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Pastor questiona se Anitta é cantora ou prostituta; cantora responde

Otoni de Paula afirma que a postura da artista tem erotizado crianças


    Pastor questiona se Anitta é cantora ou prostituta; cantora responde

O pastor-vereador Otoni de Paula (PSC-RJ) envolveu-se numa saia justa nesta sexta-feira (1) ao afirmar que a cantora pop Anitta era uma “vagabunda de quinta” por meio de um texto chamado “Cantora ou garota de programa?”.

No texto, o líder afirmava que Anitta promovia a sensualidade para o público infanto-juvenil e que sua atitude era diretamente relacionada a sua “responsabilidade profissional”.

Depois da publicação do texto, Anitta se manifestou publicamente e respondeu o político ironizando o fato de ter sido supostamente chamada de garota de programa no texto publicado pelo vereador.

“Não trabalho nesta função. Sou cantora, empresária, compositora, coreógrafa e outros negócios (que não são da indústria pornográfica) mas que são tantos que teria que ficar algumas horas aqui escrevendo. Dou emprego pra aproximadamente 50 famílias DIRETAMENTE”, afirmou Anitta.

A artista acredita que a publicação de Otoni teria o objetivo de trazê-lo em destaque nas mídias sociais. “Sei como é importante e estratégico usar um nome de notoriedade na mídia para ganhar e espaço e assim começar a divulgar seu trabalho próximo ao ano eleitoral”, argumentou.

O evangélico respondeu: “Anitta, meu problema não é com você e muito menos com seu direito a ser sensual. Meu problema é com as milhares de crianças que você com seu carisma, dado pelo Criador, tem feito por todo país”.

“Talvez por você não ser mãe ainda, não perceba o quanto suas músicas e dança tem contribuído para a erotização de crianças e adolescentes por todo país. Anitta, a prostituição infantil passa por aí, acredite pedófilos de plantão nunca precisaram da sensualidade da criança para serem o que são, mas com a erotização delas eles se sentem com mais razão para atacar nossas crianças”, acrescentou.

CANTORA OU GAROTA DE PROGRAMA?

Primeiro quero pedir perdão por publicar essa foto de tremendo mau gosto. Mas eu precisava fazer com vocês uma reflexão. A que nossas crianças estão sendo submetidas?

Anita arrasta multidões de crianças em seus shows, é idolatrada pelos adolescentes de hoje, mas Anitta não tem nenhuma responsabilidade profissional com essa meninada que ela conquistou. Com informações do Gospel Prime

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Felipão diz que parou carreira gospel para não “comercializar a fé”

Cantor retornou ao forró este ano


     Felipão diz que saiu do gospel para não “comercializar a fé”

O cantor Felipão explicou os motivos que o fizeram abandonar a carreira na música cristã contemporânea, com a qual atuava desde o ano de 2011. Segundo ele, envolveu vários fatores, incluindo uma discordância do comércio envolvendo o meio evangélico.

“Não tinha a intenção de ser cantor gospel. Estava cansado daquela correria e quis desistir. Pensava em sair da música e montar um negócio próprio. Foi aí que entrei na igreja, por acaso, e gostei muito do ambiente”, relembrou, em entrevista ao Diário de Pernambuco.

“Quando encerrei a carreira e anunciei na TV, as igrejas começaram a me convidar para dar testemunhos e contar a minha história. Tudo foi acontecendo. Recebi um convite de uma gravadora no Rio de Janeiro, assinamos contrato e a coisa começou a andar”, acrescentou, em relação a Graça Music.

“Só que eu não queria viver aquilo comercialmente. Para mim era muito pesado. Não queria viver aquilo. Para mim era muito pesado. No meu coração não sentia paz nessa comercialização da música e da fé”, confessou.

“A coisa para funcionar tem que ser profissional. Tem que barganhar, negociar e bajular. São práticas normais no meio musical. Mas a minha intenção não era essa. Isso me doía por dentro. Não podia fazer isso com a fé, com o que estava pregando. Esse foi um dos motivos”, justificou.

Ele afirmou que não foi bem aceito na sua decisão. “A maioria das pessoas não aceita o que eu faço. Estou no meio desse processo de adaptação. Voltei a estaca zero em relação ao público forrozeiro. E o público gospel não costuma aceitar esse trabalho. Então parei de me comunicar com eles e realmente vou focar nesse outro mercado”.

