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FELIPE MELLO, KAKÁ E LÚCIO NA COPA

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Três evangélicos são convocados. Neymar fica de fora apesar do apelo

Por: Redação Creio

Os evangélicos estão bem representados na Copa do Mundo. Na lista divulgada na tarde desta terça-feira, dia 11, Dunga confirmou sua predileção à jogadores mais experientes. Na lista o zagueiro Lúcio, os meias Felipe Mello e Kaká vestirão a camisa verde amarela e disputarão a Copa do Mundo na África do Sul.

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Um quarto dos norte americanos dizem ser pentecostais

 

     De cada quatro cristãos, um se identifica como pentecostal nos EUA. É o que mostra uma nova pesquisa do Grupo Barna (Instituto de Pesquisa Cristão). Aqueles com idade entre 26 e 44 anos são os que se identificam como batizados no Espírito Santo (29%), em comparação aos outros grupos de idade.
     Enquanto isso, os americanos cristãos de 45 a 63 anos – a geração que introduziu na América o “Freaks Jesus” – são os menos propensos a assumir a identidade pentecostal (20%).
     A pesquisa foi realizada no mês de fevereiro com um grupo de 1.005 adultos em Ventura, na Califórnia. O estudo define carismáticos e pentecostais como aqueles que consideram a passagem bíblica “foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar em outras línguas”.
     Segundo o Grupo Barna, o número de pentecostais / carismáticos é o triplo do número de evangélicos nos EUA e equivale ao número de adultos que frequentam Batista, Metodista, Presbiteriana, Luterana, Episcopal ou igrejas não-denominacionais.
     Um pouco mais de um quarto (26%) dos protestantes e 20% dos católicos identificam como parte do segmento carismáticos ou pentecostais.
     Embora a existência dos dons espirituais seja debatida entre muitos líderes cristãos nos dias de hoje, a nova pesquisa descobriu que 56% dos cristãos mais jovens, com idade entre 18 a 25, acreditam que os dons, incluindo o falar em línguas e a cura, são ativos e válidos. Quanto mais idade, menos prováveis são os crentes em manter a mesma crença.
     Apesar dos cristãos adultos jovens abraçarem os dons espirituais, eles são menos prováveis, entre os outros grupos de idade, a dizer que “sempre vão permitir que sua vida seja guiada pelo Espírito Santo”.
     O grupo mais jovem é também o menos propenso a dizer que nunca tinha falado em línguas (7%).
     Além disso, os mais jovens crentes oferecem uma visão mais existencialista do Espírito Santo, com 68% dizendo que acredita que a terceira pessoa da Trindade é apenas “um símbolo do poder de Deus ou a presença, mas não é uma entidade viva.”59% dos cristãos, com idade entre 26 a 44, e 55% dos cristão entre 45 e 63, concordam com a afirmação.
     David Kinnaman, presidente do Grupo Barna, observa que a próxima geração de cristãos carismáticos e pentecostais podem gastar menos tempo defendendo suas opiniões para os outros, mas eles também parecem ser muito menos certo do que acreditam ou como colocar a sua fé em ação. “Isso levanta a questão sobre o que vai definir a próxima geração de jovens carismáticos e pentecostais crentes nos EUA”, disse ele. “Enfrentando críticas menos de dentro das fileiras dos cristãos, devem se concentrar em ser teologicamente fundamentados e encontrar uma maneira de viver fielmente no âmbito mais vasto da cultura, das artes, mídia, tecnologia, ciência e negócios.”
     Carismáticos jovens, acrescentou, são menos propensos a adotar as suas crenças e práticas baseadas na reflexão profunda e consideradas teológicas. “A vitalidade futura desta parcela da comunidade cristã vai depender, em parte, sobre a ligação de jovens crentes carismáticos e pentecostais à melhor formação em teologia e doutrina”, frisou.

Fonte: Christian Post

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Israel tem capacidade para atacar o Irã diz vice-primeiro-ministro

Guila Flint

De Tel Aviv para a BBC Brasil

Moshe Yaalon (arquivo)

Yaalon também é ministro para Assuntos Estratégicos de Israel

O vice-primeiro-ministro de Israel, Moshe Yaalon, afirmou nesta segunda-feira que, em caso de guerra, a Força Aérea israelense tem capacidade para atacar um país distante como o Irã.

Yaalon, que também é ministro para Assuntos Estratégicos, fez o pronunciamento, considerado sem precedentes, durante uma conferência sobre os desafios da Força Aérea israelense nas próximas décadas.

“Não há dúvida de que a capacidade tecnológica (da Força Aérea israelense) melhorou nos últimos anos, aumentando a distância e as possibilidades de fornecimento de combustível (no ar)”, afirmou Yaalon. “A tecnologia gerou uma melhora dramática da exatidão, do armamento e da capacidade de inteligência.”

“Podemos utilizar essa capacidade (da Força Aérea) na guerra contra o terror em Gaza, na guerra contra os foguetes no Líbano, na guerra contra o Exército sírio e também na guerra contra um país distante como o Irã.”

Essa foi a primeira vez que Yaalon utilizou o termo “guerra” no contexto do Irã.

Obama

Líderes israelenses já mencionaram anteriormente a possibilidade de um ataque ao Irã, mas nunca em uma linguagem tão direta.

O primeiro-ministro, Binyamin Netanyahu, afirmou que o Irã estaria se preparando para cometer um “segundo Holocausto” e disse que “deve-se usar de todos os meios para impedir que isso aconteça”.

O ministro da Defesa, Ehud Barak, já disse que “não descarta nenhuma opção para impedir que o Irã tenha armamentos nucleares”, e o chefe do Estado Maior, general Gabi Ashkenazi, mencionou a capacidade da Força Aérea de atacar “alvos distantes”.

Yaalon, que já foi chefe do Estado-Maior do Exército de Israel e é um dos ministros do “gabinete dos sete” – o fórum de ministros considerado mais importante do governo israelense –, chegou a declarar que Israel de fato “já se encontra em um confronto militar com o Irã”, mencionando o conflito de Israel com o Hamas e o Hezbollah, organizações que Israel considera “extensões” do Irã.

Os pronunciamentos sobre a possibilidade de que Israel venha a atacar o Irã levaram o presidente americano, Barack Obama, a enviar emissários especiais para convencer o governo israelense de que o caminho para impedir o desenvolvimento de um projeto nuclear iraniano para fins militares seria por intermédio de sanções.

Entre os emissários de Obama que vieram a Israel especialmente para dissuadir o governo de tomar o caminho militar, os principais foram o chefe da CIA, Leon Panetta, e o chefe das Forças Armadas americanas, Mike Mullen.