linda, só um péssimo exemplo. Uma flor não se dá com um soco. A exortação não deve vir com rancor. A Igreja tem se espelhado em péssimos modelos e os reproduzido como clones malformados. Não quero ser uma versão gospel do Ratinho. Chega, irmãos. Paz. Tenhamos em nós a mansidão do Cordeiro. Paz. Temos que respirar fundo, contar até dez e ser cristãos de fato. Paz. Se tua mão se levantar alguma vez para agredir, impeça-a cravando-a na Cruz de Cristo. Paz. Só assim poderemos cumprir o mandamento mais importante, de amar a Deus sobre tudo e, nunca se esqueça: ao próximo como a nós mesmos. E isso nas palavras, nas ações e nas exortações.

Paz a todos vocês que estão em Cristo.

Autor: Maurício Zagari
Fonte: Apenas

Fonte: http://estudos.gospelprime.com.br/cristaos-como-o-diabo-gosta/#ixzz1tkbF6Djg

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Líder que diz demônios foram libertos com terremoto no Japão

RICK JOYNER

 

Rick Joyner, fundador e diretor do Ministério MorningStar, na Carolina do Norte (EUA), é um dos maiores proponentes das ideias de uma geração de “superprofetas e restauradores dos tempos finais”.

Joyner é autor de vários livros e seu ministério envolve uma editora. Ele sempre encoraja os cristãos a seguir “sonhos e visões”. Convertido e batizado em 1971, ele afirma que, desde então, tem a capacidade de prever, os acontecimentos futuros com exatidão. Entre seus livros mais conhecidos, que relatam muitas dessas visões, estão “A Colheita” “O Ministério apostólico”, “o Ministério profético” e os livretos da série “Vencendo”.

Fiel ao moderno movimento profético, Joyner afirma que é dirigido por visões e revelações, bem como pelo próprio Jesus. Para ele, as visões eram tão claras como se as estivesse assistindo numa tela de cinema. Enquanto outras eram visões mais calmas e gentis, como se estivessem abertos os ‘olhos do coração’.

 

Joyner é um dos principais autores a defender um movimento de avivamento nos últimos dias que seria dividido em “Restauração Profética” e “Restauração Apostólica”. Esse tipo de ensino tem levado vários pastores ao redor do mundo a usarem o título de “apóstolo” e de “profeta” sem seguirem o que o Novo Testamento ensina sobre o assunto.

Entre suas revelações mais recentes, Rick Joyner afirma que a Costa Oeste dos Estados Unidos vai sofrer um terremoto terrível como castigo pela política dos EUA com Israel.

Em seu site ele escreveu: “Alguns [de nossos profetas] viram que isso está ligado aos EUA estarem fazendo uma forte pressão para Israel dividir Jerusalém. Há paralelos surpreendentes entre as coisas que temos feito para Israel com os desastres naturais que atingiram o nosso país. Isso não é uma coincidência… Desde o terremoto e tsunami no Japão, fui sentindo uma dor cada vez maior”.

Em outro vídeo recente, ele profetizou que o terremoto japonês desencadeou “o nazismo demoníaco” que poderá tomar conta do mundo, especialmente quando os principados demoníacos responsáveis ​​pelo nazismo na Alemanha assumirem o controle dos Estados Unidos. Isso deve acontecer em breve, junto com um colapso econômico mundial.

Data: 6/2/2012 08:49:07
Fonte: God Discussion

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O OCULTISMO POR TRÁ!S DE ADOLF HITLER

hitlerPor: Maximo Rodrigues de Souza

“Que sorte para os ditadores que os homens não pensem.” (Adolf Hitler)

“O Cristianismo é uma invenção de cérebros doentes.” (Adolf Hitler)

“Não é a verdade que importa, mas a vitória.” (Adolf Hitler)

Frases extraídas de: http://rivalcir.com.br/frases/adolfhitler.html

Será que alguma vez na vida, Hitler disse alguma verdade para o povo Alemão? Hitler disse pelo menos uma verdade, em sua vida! Quando disse que: para ele (Hitler), a verdade, não tinha nenhuma importância, ou nenhum valor!

Texto extraído de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Adolf_Hitler