“Fui muito criticado na saída do forró. Disseram que eu estava ficando louco. Me mandaram para o psicólogo e psiquiatra. Mas não ficou nenhum arrependimento. No gospel, pude fazer um trabalho muito intenso e dedicado a uma causa. A gente amadurece e nota as mudanças no dia a dia. São questões de visão de vida”, finalizou.Com informações dp Gospel Prime

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“Em breve você vai implantar um chip”, avisa jornal americano

USA Today prevê que chips serão comuns dentro de alguns anos

        “Em breve você vai implantar um chip”

O implante de microchips do tamanho de um grão de arroz em animais domésticos já é uma prática comum em vários países. Capaz de emitir um sinal de GPS, o objetivo dos chamados biochips seria facilitar sua localização, caso se perdesse ou fosse roubado.

Nos últimos anos, começaram a ser feitos implantes semelhantes em humanos, mas com uma função diferente: guardar senhas e servir como cartão de crédito. Depois que uma empresa no estado de Wisconsin colocou biochips em seus funcionários, a mídia americana começou a debater qual seria o futuro dessa tecnologia.

Agora o jornal USA Today dedicou uma longa matéria para entender como será daqui pra frente e arrisca uma previsão: “Você receberá um chip. É só uma questão de tempo”.

“Isso acontecerá com todos”, explica Noelle Chesley, 49, professora de sociologia da Universidade de Wisconsin-Milwaukee. “Mas não este ano, e não em 2018. Talvez nem seja minha geração, mas certamente será na dos meus filhos”.

Ela explica que é preciso levar em conta a questão da idade. Os mais jovens estarão mais abertos a isso, enquanto os trabalhadores mais velhos se negarão a receber o chip.

Gene Munster, investidor e analista da Loup Ventures, é um defensor das novas tecnologias.

Ele entende que chips em seres humanos serão comuns em algumas décadas. “Em 10 anos, você verá algumas pessoas que gostam de tecnologia avançada adotando isso, mas não as grandes empresas”, aposta. Para ele, essa ideia ainda tem “muita conotação negativa”, mas no futuro já teremos nos “dessensibilizado pelo estigma social”.

Obviamente as pessoas mais religiosas já mostraram sua contrariedade, lembrando que existem profecias bíblicas sobre todo ser humano receber uma “marca” e quem não a tivesse não poderia comprar nem vender, o que remete à substituição dos cartões de crédito pelos chips, uma das tendências identificadas pelo jornal.

Por enquanto, o Three Square Market, ou o 32M, empresa líder do setor nos EUA não conseguiu mostrar nenhum benefício concreto para quem opta em usar o chip além da facilidade de login na internet e computadores da empresa. Munster acredita que eles tiveram muita competência em divulgar seu produto, uma vez que o assunto foi destaque na maioria da mídia de língua inglesa.

A 32M trabalha em sistemas de venda que fariam transações sem dinheiro ou cartão, apenas com o chip. Atualmente, o mercado experimenta um crescimento no sistema de pagamento pelo celular, nas chamadas “carteiras eletrônicas”.

Os projetos futuros incluem fazer com que os chips substituam documentos como passaporte e carteira de motorista, além de abrir portas e dar a partida em automóveis. Tudo isso, se a tecnologia se consolidar e a chamada “internet das coisas” realmente se tornar o padrão.

Não é um rastreador de GPS

O chip desenvolvido pela 32M não é um rastreador de GPS, o que muitos críticos temiam. No entanto, os analistas acreditam que no futuro certamente todos os nossos movimentos serão rastreáveis, como já é possível fazer com quem possui um smartphone.

Outra empresa que fabrica biochips nos EUA, a Dangerous Things, afirma que já vendeu “dezenas de milhares” deles aos consumidores através do seu site. Amal Graafstra, fundador da marca, acredita que esse é uma tendência e que “Vamos começar a ver implantes de microchips tendo a mesma aceitação que piercings e tatuagens possuem”.

Mas os norte-americanos não são os únicos que investem nessa ferramenta. Na Suécia, a empresa BioHax diz que cerca de 3.000 clientes que já implantaram seu chip podem fazer muitas coisas, incluindo andar no transporte do sistema ferroviário nacional sem precisar carregar um bilhete, pois o valor é descontado assim que o passageiro entra.

Já na República Tcheca o chip já é testado como método de pagamento, substituindo o cartão de crédito. Ele possibilita fazer pagamentos sem a necessidade de senhas, se modo similar às pulseiras que estão chegando no Brasil.

Na Austrália, desde 2010, o governo do país vem usando biochips para modernizar seu sistema de saúde. Os implantes fazem várias leituras do corpo e armazenam dados médicos.