Autor: Pastor Ângelo Medrado
Pr. Batista, Avivado, Bacharel em Teologia, PhDr. Pedagogo Holístico docente Restaurador, Reverendo pela International Minystry of Restoration - USA - Autor dos Livros: A Maçonaria e o Cristianismo, O Cristão e a Maçonaria, A Religião do Anticristo, Vendas Alto Nível com Análise Transacional, Comportamento Gerencial.
Casado, 4 filhos, 6 netos, 1 bisneto.
DA FRANCE PRESSE, EM TEERÃ
Pelo menos 15 pessoas morreram e 50 ficaram feridas nesta quarta-feira em um atentado suicida contra uma mesquita xiita de Chabahar, sudeste do Irã, durante a cerimônia de luto da Ashura, informou uma fonte do Crescente Vermelho, a Cruz Vermelha nos países islâmicos.
De acordo com o deputado provincial Mohammad Yaghub Jadghal, o atentado tinha como alvos os peregrinos presentes diante da mesquita do imã Hussein de Chabanar.
A cidade fica na província de Sistão-Baluchistão, perto da fronteira com Paquistão e Afeganistão, cenário há dez anos de uma violenta rebelião de extremistas sunitas e da etnia balúchi, que representam uma parte importante da população da região.
THAIS BILENKY
DA COLUNA MÔNICA BERGAMO
O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), disse que o país precisa reformular a legislação sobre o aborto.
"Quem aqui não teve uma namoradinha que precisou abortar? Meus amigos, vamos encarar a vida como ela é", afirmou durante palestra em evento da revista "Exame" direcionado a empresários em São Paulo.
Segundo Cabral, a descriminalização do aborto deve ser ampliada, mas não se aplica a ele: "Fiz vasectomia e sou muito bem casado".
Sérgio Lima-30.nov.10/Folhapress
O governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), disse que o país precisa reformular a legislação sobre o aborto.
O governador criticou a atual legislação. "Do jeito que está, está errado, falso, mentiroso, hipócrita. Isso é uma vergonha pro Brasil. Vamos pegar países onde a religião tem um peso significativo. Espanha, Portugal, França, Inglaterra, Estados Unidos. Esses países gostam menos da vida do que nós? Esse é o ponto."
Para ele, o tema foi "muito mal discutido" na campanha eleitoral. Durante a corrida presidencial, sua aliada, Dilma Rousseff, teve de rebater acusações de que ela era favorável ao aborto –uma posição quepoderia lhe custar uma substancial fatia do eleitorado, em especial a religiosa.
Para Cabral, "a mulher tem que ser muito ouvida e participar ativamente dessa discussão".
"Porque se você tem 200 mil a 300 mil mulheres que anualmente vão para os hospitais para reparar danos causados por abortos mal feitos, o poder público tem que estar preparado. Ninguém é a favor do aborto, mas uma coisa é uma mulher, por alguma necessidade, física ou psicológica, psiquiátrica ou orgânica, desejar interromper uma gravidez."
O governador ressaltou que "um milhão de mulheres, talvez mais, todo ano fazem aborto, só que o sujeito de classe média alta tem uma clínica de aborto, clandestina mas em melhores situações, mesmo que não passe por nenhum controle de vigilância sanitária nem médica".