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Vídeo mostra terroristas do Estado Islâmico torturando adolescente de 14 anos: “Pensei que morreria”

 Publicado por Tiago Chagas – gnoticias.com.br – em 2 de junho de 2015

 

Vídeo mostra terroristas do Estado Islâmico torturando adolescente de 14 anos: “Pensei que morreria”Um vídeo com imagens de uma sessão de tortura feita pelo Estado Islâmico mostrou detalhes das técnicas cruéis usadas pelos terroristas em sessões de interrogatório.O material, fornecido por um ex-jihadista, mostra a tortura de Ahmed, um jovem que à época tinha apenas 14 anos de idade, e foi pendurado pelo braço e espancado.

“Naquele momento pensei na minha mãe. Pensei que morreria”, diz o jovem, que foi torturado após ser capturado sob acusação de conspirar contra o Estado Islâmico e sentenciado à morte.

No entanto, o carrasco que o espancava ficou com pena do rapaz, e facilitou sua fuga do cativeiro. Quando saiu, conseguiu fugir para a Turquia.

O terrorista que o espancou diz sentir muito remorso das atrocidades que cometeu quando entrou para o grupo extremista: “Arrependo-me de cada momento. Quando me juntei ao Estado Islâmico, não estava convencido de que deveria torturar pessoas. Mas tinha que fazer isso. Apesar de não ter sido muito agressivo, espero que as pessoas que machuquei me perdoem”, disse, em entrevista à BBC.

Já Ahmed, vem sofrendo com as lembranças dos momentos de tortura: “Quando cheguei na Turquia, costumava ter pesadelos o tempo todo e acordar gritando. Minha mãe me abraçava e me dava água para me acalmar. Nunca me esquecerei daquilo. Estou em tratamento. Graças a Deus está funcionando um pouco. As coisas estão melhores agora”, relatou o jovem.

Assista à reportagem da BBC neste link.

Recentemente, os terroristas do Estado Islâmico atearam fogo a uma senhora cristã de 80 anos porque ela se recusava a seguir as leis impostas. Em diversos outros casos, o grupo extremista decapitou homens e mulheres cristãos por se recusarem a se converter ao islamismo.

Na última semana, em um gesto de vingança, um soldado cristão das forças curdas capturou e decapitou um ex-militante do Estado Islâmico.

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Telepredicador islámico tortura hasta la muerte a su hija de 5 años

Arabia Saudita

 

Telepredicador islámico tortura hasta la muerte a su hija de 5 años

Una imagen reciente de Lamaa.

Faihan al-Gameri predicaba su religión en la televisión por satélite a todo el mundo árabe.

13 DE NOVIEMBRE DE 2012, RIAD (ARABIA SAUDÍ)

Ha sido detenido, bajo la acusación de haber torturado hasta la muerte a su hija de 5 años, el famoso predicador saudita Faihan al-Gameri.
Se trata de un conocido personaje de la televisión cuyos sermones se han transmitido a través de las emisiones vía satélite a todo el mundo árabe.
Ha sido el portavoz de Relaciones Exteriores en Riad, Saad al-Qahtani, quien ha informado de lo ocurrido explicando en declaraciones al diario saudita “Okaz” que la niña, de nombre Lamaa "murió de una hemorragia interna en la Unidad de Cuidados Intensivos" de un hospital cercano a la capital del reino del conocido país del Golfo Árabe.
UNA MADRE CONMOCIONADA
Lamaa, según ha relatado su madre, fue hospitalizada debido a una fractura de cráneo y diversas lesiones que le fueron causadas por su padre. "Él torturó a Lamaa de todas las formas", pudo decir la mujer, que estaba divorciada de su marido.
La chica, según relata Okaz, en las últimas semanas había pasado una larga temporada con su padre  debido a un acuerdo entre sus padres, pero nunca llegó a regresar con su madre que era quien tenía la custodia legal de la menor.
En vez de ello, la mujer supo que su hija había sido ingresada en el hospital Shamisi, ubicado en la ciudad de Hotat Bani Tamim, a unos 160 km al sur de Riad.
Pero lo peor es lo que refiere el informe médico , que detalla que Lamaa fue torturada con un látigo, descargas eléctricas y un hierro al rojo vivo. "Estoy conmocionada, no podía creer lo que le ha hecho a Lamaa cuando he visto su cuerpo. No puedo creer que exista esta crueldad en el corazón de una persona”, dijo su madre, sumamente afectada.