Adolf Hitler (Braunau am Inn, 20 de abril de 1889 — Berlim, 30 de abril de 1945), por vezes em português Adolfo Hitler, foi o líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (em alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, NSDAP), também conhecido por Partido Nazi (português europeu) ou nazista (português brasileiro), uma abreviatura do nome em alemão (Nationalsozialistische), sendo ainda oposição aos sociais-democratas, os Sozi.[5] Hitler se tornou chanceler e, posteriormente, ditador alemão. Era filho de um funcionário de alfândega de uma pequena cidade fronteiriça da Áustria com a Alemanha. As suas teses racistas e anti-semitas, assim como os seus objetivos para a Alemanha ficaram patentes no seu livro de 1924, Mein Kampf (Minha luta). Documentos apresentados durante o Julgamento de Nuremberg indicam que, no período em que Adolf Hitler esteve no poder, grupos minoritários considerados indesejados – tais como: Testemunhas de Jeová, eslavos, poloneses, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e mentais, e judeus – foram perseguidos no que se tornou conhecido como Holocausto.[8] A maioria dos historiadores admite que a maior parte dos perseguidos foi submetida a Solução Final, enquanto certos seres humanos foram usados em experimentos médicos ou militares. No período de 1939 a 1945 Hitler liderou a Alemanha enquanto envolvida no maior conflito do século XX, a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha, juntamente com a Itália e com o Japão, formavam o Eixo. O Eixo seria derrotado apenas pela intervenção externa do grupo de países que se denominavam os “Aliados”. Tal grupo fez-se notável por ter sido constituído pelos principais representantes dos sistemas capitalista e socialista, entre os quais a União Soviética e os Estados Unidos, união esta que se converteu em oposição no período pós-guerra, conhecido como a Guerra Fria. A Segunda Guerra Mundial acarretou a morte de um total estimado em 50 a 70 milhões de pessoas. Hitler sobreviveu sem ferimentos graves a 42 atentados contra sua vida.[9] Devido a isso, ao que tudo indica, Hitler teria chegado a acreditar que a “Providência” estava intervindo a seu favor. A última tentativa de assassiná-lo foi o atentado de 20 de julho de 1944, onde uma bomba, preparada para simular o efeito de um explosivo britânico,[10] explodiu a apenas dois metros do Führer. O atentado foi liderado e executado por von Stauffenberg, coronel alemão condenado à morte por fuzilamento. Tal atentado não o impediu de, menos de uma hora depois, se encontrar em perfeitas condições físicas com o ditador fascista italiano Benito Mussolini. Adolf Hitler cometeu suicídio no seu quartel-general (o Führerbunker), em Berlim, a 30 de abril de 1945, enquanto o exército soviético combatia as suas tropas que defendiam a capital alemã (a francesa Charlemagne e a norueguesa Nordland). Segundo testemunhas, Hitler já teria admitido que havia perdido a guerra desde o dia 22 de abril, e desde já passavam por sua cabeça os pensamentos suicidas.

Quem disse que os sites dos ateus, não tem nada que preste, esta enganado. Se você leu meus textos, vera que eu disse que acreditava em 10% do que os céticos, ateus e filósofos dizem. Eu puxei algumas coisas bastante interessantes sobre Adolf Hitler.

http://ateusdobrasil.com.br/frases/adolph-hitler-e-nazismo/

“Acredito hoje que minha conduta está de acordo com a vontade do Criador Todo-Poderoso”. (Adolf Hitler, Mein Kampf, pg. 46)

“Eu sou agora como antes um católico e sempre será assim”. (Adolf Hitler, para o general Gerhard Engel, 1941)

Você deve estar se perguntando porque falar de uma pessoa que já morreu? É interessante, como a verdade (Real), mais dia, ou menos dia vem a tona, eu tenho 47 anos, e só agora é que vim a descobrir a verdade sobre Adolf Hitler. Eu me pergunto se os Neonazistas, sabem a verdade sobre o seu idolatrado e adorado Adolf Hitler, ou será que desconhecem a face Oculta de Adolf Hitler! Ou o seu envolvimento com o Satanismo! Dizem que o pior cego, é aquele que se recusa a enxergar!

Ate que ponto sabemos da verdade escrita em livros, ou veiculada pela mídia, será que os meios de comunicação dizem a verdade, ou mascaram a verdade segundo os interesses políticos, e econômicos dos ricos. Eu não sou o tipo de pessoa que acredita facilmente em tudo que me dizem, ou veiculam na mídia (televisão, jornais, revistas, livros etc.). Eu procuro pesquisar os fatos em diversas fontes de informação, na busca da verdade real.

A algum tempo atrás eu comprei alguns Cd’s de computador. E nestes Cd’s, continha vários livros de diversos temas (Religião, Filosofia, Romances, Ocultismo, programas etc.). Movido pela NATURAL curiosidade humana, eu li um livro cujo título era: “O quarto segredo” de autoria do sr. J. R. R. Abrahão; este livro me revelou a face oculta de Adolf Hitler!

É impressionante que as biografias (Biógrafos), de Hitler não mencionam certos fatos escabrosos (ocultos) deste adorado, e idolatrado líder Nazista! A pergunta que me faço é? Quem teria interesse de ocultar tais fatos! Vejamos algumas coisas que eu descobri! Você sabe o que significa: “FOGC”! Vejamos antes esta pequena Biografia do sr. J. R. R. Abrahão.

