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À polícia, professora pedófila, presa diz querer relação séria com aluna de 13 anos

27/10/2010 14h22 – Atualizado em 27/10/2010 17h18

 

Mãe e marido avisaram à polícia sobre desaparecimento das duas.
Segundo delegado, ela já havia sido transferida de escola e confessou abuso.

Thamine Leta Do G1 RJ

Professora foi presa após manter relação sexual com aluna de 13 anos

Professora foi presa após manter relação sexual
com aluna de 13 anos
(Foto: Jadson Marques / Ag. Estado)

A professora presa suspeita de abusar de alunas contou à polícia em depoimento que sempre afirmou seu amor por uma das meninas e que "gosta muito" e "deseja manter um relacionamento sério com ela”. Segundo a polícia, a suspeita de pedofilia será enquadrada nos crimes de estupro de vulnerável e corrupção de menores, podendo pegar de 15 a 30 anos de prisão.
Ainda de acordo com a polícia, ela confessou o crime e foi presa em flagrante depois de passar três dias com a aluna. A vítima foi sua aluna na Escola Municipal Rondon, em Realengo, na Zona Oeste do Rio. Segundo a polícia, o relacionamento entre elas acontecia desde o início do ano.

Desaparecimento
Na última terça-feira (26), a mãe da vítima procurou a 33ª DP (Realengo) para informar sobre o desaparecimento da menina, que estava sumida desde segunda (25).
Procurando nos registros, a polícia encontrou um boletim de ocorrência, feito em agosto, em que a mãe da vítima relatava que a menina estava desaparecida e que desconfiava de sua professora. Os policiais foram, então, até a casa da educadora e o marido dela informou que a suspeita  também estava desaparecida desde segunda.

Agentes investigaram os possíveis locais para onde a suspeita poderia ir e esperaram que ela voltasse. A prisão da professora aconteceu por volta das 4h da manhã desta quarta, quando ela chegava na casa da sua mãe, também em Realengo.

Outra vítima
O delegado Angelo Lages disse que, em depoimento, a menina contou que tentou algumas vezes não se encontrar com a professora. "No entanto, acabava sendo persuadida por ela. Há indícios de que a suspeita fez outra vítima. Mas ainda não identifiquei quem foi”, afirmou.
Ainda de acordo com o delegado, a professora foi transferida da escola onde dava aula após a mãe da vítima relatar ao diretor do contato entre a menina e a educadora. “Vamos ouvir o diretor da escola e os responsáveis pelo motel aonde elas iam. No depoimento a professora contou que se encontrava com a menina e fazia passeios pela Barra da Tijuca e por Vila Valqueire”, disse o delegado.

Em nota, a  Secretaria Municipal de Educação informou que "a 8ª Coordenadoria Regional de Educação, assim que tomou ciência do caso, em 9 de setembro deste ano, instaurou uma sindicância para apurar os fatos e determinou o afastamento da professora da escola. A Secretaria de Educação esclarece, ainda, que considera inaceitável este tipo de conduta".

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Paulo Bernardo critica editorial de jornal britânico que defende Serra

27/10/2010 – 15h39

GRACILIANO ROCHA
ENVIADO ESPECIAL A ITAJAÍ (SC)

O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) criticou o editorial do jornal britânico "Financial Times", que defende a eleição de José Serra (PSDB) como melhor escolha para o Brasil.

Ele disse estranhar que uma publicação estrangeira "se meta a fazer esse tipo de avaliação" e afirmou que o "imperialismo britânico acabou".

Em editorial, ‘Financial Times’ diz que ‘Serra é melhor escolha para presidente’

No editorial, publicado na edição desta terça-feira, o jornal afirma que, embora Dilma e Serra tenham perfis parecidos, a eleição do tucano diminuiria a influência de Lula no próximo governo. Comparou o papel do petista em eventual governo de Dilma como "presidência paralela" exercida pelo primeiro-ministro Vladimir Putin na Rússia.

"Se a gente for se pautar por um jornal britânico é o fim da picada. Nós fomos colônia da Inglaterra nos anos mil oitocentos e qualquer coisa. O imperialismo britânico acabou há muito tempo", disse.

Licenciado do ministério para se dedicar à campanha petista no Sul, Paulo Bernardo afirmou em encontro com prefeitos catarinenses na segunda que a eleição de Dilma representa a continuidade do governo Lula.

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A igreja amordaçada pelo PT

Vejam a notícia abaixo. A CNBB se acovardou, como é seu hábito, e voltou atrás. A CNBB simplesmente prefere renegar tudo o que incomoda os marxistas. Eu não sou católico. Mas se eu fosse, eu diria: Abaixo CNBB!

Para quem não sabe, a CNBB não é a representante oficial da Igreja Católica nem do Vaticano. Entenda: a CNBB não é Igreja Católica nem Vatino. Muitas vezes, a CNBB age na contramão da Igreja Católica. A CNBB é uma das instituições mais maraxistas do Brasil.
Para mais informações, veja este excelente artigo do prof. Olavo de Carvalho:
http://juliosevero.blogspot.com/2010/10/ludibriando-os-catolicos.html

Julio Severo