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RENÊ TERRA NOVA AGORA É PATRIARCA

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Lideres reconheceram título semelhante a Abraão. Opine

Por: Redação Creio

O apóstolo René Terra Nova, do Ministério Internacional da Restauração (MIR), no dia 19 de junho foi reconhecido publicamente diante de sua igreja, em Manaus, como patriarca. O titulo, segundo nota postada em seu blog, reconhece o papel de patriarca o qual o apóstolo Renê tem exercido no Brasil e nas nações por onde tem passado. O titulo é semelhante ao de Abraão. René foi o precursor do movimento G12 no Brasil.

Após a entrada dos estandartes que representam as 12 tribos, das bandeiras dos 27 Estados brasileiros, e dos representantes internacionais, foi exibido um vídeo mostrando as marcas do patriarcado na vida dos apóstolos do MIR, culminando no ato profético do manto sacerdotal, em cor púrpura, sobre a vida do casal de apóstolos, Renê e Ana Marita Terra Nova.O apóstolo Fabio Abud, de São Paulo, foi o primeiro a falar, declarando que reconhecia o manto de Patriarca sobre a vida do apóstolo Renê e agradecia pelo pai espiritual que tem a Visão Celular no Brasil. Em seguida, o presidente da ICEJ, Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém, Malcolm Hedding,declarou que Israel reconhecia o legado patriarcal que possui o apóstolo, lembrando o chamado de Abraão.

Em mensagem exibida no vídeo, a apóstola Valnice Milhomens, que esteve no MIR, declarou a importância do apóstolo Renê Terra Nova para o Brasil, devido a sua liderança de amor, dedicação, e seriedade no que faz. O apóstolo Marcel Alexandre representou a voz local, e emocionado declarou em nome de todo o MIR, e igrejas de Manaus, o reconhecimento de que há um Patriarca de uma visão no Brasil, e mentor de uma nova geração de líderes desatados na Visão.

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Vaticano prevê excomunhão para punir ordenação de mulheres

 

Mulher é ordenada bispa da Igreja Anglicana na Austrália (Getty Images, 22 de maio de 2008)

Igreja Anglicana está entre as que aceita mulheres no clero

O Vaticano publicou nesta quinta-feira novas normas que estabelecem que a tentativa de ordenação de mulheres como sacerdotes da Igreja é um delito grave e que pode ser punido com a excomunhão dos envolvidos.

As regras fazem parte da primeira modificação em nove anos da legislação canônica relacionada aos delitos “cometidos contra a moral ou na celebração dos sacramentos”, feita após uma revisão do papa Bento 16.

Entre outras modificações, o texto também estabelece novas regras para lidar com maior rapidez com acusações de abusos sexuais contra menores cometidos por sacerdotes, após denúncias em diversos países terem causado uma crise em setores da Igreja.

CliqueLeia também na BBC Brasil: Vaticano anuncia regras para acelerar punição de abuso de menores

No documento – que foi enviado aos bispos do mundo inteiro -, o Vaticano afirma que a tentativa de “ordenação sagrada” de uma mulher é algo grave e que, caso isto aconteça, tanto a mulher como o sacerdote que participa da cerimônia de ordenação serão punidos.

Como o Vaticano não aceita a ordenação de mulheres, o resultado desta ordenação também não será reconhecido.

“Qualquer um que tente conferir a ordenação sagrada a uma mulher, assim como a mulher que tentar receber a ordenação sagrada, incorre na (possibilidade de) excomunhão”, diz o documento.

Pressão

De acordo com o correspondente da BBC em Roma David Willey, a classificação da ordenação de mulheres como crime grave é algo novo entre as regras da Santa Sé.

Willey disse que as autoridades da Igreja, no entanto, deixaram claro que o fato de as regras aparecerem no mesmo documento que condena atos de pedofilia praticados por sacerdotes não quer dizer que o Vaticano esteja equiparando estes crimes.

A intenção do papa ao estabelecer as regras seria a de dissuadir pequenos grupos de católicas em diversos países que têm pressionado o Vaticano pelo direito de serem ordenadas.

De acordo com a tradição da Igreja Católica, Jesus teria escolhido apenas homens como seus apóstolos, o que impediria a ordenação de mulheres.

Outras denominações cristãs, como a Igreja Anglicana, aceitam a entrada de mulheres no clero.

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    Padre holandês é suspenso após fazer missa ‘laranja’ pela seleção

     

    A missa realizada por Paul Vlaar

    A missa foi realizada antes do último jogo da Copa

    Um padre católico da cidade de Obdam, na Holanda, foi suspenso pela Igreja após realizar uma missa com trajes e decoração cor de laranja – a mesma da seleção de futebol do país – no último domingo, dia da final da Copa do Mundo.

    Em um comunicado divulgado nesta sexta-feira, o bispo de Haarlem e Amsterdã, Jos Punt, disse que o padre Paul Vlaar não havia respeitado a natureza sagrada da eucaristia.

    Durante a missa do domingo, Vlaar usou um traje laranja e decorou sua igreja com bandeiras laranja e flores da mesma cor. Até mesmo o piano da igreja foi decorado com a cor da seleção.

    O padre chegou a simular um jogo de futebol dentro da igreja e, atuando como goleiro, pegou um pênalti cobrado por um fiel.

    Muitos dos 300 fiéis que acompanharam a missa também compareceram vestidos com roupas laranja para rezar pelo sucesso da seleção na final da Copa, contra a Espanha.

    Apesar disso, a Holanda perdeu por 1 a 0 e teve que se contentar com seu terceiro vice-campeonato – já havia ficado em segundo lugar nas Copas de 1974 e 1978.

    Segundo o bispo Punt, o padre será afastado de suas funções e passará por um “período de reflexão”.