J. R. R. Abrahão, autor do já consagrado “CURSO DE MAGIA” (prefaciado por Rita Lee), é advogado, jornalista e terapeuta. Consultor jurídico do Sindicato dos Terapeutas (SINTE), Conselho Federal de Terapia (CFT), Conselhos Regionais de Terapia (CRTs) e Delegacias Regionais do SINTE. Além de diversas outras organizações, é filiado à Ordem dos Advogados do Brasil (São Paulo), Associação dos Advogados de São Paulo, Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo, Federação Nacional dos Jornalistas Profissionais e Organização Internacional dos Jornalistas. Compositor, foi parceiro musical (e “mágico”) de Raul Seixas, com quem compôs “A PEDRA DO GÊNESIS” e “ANGEL”. Raul Seixas e Marcos Nova, numa prova dos laços de amizade que os uniam (e unem), lhe dedicaram uma de suas mais belas composições: “CARPINTEIRO DO UNIVERSO”. O Autor tem estudado e pesquisado todas as formas de ocultismo, tendo se associado a diversas entidades regionais, nacionais e internacionais, como o Institute of Noetic Sciences (EUA), American Association of Electronic Voice Phenomena (EUA), Amis de la Radiesthésie (França), The Radionic Association (Inglaterra), Oeunmila (Nigéria), RGS (Suíça), entre tantas outras. É o “Frater Superior” e “O.H.O. — Outer Head of the Order — Cabeça Externa da Ordem” para o mundo todo da O.R.C. — Ordo Rosae Celestis — Ordem da Rosa Celeste, uma ordem hermética internacionalmente estabelecida, e de seu “círculo interno”, a O.L.C. — Ordo Lotus Caelestis — Ordem do Lotus Celeste.

Vejamos o que diz este conceituado escritor de Ocultismo. Veja a seguir parte do trecho do livro:“O quarto segredo” de: J. R. R. Abrahão!

[pg-82] FOGC- (Ordem Franco Maçônica da Centúria Dourada). Essa ordem, “irmã” da também conhecida Thule-Order, era composta de noventa e nove lojas, espalhadas pelo mundo. Cada uma dessas lojas tinha noventa e nove membros humanos, sendo o centésimo um Demônio.

Hitler fazia parte de uma dessas lojas, e queria que Bardon lhe revelasse os nomes de todos os membros das outras noventa e oito lojas espalhadas pelo globo, para que pudesse dominar o mundo. A Bardon foram oferecidos cargos importantes no III Reich.

[pg-84] E o Nazismo, com todo o poder dado pelos Demônios do Pacto das FOGC, foi derrotado. – “Que Demônios, que pacto? Isso, para mim, e novidade.”

– “As FOGC, as noventa e nove lojas, eram comandadas por Magos Negros tibetanos, membros da seita Bon-Pa.

Esses Magos Negros se utilizavam dos membros das lojas da FOGC para a realização de seus propósitos caóticos. Ao entrar para uma das lojas da FOGC, a pessoa tinha de fazer um pacto com o Demônio da loja.

Tal pacto era celebrado em honra a quatro Demônios de grande envergadura de poder, cujos nomes não vem ao caso. Nesse pacto, a pessoa recebia um Auxiliar Mágico para atendê-lo em tudo. Tudo mesmo. Em troca, quando sorteada, essa pessoa teria a [pg-85] “honra” de cometer suicídio, sacrificando-se em homenagem ao Demônio da loja. A cada dia 23 do mês de Junho, os membros dessa ordem, fundada na Alemanha apos 1825, por pessoas influentes de Munique, reuniam-se.

Nessa noite era feito o sorteio do numero do membro a ser eliminado desta vida. Esse deveria cometer suicídio. Em seu lugar, um novo membro seria admitido. No inicio, as FOGC faziam uso de rituais para sacrificar desafetos a distancia.

Depois, sofisticaram-se, criando, com inspiração diabólica, uma espécie de máquina radiônica, batizada de “Tepaphon” destinada a retirar o prana, ou energia vital, de quem quer que tivesse uma foto ou mecha de cabelos sua, ou mesmo uma égide em cera, colocada em tal engenho.

Dai com o Nazismo no poder, o FOGC pode desvelar sua verdadeira face: um culto diabólico, que realizava sacrifícios humanos em massa. – “Não há nenhuma fantasia nisso, Frank? Você não teria ficado traumatizado com as desgraças que caíram sobre sua cabeça?” perguntei.

– “Ora, ora, você também e psiquiatra? Não tenho traumas. Tenho isto sim tristes recordações.

Mas, infelizmente, isso tudo é verdade. (J.R.R. Abraão)

Veja bem! Eu não criei esta Historia; isto esta escrito no livro: “O quarto segredo” de J.R.R. Abraão. Provavelmente, você não vera estampado na biografia oficial de Adolf Hitler, estes fatos, ate porque existem ainda muitas pessoas (Neonazistas), neste mundo! Que são cegos espirituais, e que não querem ver o seu amado e idolatrado líder Nazista exposto publicamente, como um adorador de Demônios (Satanás, lúcifer, Belzebu, Serpente, diabo) que foi!

M. R. Souza