Fuentes: Buonanotizia

Editado por: Protestante Digital 2012

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Polícia do Rio investiga pastor-celebridade por denúncias de estupro, tortura e ameaça de morte

Veja.com

Com bom trânsito entre políticos, artistas e ONGs, o pastor Marcos é agora acusado de abuso sexual, tortura de crianças e conivência com a bandidagem que ele diz “curar”, conforme revela reportagem de VEJA desta semana

Leslie Leitão

O LADO MAU - O pastor Marcos prega: segundo testemunhas, em seu reinado de trevas ele usa a religião para ganhar poder e dinheiro

O LADO MAU O pastor Marcos prega: segundo testemunhas, em seu reinado de trevas ele usa a religião para ganhar poder e dinheiro

Na última década, o pastor carioca Marcos Pereira, 55 anos, conquistou respeito em rodas que mesclam políticos, desembargadores, artistas e uma vasta turma egressa de ONGs. Entre os que já o viram em cima de um púlpito gesticulando com um de seus Rolex em punho e desejando “rajadas de glória” à plateia, estão o senador Alvaro Dias (PSDB-PR), a produtora Marlene Mattos e o ex-pagodeiro Waguinho, que, mesmo sem se eleger, alcançou 1,3 milhão de votos na última disputa para o Senado tendo o pastor Marcos como cabo eleitoral. Alçado à condição de religioso-celebridade, Marcos extrapolou, e muito, as fronteiras de sua igreja, a pentecostal Assembleia de Deus dos Últimos Dias, com sede no Rio e filiais no Paraná e no Maranhão. Desde 2004 — depois de pôr fim a uma sangrenta rebelião em um presídio do Rio, a pedido do então secretário de Segurança, Anthony Garotinho —, ele passou a ser visto como o mais habilidoso apaziguador de conflitos liderados pela bandidagem, com um currículo que, segundo o próprio, inclui o resgate de centenas do tráfico. Tem feito esse trabalho no Brasil inteiro e já foi várias vezes aos Estados Unidos, onde quer erguer um templo, para falar da experiência. Pois por trás dessa fachada, ao que tudo indica, se esconde um enredo de atrocidades que não deixa pedra sobre pedra da imagem de bom religioso do pastor.

Em um recém-instaurado inquérito, cujo número é 902-00048/2012 e que está em poder da Delegacia de Combate às Drogas do Rio, ele é acusado de encenações de cura pela fé, estupro, tortura de crianças e relações criminosas com os marginais aos quais esbravejava promessas de “salvação do demônio”. VEJA teve acesso a trechos da investigação, um conjunto de relatos de gente que diz ter sido vítima ou testemunha da perversidade do pastor. Um de seus homens de confiança durante mais de seis anos, longe da igreja há dois, traz à luz uma história escabrosa, que dá a dimensão de como o pastor se enfronhou no mundo do crime. Essa testemunha sustenta, por exemplo, que Marcos ficou claramente do lado dos bandidos que engendraram a mais sangrenta onda de terror no Rio, em 2006. Depois dos ataques, reuniu seu séquito mais íntimo em uma churrascaria. “Ele queria que os bandidos tivessem até explodido a Ponte Rio-Niterói. O objetivo era aparecer depois como o intermediário salvador”, conta o ex-fiel. A trama piora na voz de outra testemunha, que situa o pastor como braço operacional da selvageria. “Marcos foi ao presídio de bangu 1 e saiu de lá com um recado dos chefões do tráfico para que suas quadrilhas dessem sequência à carnificina”, rememora. Como sabe disso? “O pastor me encarregou de repassar a ordem nas favelas. E foi o que eu fiz.”

