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Bancada evangélica dorme e divórcio passa no Congresso

POLÍTICA



Congresso promulga divórcio imediato. Autor diz que é um remédio

O Congresso promulgou nesta terça-feira, dia 13, emenda à Constituição que torna o divórcio imediato. A chamada PEC do Divórcio facilita a dissolução do casamento civil ao eliminar a exigência atual de separação judicial prévia por mais de um ano ou de separação de fato por mais de dois anos para que os casais possam se divorciar. A bancada evangélica, em campanha, viu o projeto ser aprovado no recesso branco da Câmara.

A emenda teve origem na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 413/05, do suplente de deputado Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ), e poderá beneficiar os mais de 153 mil casais que se divorciam por ano no País, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para 2008.A PEC foi aprovada, graças a acordo de líderes, que permitiu a supressão de prazos de discussão da matéria. Na Câmara, a medida foi aprovada em junho de 2009 com 315 votos favoráveis e 88 contrários.

Os autores das medidas aprovadas, Antonio Carlos Biscaia e Sérgio Barradas Carneiro, defendem a desburocratização do fim do casamento. “O divórcio já é um tema consolidado em nosso País desde a Lei do Divórcio, de 1977. Não há razão para que a Constituição faça exigências”, diz Biscaia.Ele explica que as regras vigentes permitem fraudes, pois qualquer pessoa pode dizer ao juiz que um casal está separado há mais de dois anos, para obter o divórcio.”A PEC vai acabar com a hipocrisia hoje existente de um casal que se separa hoje a amanhã leva uma testemunha para prestar depoimento falso”, acrescenta Biscaia, que nos anos 1980 atuou como promotor em vara de Família.

Religiosos criticam

Durante a tramitação da PEC do Divórcio na Câmara, a proposta recebeu diversas críticas, principalmente de parlamentares religiosos, que alegavam que a medida incentivaria o divórcio e banalizaria o casamento, além das críticas da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Biscaia rebate a ideia, dizendo que a mudança vai facilitar o divórcio apenas quando ele tiver de ocorrer. “O casamento é uma instituição importante, mas tem de ocorrer com base no amor e no respeito”, argumenta o deputado.Para Barradas Carneiro, em vez de incentivar divórcios, a medida vai propiciar novos casamentos de pessoas separadas, que, pelas regras atuais, não podem se casar em segundas núpcias até o divórcio de fato. “Essa PEC deveria ser conhecida como PEC do Casamento. O divórcio é um remédio para que a pessoa possa se casar novamente”, afirma o deputado baiano.

Em entrevista ao CREIO, Gilson Bifano, do Ministério Oikos, diz que a separação cresce pela deficiência do casal de enter o pacto que é assinado na hora do casamento. “Os casais hoje, no primeiro conflito, já pensam em se separar. Acham que o divórcio é a solução. Depois descobrem que no casamento seguinte os problemas voltam a aparecer e aí acontece um novo divórcio. Nossa sociedade é pró-divórcio, infelizmente”, lamenta.

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Mais de 800 rabinos querem medida legislativa para impedir a homossexualização das forças armadas dos EUA

 

WASHINGTON, DC, EUA, 16 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — O rabino Yehuda Levin, porta-voz oficial de questões da família para a Aliança Rabínica dos EUA, que tem mais de 800 membros, exortou o Senado a bloquear em vez de passar uma lei permitindo o serviço militar aberto de homossexuais nas forças armadas.

“A aprovação de tal projeto de lei maligno apressará a transformação de nosso país em Sodoma e Gomorra. Ameaçará também rechaçar a Graça Divina das lutas das nossas forças armadas, e muito mais”, disse ele.

“Pedimos que o Senado bloqueie, sem a utilização de desculpas, esse projeto de lei”.

O atual código militar proíbe o serviço militar daqueles que têm probabilidade de se envolver em conduta homossexual, embora a política “Não Pergunte, Não Diga” (NPND) permita que homossexuais sirvam nas forças armadas enquanto mantiverem em segredo sua orientação sexual.

Entretanto, a lei que permite o serviço militar aberto de homossexuais está atualmente anexada ao projeto de verbas de defesa para o ano fiscal 2010-2011 diante do Senado. Uma emenda que permite a realização de abortos em instalações nacionais e internacionais também está anexada ao projeto.

