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Ratinho é criticado por reclamar de gays em novelas da Globo: “homofóbico”

Vídeo do apresentador viralizou nas redes sociais

           Ratinho é criticado por reclamar de gays em novelas da Globo

O apresentador Ratinho, do SBT, publicou um vídeo em seu Instagram que rapidamente viralizou nesta quinta-feira (4).

Ao falar sobre a presença de homossexuais em várias tramas da Globo, disparou: “Estava vendo as novelas da Globo.. Temos que olhar a concorrência. A Globo colocou viado até em filme de cangaceiro. Naquele tempo não tinha ‘viado’ não. Cês acham que tinha viado naquele tempo?  É muito ‘viado’: é ‘viado’ às seis da tarde, é ‘viado’ às oito da noite, é ‘viado’ às nove da noite, é ‘viado’ às dez da noite, mas é muito ‘viado’. Eu não sei o que está acontecendo, não tem tanto ‘viado’ assim. Ou tem? Será?”

Além da novela Malhação, que mostra duas adolescentes lésbicas, a atual novela das nove, “O Outro Lado do Paraíso”, mostra um relacionamento entre dois homens. O “filme de cangaceiro” que ele se referiu é a minissérie “Entre Irmãs”, que estreou na rede Globo nesta terça (2).

Embora o apresentador de 61 anos tenha apenas constatado o óbvio, como era esperado, logo passou a ser criticado. Tanto por parte da imprensa quanto nas redes sociais, muita gente o chamou de homofóbico e preconceituoso.

Um dos argumentos mais comuns é que esse tipo de fala estimula a violência contra os LGBTs, muito embora ele não tenha feito qualquer menção a isso.

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Líder de templo satânico é preso pela morte de duas crianças no RS

Polícia investiga se vítimas foram mortas como parte de ritual macabro

         Líder de templo satânico é preso pela morte de duas crianças no RS

Apesar do movimento satanista dizer que suas crenças são “inofensivas” e, muitas vezes, os ateus usarem as imagens de demônios para alegar igualdade de culto, a Polícia Civil do Rio Grande do Sul acaba de mostrar que não é bem assim.

Nesta quarta-feira (3) o líder de um templo satânico e dois seguidores foram presos em um sítio na Região Metropolitana de Porto Alegre. Eles são suspeitos de envolvimento na morte de duas crianças cujos corpos foram encontrados esquartejados, em Novo Hamburgo, a cerca de 40 km da capital. O corpo de uma mulher, provavelmente mãe das crianças também estava enterrado no local.

O delegado Rosalino Seara, diretor regional de polícia do Vale do Sinos, diz que eles confirmaram a existência de um templo onde foi encontrada a imagem de um demônio e, logo abaixo, um crânio dentro de uma bacia com sangue. Os policiais ainda fazem buscas pelos crânios das vítimas, que não estavam junto aos corpos.

Após obter mandados judiciais, na quarta-feira da semana passada (27), os três suspeitos foram presos em uma residência. Em depoimento à polícia, o líder do grupo afirmou ser “mestre e bruxo”, e também realizar rituais e conferências sobre o tema. Disse ainda que possui uma espécie de “pacto com o diabo” que lhe garantiria realizações financeiras e amorosas. Contudo, nega que faça sacrifícios humanos.

A polícia investiga se os rituais eram praticados no templo. O delegado Seara explica que o objetivo é comprovar se, de fato, houve prática de ritual macabro. Por enquanto, os nomes dos suspeitos não serão divulgados pois se tratam de prisões temporárias.

Também não foram reveladas as identidades das crianças mortas. Os exames de DNA confirmam que eles são irmãos, mas filhos de pais diferentes. O menino tinha entre oito e 10 anos de idade, e a menina, entre 10 e 12 anos. Uma das crianças estava alcoolizada.

Até o momento, não há registro oficial sobre o desaparecimento das vítimas e isso reforça a crença que a mãe também esteja morta. A polícia trabalha com a hipótese que elas possam ser estrangeiras, pois um dos suspeitos é de outro país. Com informações Zero Hora

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Pastor diz que matou pastora após discussão porque ela queria reatar relacionamento entre eles

Alexandre Silva confessa crime, mas diz que agiu em legítima defesa porque era ‘perseguido’; polícia contesta versão. Após prisão, ele mostrou onde enterrou corpo de Ailsa Gonzaga, em Aragoiânia.

Por Paula Resende e Sílvio Túlio, G1 GO

Pastor diz que matou pastora após discussão porque ela queria reatar relacionamento (Foto: Paula Resende/G1)Pastor diz que matou pastora após discussão porque ela queria reatar relacionamento (Foto: Paula Resende/G1)

Pastor diz que matou pastora após discussão porque ela queria reatar relacionamento (Foto: Paula Resende/G1)

“Ela ficava me perseguindo, também me denunciava para a polícia porque era foragido. No dia que a matei, ela entrou no assunto que tinha de viver com ela, falei que não gostava mais dela, e ela tentou me golpear”, declarou o pastor durante sua apresentação à imprensa na Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Segundo a polícia, Alexandre já era foragido da Justiça, desde 2002, por latrocínio – que é o roubo com resultado morte -, em Itumbiara, região sul de Goiás. Ele foi detido na última quinta-feira (28), em Brasília. Em seguida, indicou para os agentes onde havia deixado o corpo, em um matagal na cidade de Aragoiânia, Região Metropolitana de Goiânia.

Ailsa havia desaparecido no último dia 8 de novembro após sair para alugar uma casa, em Goiânia. Na ocasião, ela deixou os dois filhos, de 15 e 11 anos, na residência e não voltou mais.

Ailsa Regina ficou quase dois meses desaparecida até ser encontrada morta (Foto: TV Anhanguera/Reprodução)Ailsa Regina ficou quase dois meses desaparecida até ser encontrada morta (Foto: TV Anhanguera/Reprodução)

Ailsa Regina ficou quase dois meses desaparecida até ser encontrada morta (Foto: TV Anhanguera/Reprodução)