A polícia já colheu uma dezena de depoimentos, e muitas das histórias se repetem nos mínimos detalhes. A investigação começou há duas semanas, depois que o coordenador da ONG Afro- Reggae, José Junior, 43 anos, veio a público denunciar que o pastor tinha um plano para matá-lo. A informação vinha de integrantes da própria igreja. “Trata-se de um psicopata”, dispara Junior, que hoje tem a seu lado na ONG um antigo braço direito de Marcos, o pastor Rogério Ribeiro de Menezes, 39 anos. Afastado do templo de Marcos desde 2008, ele fala pela primeira vez sobre os dezessete anos que viveu sob suas asas. Tomou a decisão depois de ter sido ameaçado de morte três vezes — na última, os traficantes de uma favela esfregaram um fuzil contra seu rosto e pronunciaram o nome Marcos.

Seu depoimento ajuda a elucidar o que tanto unia o pastor aos traficantes que ele dizia “curar”, e certamente não era a fé. Não raro, Marcos lhe pedia que escondesse mochilas cheias de dinheiro em sua casa. Contou duas vezes a coleção de notas. “Numa delas, havia 200 000 reais. Na outra, 400 000 reais”, lembra Rogério. Detalhe: traziam resquícios de cocaína e crack. Segundo Rogério, o pastor cobrava até 20 000 reais para pregar nas favelas, o que os traficantes pagavam de bom grado, já que assim mantinham sua base assistencialista. Três deles chegaram a ser presos em propriedades da igreja do pastor, no Rio e no Paraná, mas a polícia nunca comprovou que estavam ali com a conivência do religioso. Todos pagaram uma taxa equivalente a 10% de tudo o que haviam acumulado no crime.

Em seu templo, o fundador é tão reverenciado quanto temido. Até hoje, manteve todos em silêncio à base de benesses e ameaças. Duas mulheres contam como a igreja se tornou um show de horrores no qual lhes cabia o papel de vítimas do pastor. Ambas dizem que foram violentadas sexualmente por ele diversas vezes. À polícia, uma das moças afirma ainda que Marcos obrigava as fiéis de sua preferência a manter relações sexuais com outros homens, em orgias das quais também participava. “Depois, mandava a gente confessar tudo com outro pastor, sem revelar nomes, é claro”, ela conta. Constam ainda do inquérito denúncias de crueldades contra crianças que o pastor mantinha sob sua guarda, em geral abandonadas pelos pais. Uma delas, de 7 anos, teria pago caro por testemunhar, casualmente, as peripécias sexuais do religioso. Ao se dar conta, o pastor agarrou-a pelos cabelos e lançou-lhe a cabeça no vaso sanitário, segundo um dos relatos à polícia.

Ex-garçom, o pastor Marcos é casado e tem dois filhos que já seguem seus passos no mundo da fé. Convertido em 1989, fundou sua igreja dois anos depois e constituiu ali um reinado de trevas. Proíbe refrigerante, rádio, televisão (apesar de ter um telão em seu gabinete) e remédios, já que a igreja se encarrega da cura (aos que pagarem uma taxa extra via boleto bancário, distribuído durante a pregação). Os cultos, que juntam até 15 000 pessoas, são barulhentos e teatrais — literalmente, segundo narra um ex-assessor do pastor, que ajudava a armar o show: “Ele dava dinheiro a viciados para comprarem droga, filmava a turma em degradação e depois levava para a igreja, como se os estivesse salvando”. Na última segunda- feira, um rapaz adentrou a Assembleia de Deus dos Últimos Dias de muletas, que usava desde um acidente que lhe machucara o fêmur. Depois das orações do pastor Marcos, caminhou em frente aos fiéis dizendo-se curado. Findo o culto, subiu na mesma moto que havia conduzido na viagem de ida à igreja e foi embora.

Oscar Cabral

ATROCIDADES - Marcos acusado: Junior, do AfroReggae, revela ameaça de morte, e depoimento de uma fiel (ao lado) relata estupro

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