Os ativistas homossexuais têm há muito tempo mirado a revogação de NPND, atacando Obama por sua demora em eliminá-la, apesar das muitas outras ações de Obama em favorda agenda homossexual.

“Pessoas decentes de família que crêem na Bíblia estão cada vez mais revoltadas com a covardia de muitos políticos em sua corrida louca para transformar valores eternos na cabeça delas por meio do avanço da adoção homossexual, parcerias domésticas, uniões civis, ‘casamento’ e ‘[o livro sobre a menina] Heather [que] tem duas mamães’”, disse o rabino Levin.

“A próxima fatia do salame — a purificação da atividade homossexual praticada pela vontade, junto com todos os aspetos da cultura homossexual, em todas as forças armadas dos EUA — constitui rebelião contra D-s, e desmoraliza as forças armadas e a sociedade”, continuou ele.

Representantes das forças armadas estão falando fortemente em favor da NPND, inclusive o líder dos fuzileiros navais, 1.160 almirantes e generais aposentados, um ex-chefe da Divisão de Direito Criminal do Pentágono, mais de 40 capelães militares aposentados e outros grupos.

O rabino Levin disse que era esquisito que os “fanáticos da ‘igualdade’ politicamente correta nas forças armadas, que já reconheceram os ‘direitos religiosos’ dos bruxos, selecionariam os crentes tradicionais da Bíblia para serem alvos de suas políticas de tolerância zero”.

“Isso tornará quase impossível que seguidores da Bíblia sirvam nas forças armadas”.

Ele concluiu lamentando as posições políticas de dois membros judeus do Congresso.

“Desejamos expressar nossa angústia profunda e pedir perdão ao povo americano pelo papel que os senadores Lieberman e Levin estão desempenhando no avanço desse ‘abominável’ projeto de lei. Nós os condenamos”.

“Já basta”.

Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com

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Aliança Evangélica Mundial de 2014 realizará encontro na Coréia

EVANGELISMO

ASSEMBLÉIA GERAL

 

A Aliança Evangélica Mundial estará realizando a sua Assembléia Geral em 2014, na Coréia do Sul, de acordo com um comunicado no sábado.

"Estamos convencidos de que Seul, na Coréia, será um local ideal para a Assembléia Geral da WEA," comentou o Rev. Dr. Geoff Tunnicliffe, diretor internacional da WEA.

"A dinâmica Igreja na Coréia irá fornecer uma base sólida na oração, bem como o apoio logístico e assistência na obtenção de vistos para todos os nossos delegados. Além disso, as capacidades tecnológicas avançadas da Coréia facilitarão os nossos esforços para divulgar as principais sessões da Assembléia, globalmente," acrescentou em comunicado, no sábado.

A WEA, que liga e atende cerca de 420 milhões de evangélicos em todo o mundo, realiza sua Assembléia Geral a cada seis anos, a conduzir o seu negócio, treinar seus líderes, promover a aprendizagem mútua e parcerias, criar sinergias e lançar uma visão para impactar o mundo.

Tunnicliffe, que foi líder da WEA, desde 2005, aceitou oficialmente a oferta do Conselho Cristão da Coréia (CCK) de sediar a Assembléia Geral da WEA de 2014 em Seul, após a reunião na semana passada com o presidente da CCK, o Rev. Kwang dom Rhee, que estava visitando a WEA escritório global em Nova York.

A CCK, a maior aliança de Igrejas na Coréia do Sul, tem em sua composição 66 denominações e 20 organizações cristãs, que juntas representam mais de 12 milhões de Cristãos no país no segundo maior de envio missionário do mundo.

O corpo da Igreja coreana havia se unido, oficialmente, à WEA apenas no ano passado – quase dois anos depois de ter formado uma "parceria histórica" com a WEA.

Em relação ao último acordo, Tunnicliffe disse que a WEA é "profundamente grata pelo espírito de hospitalidade e generosidade da Igreja coreana."

"A Assembléia Geral de 2014 proporcionará um momento importante e histórico para os líderes do movimento evangélico mundial para engajar no trabalho do Reino," acrescentou.

Composto por 128 alianças evangélicas nacionais, localizadas em 7 regiões e 104 organizações membro associados, a WEA, que visa favorecer a unidade dos Cristãos e fornecer uma identidade, voz e plataforma para a comunidade evangélica do mundo.

A aliança recentemente mudou sua sede de Vancouver, no Canadá, para Nova York.

Data: 16/8/2010